26 outubro 2008

Mulher Fálica

O professor, Júlio Machado Vaz, no programa diário da Antena 1, «Amor é ..» (que ouço sempre que posso), explicava as razões do autêntico flop comercial que foi a implantação em Portugal do preservativo feminino.

Entre as razões apontadas, além da dificuldade da sua colocação no sítio certo, sobressai a questão de a mulher, mesmo hoje em dia, sentir alguma dificuldade e desconforto em demonstrar agressividade sexual à semelhança do homem, isto é, mostrar-se uma mulher fálica.

Para isso contribui o ambiente social, que a rodeia, hostil a uma mulher que se assuma como abertamente sexual. Ela teme ser apontada, em público, como histérica. Ou, então, ser rejeitada por ele que foge assustado.

E na hora de ir a uma farmácia ou a um centro de saúde pedir preservativos femininos sente-se um tanto constrangida: se a pílula pode ser receitada e tomada para regular os ciclos menstruais, o preservativo só serve uma função - a queca pura e dura.
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16 comentários:

Anónimo disse...

Queca dura? Vou votar naquela que vais lá com viagra!!!
Até já!
sinuosa

Anónimo disse...

Trolha, meu bem, tu falas tantas vezes no homem assustado que só o podes conhecer muito bem. És Tu?
sinuosa

Anónimo disse...

Vamos por partes!!
Quem já viu um preservativo feminino, entende, de imediato, que é uma aberração da "natureza". Lamento, mas nunca me atrevi a colocar nenhum! Basta olhar para ele para perder qualquer tesão. Quanto aos masculinos, ando sempre com eles na mala....
Voltando aos femininos, são estupidamente caros e duvido que os dêem nos centros de saúde. Os masculinos dão, os outros não creio.
Voltando ao post.... "sobressai a questão de a mulher, mesmo hoje em dia, sentir alguma dificuldade e desconforto em demonstrar agressividade sexual à semelhança do homem"...olha o meu ar de preocupada !!!!!(entenda-se :
-Se me apetece, pergunto.....
Oh Trolha...sou uma mulher fálica?????


Carpe Diem

LA disse...

Inda onte sai à noute e encontrei uma desvorciada que tinha já conhecido uma vez antes.
Apalpei-a toda, desbundei-a, numa de tanga, porque apesar de a gaja ter boa coxa é uma praga do caralho, não se cala, a puta da gaja, que até é boa persona. Foi só numa de ver como é.
A gaja anda com uma fominha do caralho, é demais evidentíssima.
Conclusão: começou-me a dizer que sem amor que nada. De garganta, claro.
Lá está a tal coisa, as gajas nunca gostam de admitir que vão dar uma queca pura e dura, é duro de admitir para elas.
Compreendi a tua cena, tamos cá.

Trolha disse...

la,
Na brinca dizes coisas muito sérias, que nos fazem pensar: as desvorciadas e a outras todas andam cá com uma fominha .... do caralho. Ai, andam, andam.
E depois alapam-se e não desgrudam.
Um grande abraço e volta sempre. Gosto muito do teu blog.

Anónimo disse...

Salvo as excepções, se as mulheres por sistema, precisam de um mínimo de envolvimento para dar uma queca, porque é que hão-de admitir que alinham nas quecas puras e duras?
Ainda por cima com os homens assustados que pululam por aí, se admitissem o que nem sequer são ou querem, ficavam mesmo a chuchar no dedo!
sinuosa

Olinda disse...

é trenga se sente isso.:-)

Trolha disse...

Sinuosa,
Eu não ando assustado nem sou assutador.
Sou, quiçá, assustadiço, esquivo, desconfiado, arisco, introvertido, tímido, orgulhoso, desdenhoso, espantadiço, fugidio. Chega ou queres mais?
Bjs fugidios

Trolha disse...

carpe diem,
Não vás por partes Tenta ver o conjunto. De outra forma, vês as árvores mas não vês a floresta.
Bjs a pensar que não precisas de óculos para ver ao longe.

Trolha disse...

Sinhã,a
Chamas de trengas as outras. E tu já alguma vez usaste preservativos femininos? Alguma vez os compraste?
Bjs

Olinda disse...

:-) claro que sim: uso sempre a minha personalidade. :-)

Anónimo disse...

O sucesso do preservativo feminino, não tem nada a ver, nem espelha a realidade sexual feminina.
Aquilo, pura e simplesmente, "não faz sentido nenhum" na minha opinião, nem nunca pensei em comprá-lo, visto que o masculino, preenche os requisitos.
Mas tambem entendo, que o femminino tivesse alguma dificuldade em "vingar" por motivos sócio-culturais, em determinados meios e em algumas mentalidades.
Não tanto para a mulher citadina, que os compraria em qualquer estabelecimento "estranho", mas à mulher que viva num meio demasiado pequeno, ser-lhe-ia quiça mais facil comprar o preservativo para "ele" usar, do que para ela mesma. Assumiria, que era ela a querer?
Penso que não é tão simples como parece, e as generalizações, têm que ser feitas com muito jeitinho :-)

beijinhos,
elise

Trolha disse...

sinhã,a
Tens uma perdonalidade tão forte, tão forte ... que até os assustas.
Bjs (meio assustado)

Trolha disse...

Elise,
Concordo contigo. Se o masculino serve a função, para quê o feminino?
A ideia de um preservativo feminino só pode ter vindo de uma mulher.
Bjs

Anónimo disse...

...só se foi de uma "fálica" -mulher, ou então, também era ideia para partir daquele tipo de homem que tem a mania que as conhece e as entende eheheh!
É o chamado tiro & queda :-)

dorme bem,
beijinhos

elise

Olinda disse...

gago?:-)