30 março 2008

Defeitos&Virtudes

Tenho o péssimo costume de só me apaixonar por mulheres muito bonitas.
Esse é o meu pior defeito e a minha maior virtude.

Desesperado

Dá-me a tua mão!
Palavra de honra. Não quero mais nada.
A tua mão chega.


(postar à moda do Confúcio Costa)

Engole ou deita fora, já!

O homem já não é dono de «porra» nenhuma.

Com a banalização do sexo oral começam a surgir novas formas e novos métodos sofisticadíssimos por parte das mulheres para os «agarrarem».

Uma enfermeira americana conseguiu engravidadar, auto fecundando-se com uma seringa que previamente enchera de sémem do homem com quem mantinha um relacionamento amoroso, após uma sessão de sexo oral.
O juiz obrigou o homem a perfilhar o filho e a conceder-lhe uma pensão de alimentos, mesmo tendo ficado provado em tribunal que a mulher lhe «roubara» o esperma, engravidando contra a sua vontade.

Homens, tal como com o cartão de crédito após efectuarem uma compra, nunca percam de vista a esporra depois de uma sessão de sexo oral.

E não se coibam de lhes gritar: ou engoles ou deitas fora, já!

29 março 2008

POESIA EXPERIMENTAL















Descobre o monstro que há em ti, BELA!
E descobre a beleza por detrás do MONSTRO!


(reposição)

27 março 2008

26 março 2008

Elas só querem seduzir

— Acho que já te percebi
— Gostas é de seduzir
— Seduzir por seduzir
— Um aqui , outro ali, outro mais além ...
— Seduzir este e aquele ...
— E não foder com ninguém.

16 março 2008

Luxúria



QUERO-TE!

Quero-te mulher lasciva,
ancas bamboleantes e provocantes.

Quero-te aberta e dada de oferta.

Quero os teus lábios molhados .
os teus seios rijos, empinados.

Quero ouvir-te gritar e implorar
com vontade, com pressa, com tesão,

Quero-te deitada em mim, duro,
Quero-te ventre, meu porto seguro.


Quero-te presa, escrava, submissa
virada do avesso onde me arremesso.


Quero-te vulcão, lava, explosão.


E depois .... um rio tranquilo.


(reposição)

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09 março 2008

Amazona

Forma de Amar

Lambe-me os seios
desmancha-me a loucura
usa-me as coxas
devasta-me o umbigo
abre-me as pernas
põe-nas nos teus ombros
e lentamente faz o que te digo:

(maria teresa horta)

08 março 2008

06 março 2008

Mulheres mal amadas

Trabalhar com uma mulher mal-amada é uma desdita.
Trabalhar com duas mulheres mal-amadas é um pesadelo.

A mulher-mal resolvida queixa-se por tudo e por nada: das doenças dela e dos outros, do computador que é lento, das maleitas do cão e até o canário lá de casa não escapa aos seus impropérios.

Farta-se de trabalhar, é uma escrava do dever e ninguém lhe dá valor.

É perigosa. Intriguista. Infeliz. Amarga e recalcada. Moralista e preconceituosa.

Inventa cenários mirabolantes: namorados imaginários, perseguições inexistentes. Assédios sexuais putativos. Chegando ao cúmulo de simular raptos e de se auto mutilar para tornar as suas fantasias mais verosímeis aos olhos dos outros.

Se lhe damos um pouco de atenção fica ali colada a nós como uma lapa. E temos de fazer um esforço hercúleo para ter a coragem de lhe dizer que precisamos de trabalhar.

Esta mulher nunca sentiu o prazer da humidade a escorrer para a roupa interior: é uma árvore seca, sem seiva.

02 março 2008