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16 outubro 2007

Fantasias Femininas - N.º 10

Dominar um homem

Com a emancipação da mulher e com a revolução dos costumes (mais mulheres acedem a lugares antes apenas reservados aos homens), muitas mulheres sonham dominar um homem: dar-lhes ordens, obrigá-los a realizar certas práticas sexuais, fazer com que supliquem por sexo ou mandar-lhes lamber os pés, os tacões ou qualquer outro objecto fálico.

São estas algumas das fantasias que representam para as mulheres uma fonte de satisfação e bem estar.

Há quem julgue que esta fantasia, cada vez mais recorrente, é um reflexo dos muitos anos de submissão «forçada» das mulheres à dominação masculina.




Feitiço: Cortar a parte inferior de uma cebolla, apenas o suficiente para poderes apoiá-la no prato. Abrir um buraco ao centro na cebola e colocar no seu interior uma vela pequena. Acendê-la à noite juntando uma boa quntidade de azeite no buraco aberto para fazer com que arda mais tempo. Embeber em algodão esperma do homem que queres dominar e colocá-lo sobre o azeite à volta da vela. Repetir a operação 7 dias antes da lua cheia.

25 novembro 2006

Gata no cio

O_Trolha: com aquela voz de gatas no cio
A_Gata: que voz é essa?
O_Trolha: elas até mudam de voz
A_Gata: será?
A_Gata: nunca reparei que mudasse de voz ...
O_Trolha; ficam com uma voz diferente .. mais submissas, de mulheres prestes a entregarem-se
A_Gata: ah
A_Gata: é natural
A_Gata: é voz de carinho
A_Gata: eu sou muito carinhosa
O_Trolha: tu não reparas quando estás prestes a entregar-te como ficas?
O_Trolha: não é so carinho
O_Trolha: é mais submissão
O_Trolha entrega
A_Gata: já percebi
A_Gata: e não gostas?
O_Trolha: elas ficam indefesas ... parecem indefesas
O_Trolha: nunca reparaste nisso?
A_Gata: e não gostas de mulheres assim?
O_Trolha: adoro
A_Gata: é o amor
O_Trolha: mulheres q ficam meio aparvalhadas e indefesas
O_Trolha: nem sabem onde se hão-de meter

22 novembro 2006

Uma Noite sem Preservativo

Uma Noite sem Preservativo

Autor: João Alves da Costa
Editora: Âncora
Colecção: Âncora
Edição: Julho de 2003
ISBN 972 780

Uma aventura nos jogos do prazer e da dor em capítulos de fantasias sexuais fetichistas, desejos obsessivos sadomaso, volições secretas lesbo e assédios fantasmáticos.

O regresso de uma Escrita urgente e descomplexada.

Uma corrida desassombrada às taras de africanas dominadoras que vendem escravos europeus, de olhos azuis e verdes, para Angola e África do Sul, para mero prazer sexual numa política de submissão, humilhação e pura escravatura enquanto outras confessam administrar afrodisíacos intensivos.

Um homem submisso em casa, escravo na cama, humilhado por uma mulher dominadora, entra numa série de peripécias de jogos sexuais em voz alta e de fantasias lésbicas com as amigas de sua esposa, todas elas saídas do ginásio, de porte atlético, esbelto e musculado, cabeças arejadas de loiro e moreno para um novo tipo de romance.

E começa a aventura nos jogos do prazer e da cor em capítulos fetichistas, desejos sadomasoquistas, assédios de fantasmas que o levam a fazer amor com ínumeras parceiras, uma das quais está contaminada com HIV, ele sem saber quem.

«Uma noite sem preservativo» aborda, pela primeira vez, entre nós, o tema da troca de parceiros num clube da especialidade, com mulheres travestidas de homens, numa nova abordagem da sociedade portuguesa em mutação social veloz, num Portugal assolado pelos escândalos.

14 outubro 2006

Delírios

XY: tu deliras muito
XY: só não deliras comigo, porra!
XY: comigo vai ser diferente
Elle: tu gostas de fufas e cenas de bondage
XY: quero que seja diferente comigo
Elle: não estás na minha onda ou eu não estou na tua, não!
XY: quero que tenhas uma experiência diferente
Elle: lol
XY: quem sabe se não vais gostar?
Elle: não te ponhas com merdas :)
XY: se não experimentas como sabes q não gostas?
Elle: sei que não gosto de ser açoitada
Elle: e basta-me saber esta coisa tão simples para saber tudo
XY: não é isso
Elle: no que a ti diz respeito!
XY: isso não se esgota aí
Elle: ??
XY: é uma coisa muito mais complexa que isso
XY: é dominação versus submissão
XY: mas tem muito de mental
XY: psicológico
XY: tratar-te como puta
XY: tratar-te como uma vadia
XY: como uma ordinária
XY: não gostavas de foder dessa forma?

13 outubro 2006

shibari

Trolha: não me quer revelar uma fantasia ou fetiche seu?
Dorei: sabe...
O_Trolha: sem segundas intenções … está protegida pelo anonimato.
Dorei: não sou exibicionista.. nem voyeur
Dorei: respondido?
O_Trolha: não
Dorei: e … no dia em que eu fosse ... parava o suficiente para lhe contar uma fantasia
O_Trolha: não respondido
Dorei: se encontrasse a minha fantasia escarrapachada no seu blog…
Dorei: meu amigo… ia atrás de si como um cão de fila
O_Trolha: ai sim????
O_Trolha: posso tentar adivinhar?
Dorei: o quê?
O_Trolha: qual é a sua fantasia
Dorei: desde que seja rapidinho
O_Trolha: spanking?
Dorei: rrsss
Dorei: não
O_Trolha: ser amarrada com cordas ... e suspensa no ar?
Dorei: uiui …. uiii ….uiiii…
Dorei: até me babo só à menção de tal…
Dorei: que doidinha fico!
Dorei: uiuiuiuiuiuiui
Dorei diz: enfim!
O_Trolha: ai sim???????
O_Trolha: esse fetiche é muito vulgar no Japão
O_Trolha: aqui ainda é pouco vulgar
Dorei: Shibari?
O_Trolha: isso mesmo. Shibari.
O_Trolha: hummmmmmmmm
O_Trolha: vejo que conhece o assunto
Dorei: conheço sim
Dorei diz: É a minha posição preferida para dormir...
Dorei: não consigo adormecer sem ser assim
O_Trolha: hã??? adormece amarrada?
Dorei: SEMPRE!
Dorei: pronto… descobriu-me .... lol
O_Trolha: hummmmmmmm
O_Trolha: interessante
Dorei: se não for assim não durmo bem
Dorei: quando fico num hotel...
Dorei: suborno o gajo do room de serviço ...
Dorei: sem meia dúzia de voltas de corda bem apertada ... não tenho paz!
Dorei: amarra-me... deixa-me feita num feixe em cima da cama.
Dorei: o gajo do Tivoli é fantástico nisso
Dorei: o do Ibis nem por isso
O_Trolha: o que aqui se aprende!
O_Trolha: e não se excita sexualmente com isso?
Dorei: não
O_Trolha: julguei q isso estava associado ao prazer sexual.
Dorei: não
Dorei: é muito mais à frente … muito mais à frente.
Dorei: agora... boa noite trolha
O_Trolha: boa noite


Fim da Sessão

22 setembro 2006

SONHO OU REALIDADE?

Seres reais povoam o meu sonho: em lugares fantásticos, em situações obscuras, em labirintos de cores ainda não inventadas.

Quando o vi, ele parecia flutuar num corredor exótico e interminável: os lugares do sonho.

O seu nome não era importante. Em boa verdade, não tinha nome: os estados do sonho.

Tinha lábios bem desenhados, isso não esqueço: os labirintos do sonho.

Quando falou comigo, sorriu e olhou-me nos olhos. Perigosa combinação essa: voz, sorriso, olhar.

Não sei dizer exactamente em qual deles primeiro me perdi, mas ainda sei dizer que nunca mais me encontrei.

Um olhar que não consentia dúvidas, um sorriso que admitia todas as possibilidades e uma voz que não permitia hesitação.

Ficamos juntos naquela noite. Não tive escapatória. Não tive escolha. Acostumada que estou a decidir tudo sozinha na minha vida - acompanhei-o - surpresa com o meu próprio comportamento.

Fui com ele. O coração aos saltos. Apesar de nunca ter tido um dono, já conhecia as regras básicas e pensava: "não vou conseguir ajoelhar-me...". Havia também outras sensações a tomarem conta de mim: havia a curiosidade, havia uma atracção mútua, havia um desejo intenso impossível de ser reprimido.

Quando me ajoelhei aos seus pés e ofereci o meu pescoço para a coleira, sentia-me a fazer uma encenação. Não era real. No entanto, essa sensação desapareceu rapidamente, no momento em que ele me segurou pela coleira, me puxou com força, fazendo o meu rosto ficar bem junto do seu...

Os nossos lábios quase se tocaram... E falou em tom solene:

- Tu és minha, agora! Tu pertences-me!

A voz não permitia hesitação. Concordei.


(Uma admiradora)


PS: texto recebido por email

19 setembro 2006

A vizinha


Não podia acreditar que estivera, outra vez, a espreitar a minha vizinha de frente, por detrás da cortina da casa de banho, enquanto ela tomava banho antes de ir trabalhar.

Aquilo convertera-se numa obsessão. Levantava-me todas as manhãs muito cedo para ir para a casa de banho espreitar os subtis e sensuais movimentos da minha vizinha de frente. Não devia ter mais de 20 anos.

O seu corpo era jovem e a sua pele ligeiramente bronzeada. Os seus peitos grandes baloiçavam suavemente quando ela se levantava da cama e se encaminhava para o banho matinal.

Era este o momento por que eu mais ansiava. Ela tirava a camisa de dormir, que fazia as vezes de pijama, e deixava à mostra todo o seu corpo que me atraía de forma irresistível.

A água deslizava através do seu corpo quase sem tocar-lhe. Resvalava pelos seios fazendo eriçar os seus mamilos, que eu julgava doces e duros. Até chegar ao seu sexo: aquela vagina rosada, coberta por um bonito pelo castanho. Era o que eu mais aspirava. Desejava tocar-lhe, lambê-la, senti-la nas meus lábios.

Nesse momento entrou o meu marido. Aproximou-se ligeiramente da janela e disse:

- Lá está outra vez essa gaja. Podia, ao menos, comprar uma cortina para a casa de banho. Será que essa desavergonhada não percebe que, assim, qualquer um a pode observar?

Fiquei atónita. Como podia um homem ver um corpo daqueles, todo nu, e não sentir-se atraído? A mim nunca me passara pela cabeça ter qualquer relacionamento amoroso com uma mulher. Porém, não resistia a observá-la e o meu corpo reagia ao vê-la. Os meus mamilos ficavam tesos e a minha vagina húmida, palpitante. Como que a pedir um pouquinho de prazer.

Para aliviar a minha tensão só me restava uma solução. Era pôr-me toda nua e entregar-me ao meu marido, que não entendia como nas últimas semanas sempre me apetecia fazer amor de manhã e na casa de banho. Não é que ele não soubesse satisfazer-me já que conhecia o que mais me agradava.

Eu sentia prazer, mas não podia nunca esquecer as sensações ao ver a minha vizinha toda nua a ensaboar-se. A minha excitação ia a um ponto tal que deixei de tentar controlar-me. Imaginava-me a fodê-la a todo o instante. Fodê-la selvaticamente, mordendo-lhe as mamas e sobretudo chupando-lhe aquela vagina húmida.

Finalmente, decidi dar-me a conhecer a ela. Supunha eu que dessa forma, depois de falar com ela, todos esses desejos, que me consumiam, desapareceriam. E que tudo isto não passava de uma fantasia ligeira. Normalmente, ela regressava a casa um pouco depois de eu chegar do trabalho. Assim, decidi esperar por ela junto da sua porta de entrada e comecei a pensar qual a desculpa que usaria para poder falar com ela. Nesse preciso momento, em que estava a magicar mil e um pretextos, apareceu ela.

Eu nunca a tinha visto tão de perto e a visão do seu corpo dentro dum top azul que tapava minimamente os seus peitos e onde transpareciam os seus mamilos e uma mini saia que permitia ver claramente as suas coxas bem torneadas, fez-me esquecer completamente o que tinha para lhe dizer. Ela vinha cheia de compras, com certeza do supermercado da esquina. O esforço que fazia deixou a sua cara rosada e com suor. Então ocorreu-me uma ideia:

- Queres que te dê uma ajuda ? - perguntei-lhe, aparentando toda a calma do mundo.

Ela respondeu que sim e suspirando, devido ao esforço, entregou-me um par de sacos, sorrindo-me. Enquanto entrávamos no edifício, disse-lhe que ia visitar uma amiga que vivia no 3.º andar e apresentei-me.

Ela também se apresentou e disse-me que se chamava Laura. Subimos pelo elevador. Eu procurava estar o mais próximo dela. O seu cheiro enebriava-me e a sua voz doce atraía-me de forma irresistível.

Várias vezes tive de me conter para não me atirar a ela. Mas mesmo assim não pude evitar aproximar-me cada vez mais até que com um das mãos toquei de forma dissimulada uma das suas coxas nuas. Ela afastou-se. Mas pude constatar que a minha atracção por ela aumentava em vez de diminuir.

Finalmente chegámos ao seu andar e eu logo me ofereci para levar-lhe os sacos de compras para dentro de casa. Ela aceitou confiada. Uma vez dentro de casa ofereceu-me um café que eu amavelmente aceitei. Mandou-me sentar no sofá da sala. Era um andar simples, com poucos móveis, mas muito acolhedor. Notava-se bem que ali vivia uma mulher, solitária, de muito bom gosto.

Trouxe numa bandeja dois cafés e uns doces. Sentou-se a meu lado e pôs-se a conversar. Disse-me que era professora de aeróbica e que trabalhava num ginásio ali perto. Que gostava muito da sua profissão. Pois podia exercitar o físico e ainda lhe pagavam por cima, disse a sorrir. Que tinha alunos rapazes, mas poucos. A maior parte eram mulheres: quarentonas ou jovens adolescentes.

Eu já não a ouvia. Só a observava. As sua mamas pareciam saltar do top a cada respiração e as suas pernas cruzadas faziam com que a sua mini saia se levantasse deixando à mostra as suas coxas e parte das nádegas. Eu não podia aguentar mais e ataquei. Uma das minhas mãos apoiou-se nas suas coxas e começou a subir até à zona genital procurando abrir as suas delicadas e suaves pernas.

Ela surpreendida demorou a reagir. Contudo, apertou as coxas deixando a minha mão entalada a meio caminho do seu sexo. Nesse instante atirei-me a ela com a minha mão livre. Consegui alcançar o top e agarrei uma das sua mamas. Comecei a massajá-la em círculos, enquanto a minha boca procurou a sua boca. Porém ela evitou-a a tempo.

Começou a gritar o que é que eu estava a fazer, que parasse, que não era lésbica e que isso não lhe dava qualquer prazer. Porém, eu estava louca. Sentia a vagina a palpitar, as minhas calcinhas húmidas já não conseguiam absorver o fluido que escorria para as minhas coxas.

Com a mão livre havia conseguido subir-lhe o top e deixar no ar as sua bonitas mamas. Estas bamboleavam-se ao ritmo da luta. Porém continuava a massajá-las e a beliscar os mamilos que para surpresa minha começaram a ficar duros e erectos.

A cara de Laura fugia, contudo, dos meus beijos. Os seus gritos começaram a transformar-se em suspiros. A sua resistência foi diminuindo e os seus joelhos tremiam.

A minha mão, agora menos presa, pôde continuar a sua ascensão até às calcinhas minúsculas que puxei, num só golpe, até aos seus joelhos. Por fim, aproximei-me dos desejados lábios vaginais de Laura. As suas coxas abriam-se conforme avançava a minha mão. Até que, de repente, senti uma agradável humidade. Havia chegado aos seus lábios que escorriam húmidos de prazer.

A minha mão percorreu toda a zona à volta dos pequenos lábios em círculos, suave e vagarosamente, até chegar ao clitóris. Nesse momento ela soltou um gemido e o seu corpo estremeceu. E aos meus dedos chegou um jorro de líquido quente deixando-os todos molhados. Não pude resistir e levei-os à boca chupando cada um deles o que me pôs mais excitada ainda.

Laura ficou quase sem respiração. A sua linda cara e as sua mamas estavam rosadas e através das suas pernas abertas podia ver a sua vagina molhada.

Ela repetia constantemente: «Porque me fizeste isto, eu não sou lésbica, eu gosto de homens!».
Eu já não aguentava mais. Assim que tirei a saia e as cuecas, sentei-me por cima da sua cara colocando a minha vagina à altura da boca dela.

- Come-a ! – disse-lhe eu.
- Não - disse ela.
- Come-a ! - gritei-lhe.
- Nunca fiz isso, não me obrigues. Tenho nojo.
- Lambe-a, já, sua cadela com cio ! - insisti aos berros ao mesmo tempo que encostava a minha vagina junto da sua boca.

Começou a beijar-me suave e timidamente como se sentisse nojo. Porém, pouco a pouco foi aumentando o ritmo, até que por fim tirou a língua para fora e começou a lambê-la de alto a baixo, enquanto as suas mãos acariciavam suavemente as minhas coxas. Eu comecei a gemer e a mover-me para cima e para baixo de tal modo que a sua língua entrava e saía da minha vagina cada vez mais rápido.

Agora, girava aos círculos deixando-me louca. Até que por fim explodi num enorme orgasmo que percorreu todo o meu corpo e fazendo com que a cara de Laura ficasse toda empapada. Por fim, caí exausta em cima dela. Os nossos corpos nus abraçaram-se e as nossa bocas juntaram-se num beijo quente que nunca esquecerei.

Não te direi como acabou a historia, só que desde então eu e Laura somos grandes amigas.


FIM!