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11 julho 2009

Dependência ou submissão?

Texto dedicado a ti , quarentona, que fantasias ter um Dono ou servir um Dono

Seres reais povoam os meus sonhos: em lugares fantásticos, em situações obscuras, em labirintos de cores ainda não inventadas.

Quando o vi, ele parecia flutuar num corredor exótico e interminável: os lugares do sonho. O seu nome não era importante. Em boa verdade, não tinha nome: as situações do sonho. Tinha lábios bem desenhados, isso não me esquece: os labirintos do sonho.

Quando falou comigo, sorriu e olhou-me nos olhos. Perigosa combinação essa: voz, sorriso, olhar. Não sei dizer exactamente em qual deles me perdi, apenas sei dizer que nunca mais me encontrei: um olhar que não consentia dúvidas, um sorriso que admitia todas as possibilidades e uma voz que não permitia hesitação.

Ficámos juntos naquela noite. Não tive escapatória. Não tive escolha. Acostumada que estou a decidir tudo sozinha na minha vida, acompanhei-o, surpreendida com o meu próprio comportamento.

Nunca ninguém se preocupou em escrever sobre a angústia de ser independente: a solidão da independência. As pessoas dependentes sempre contam com alguém para dividir os seus erros e as suas culpas. As independentes, não. Se tudo bater certo, óptimo: não poderia ser de outra forma. Se der para o torto: a culpa será sempre sua eterna companheira.

As pessoas independentes, geralmente, são obrigadas a tomar as decisões e elas nem sempre agradam a todos. Nesse sentido, é fácil perceber que as pessoas são, com frequência, confundidas com pessoas autoritárias, dominadoras ou, até mesmo, pessoas más, sem coração.

Um dia li sobre a dor de ser irmã de Cinderela, a dor de ser feia. É fácil ser boazinha quando tudo nos cai do céu; porém, é muito difícil sermos coerentes quando temos de "correr atrás" do que ansiamos. Mas não é sobre beleza/feiura que trata esta história. Esta história trata da confusão que fiz entre os conceitos de dependência e submissão.

Eu sempre lutei muito pela minha independência: ter o meu dinheiro, ter a minha profissão, ter as minhas próprias opiniões. No meu simplório entendimento, as pessoas submissas tornavam-se dependentes das outras. Acho que quanto mais o meu inconsciente me enviava sinais, tentando alertar-me sobre a minha submissão latente, mais eu me apegava à minha independência, mais eu fazia por não depender de nada, nem de ninguém. Pura defesa mental. Criei uma imagem maravilhosa: independente, segura, auto-suficiente. Uma postura até certo ponto invejada.

Mas havia algo que não batia certo: vontades estranhas, desejos contraditórios, fantasias perturbadoras. Foi nesse estado de espírito que me encontrei com Ele.

Como dizia, antes de me perder em divagações, eu não tinha escolha: ou o acompanhava sem reservas ou não o acompanhava. Não havia o "mas", a minha conjunção favorita. Adoro orações coordenadas adversativas.

Fui com ele. O coração aos saltos. Apesar de nunca ter tido um Dono, já conhecia as regras básicas e pensava: "não vou conseguir ajoelhar-me". Devo esclarecer, aqui, que esse temor não era o único sentimento a tomar conta de mim. Havia outras sensações que assaltavam a minha mente: havia a curiosidade, havia uma atracção mútua, havia um desejo intenso, impossível de ser reprimido.

Quando me ajoelhei aos seus pés e ofereci o meu pescoço para a coleira, senti-me como se estivesse a fazer uma encenação. Não era real. No entanto, essa sensação desapareceu rapidamente, no momento em que ele me segurou pela coleira e a puxou com força, com o meu rosto a ficar perto do Seu. Os nossos lábios quase se tocaram. E exclamou: "És minha, agora! Pertences-me!"

A Sua voz não permitia hesitação. Concordei placidamente. Não recordo com precisão todos os acontecimentos daquela noite. Sei que me submeti às vontades Dele sem nunca vacilar e, durante o tempo que durou aquela sessão, deixei de lado as minhas preocupações com a minha independência. Entreguei-me aos Seus caprichos, que, descobri depois, não deixavam de ser os "meus caprichos". Servir e ser servido são o verso e o reverso da mesma moeda.

Depois de nos separamos, ansiava por novos encontros, novas conversas e, uma vez livre das dúvidas e dos preconceitos sobre a minha condição de "submissa", tenho levado a vida assim: explorando, na companhia Dele, esse meu lado submisso, que por tanto tempo reprimi. E, o que é mais importante, aprendi a diferença entre os dois conceitos.

Posso e devo manter a minha independência, a minha segurança, os meus pontos de vista; sem que isso afecte a minha submissão. Posso submeter-me ao meu Senhor, sem que isso me torne dependente Dele. Obviamente, sob alguns aspectos sempre serei dependente da Sua vontade, mas não em todos os aspectos nem tampouco naqueles aspectos de que depende a minha individualidade.Tenho descoberto o prazer ilimitado de me ajoelhar, de usar a Sua coleira, de servir aos Seus caprichos, de realizar as Suas fantasias, submeter-me aos castigos: Afinal, a dor e o prazer - a exemplo do "servir e ser servido" ou do "bem e o mal" ou do "amor e o ódio" – também são apenas duas espécies opostas do mesmo género.

Agora, seres fictícios povoam a minha realidade: em lugares imagináveis; em situações claras; em labirintos de cores precisas.

Texto recebido por e-mail de uma leitora deste blogue
(Reposição)

29 junho 2009

Iniciação sexual de uma virgem

Um dia convidas-me para almoçar, aqui, e eu faço-te uma surpresa.
Ela fez 18 anos na semana passada e ainda é virgem. Coitada! O ambiente lá em casa é péssimo: pai bêbado e mãe ausente. Vem, muitas vezes, ter comigo no andar de cima. É onde se sente melhor. É fofinha mas um pouco limitada. Tenho a certeza que vais gostar dela.

Faz sangria. Muito doce e fresca para disfarçar o álcool. Ela confessou-me que gosta de sangria. Como não está habituada a beber, com dois copos vais vê-la bem disposta.

Depois do almoço, vou deitar-me na cama simulando má disposição. E peço-lhe para me fazer companhia. Aguardas na sala até vir à cozinha buscar água. Nessa altura, ela já estará de venda posta e bem amarradinha . Confia em mim. Eu sei o que fazer para convencê-la a deixar-se vendar e amarrar à cama.

Depois entras tu no quarto. Vou prepará-la para ti: beijos, abraços, carícias, murmúrios, muita ternura com palavras doces à mistura. E lambidelas no corpo todo. Quando ela já estiver tão excitada, tão excitada, no chamado ponto de não retorno, entras tu em acção. E aí começa a festa: vais ser tu o amante que ela fantasia ter.
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18 junho 2009

Mulheres perversas

"Nada há de mais perverso do que a mente perversa da mulher", escreveu ele
"Nada há de mais perverso do que a mente da mulher perversa", corrrigiu ela

- És uma mulher perversa?
- Não. Mas admito ter fantasias perversas
- Não queres partilhar comigo as tuas fantasias perversas?
- Não falo da minhas fantasias com desconhecidos
- Falar das suas próprias fantasias pode ter um efeito libertador, purificador. Funciona como uma espécie de catarse interior
- Eu sei. Mas já falo das minhas fantasias com o meu amante .

12 junho 2009

The black side - O lado negro

Casada, 43 anos de idade. É professora do 12.º ano numa escola da periferia do Porto.

Tem alunos de 17, 18 anos. E tem uma aluna de olhos grandes, verdes, baixinha e roliça, com cabelos negros lisos por quem anda perdida de amores.

É uma mulher com um ar duro, seco, quase macho. Quem a observa, mais atentamente, descobre nela a mulher revoltada e mal-amada que traz dentro de si.

Na intimidade, revela-se meiga, carinhosa, submissa e muito feminina. Mostra-se e expõe-se sem falsos pudores. Quer o prazer e sabe como consegui-lo: o prazer já, imediato, a explosão dos sentidos.

Quer evadir-se e enlouquecer. E quer enlouquecê-lo. E fala-lhe nela. De como a seduz durante as aulas. De como a come com olhares que não permitem outros sentidos. Dos pormenores sórdidos e dos desvarios que fantasia fazer com ela, num crescendo de erotismo e de excitação inimagináveis até à explosão dos dois.
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23 abril 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: estar com dois homens na cama

Dupla penetração

Com dois homens na cama ela sente-se uma mulher segura, com uma incrível sensação de poder, sedutora, dona do mundo.

Mas não se mostra fácil realizar esta fantasia. Muitas não têm coragem de a revelar aos seus maridos e companheiros por vergonha ou por julgarem ser mal interpretadas. E, quando a relação se torna mais aberta e elas ganham, finalmente, coragem de a revelarem, deparam, naturalmente, com o torcer de nariz por parte deles: não aceitam estar na cama com outro homem. De facto, muitos homens são incapazes de partilhar com outro homem a sua intimidade. Essa não é, seguramente, a sua fantasia.

Embora não o assuma publicamente, qual a mulher que não gostaria de estar na cama com dois homens interessantes para realizar aquela fantasia íntima que nem às paredes confessa? Falamos, claro está, da dupla penetração (DP).

Nunca tentes realizar esta fantasia sem estares excitada e sem possuires já uma grande experiência em sexo anal. Terá de haver uma sincronização perfeita entre os dois homens para não saltarem fora: quando um sai entra o outro. E não podem estar ansiosos para que tudo corra na perfeição.

No movimento do vai e vem as cabeças do car*lho tocam-se já que a parede que divide o canal da vagina do canal do ânus é super fina: o que pode ser um motivo suplementar de excitação dos dois ou dos três.

No fim, serás recompensada com um duplo orgasmo: num prazer indescritível.
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10 abril 2009

Um dia ele faz-te a parte

- sabes o que digo, quando os nossos amigos vêm com a conversa tipica, tipo: ah e tal o teu marido qualquer dia faz-te a parte.
- o que dizes tu?
- espero que a gaja seja boa porque eu também a quero comer
- bouuuuuuuua!!!!!!!!!!! Essa tá mesmo muito boa.
- ficam mudos. Nunca mais me picam. É remédio santo
- és muito à frente
- pois, mas eu já digo isso há 10 anos, imagina tu
- alguma vez comeste ou foste comida por uma gaja?
- não, nunca. Quando acontecer logo te digo.
- mas tens tesão por mulheres, certo?
- claro que sim. Como todas as mulheres. Só que nem todas o admitem.
- e fantasias com isso?
- não penso muito niso. Quando surgir a oportunidade aproveito e pronto: quero comer e ser comida por uma mulher. Se é para partir a louça, parte-se a louça toda.
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03 abril 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: fazer de prostituta

Depois da fantasia da violação, é esta seguramente a fantasia feminina mais comum. As mulheres são naturalmente coquetes e galanteadoras sempre prontas a seduzir o macho. Isto está indelevelmente gravado no seu código genético: desde os tempos imemoriais do homem-caçador e da mulher recolectora.

As mulheres mais bem sucedidas junto dos homens-caçadores eram aquelas que tinham garantida a sua sobrevivência e a sobrevivência dos filhos. Mesmo na antiguidade, as cortesãs, as concubinas ou as escravas sexuais ocupavam, com frequência, uma posição relevante na sociedade. Não admira, por isso, que a maior parte das mulheres sonhe oferecer favores sexuais em troca de presentes, promoção social ou profissional.

E há quem ouse transpor para a realidade esta fantasia: ora vestindo-se e actuando como uma prostituta, em encontros em motéis com os maridos e namorados, ora pedindo aos seus parceiros de ocasião para as deixarem nos locais frequentados por prostitutas: querem experimentar a sensação de ser abordadas por clientes de prostitutas e de negociar com eles as condições da prestação do serviço.

Poucas são que ousam levar esta fantasia até às últimas consequências: serem profissionais do sexo por uma noite, utilizando os mesmos canais das prostitutas: a rua, o telemóvel ou o registo em sites de acompanhantes de luxo (escort girls).
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27 março 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: estar na cama com outra mulher

Transar com outra mulher é foda cool.

No jardim-de-infância brincam meninas com meninas. Mais tarde na escola as meninas fazem companhia às meninas e os rapazes jogam à bola com os rapazes. Sempre foi assim. Como se pode contrariar a natureza?

O despertar da puberdade e a descoberta da sexualidade das adolescentes é feita, regra geral, com outras meninas. Brincadeiras infantis com alguma conotação sexual têm lugar nesta altura: abraços e carícias, dormirem e tomarem banho juntas, pentearem-se, arranjarem as unhas, pintarem-se umas às outras. Algo de inadmissível entre os rapazes, não é visto como ética ou socialmente reprovável entre as mulheres.

Por essa razão, a bissexualidade feminina está latente no seu imaginário mais do que a bissexualidade masculina, reprimida desde a nascença. Anos depois, mulheres adultas e despertas sexualmente, ao reviverem as brincadeiras de infância exclamam: ai, como eu era ingénua! E fantasiam como seriam, agora, diferentes o sabor dos beijos, os arrepios dos toques e as palpitações das carícias.

O desejo sexual, aquilo a que na gíria se chama tesão, resulta de factores diversos: biológicos (a tal química, hoje, muito badalada), factores culturais e sociais e mesmo factores psicológicos (fantasias e sinais externos indutores dessas fantasias). Ora, as mulheres, tal como os homens, podem sentir tesão por outra mulher mas não sentem tesão por qualquer mulher.

E, aqui, começa a principal dificuldade de algumas mulheres realizarem uma fantasia que povoa de forma recorrente o seu imaginário erótico: estar na cama com outra mulher. Quando encontram a mulher que as levariam a novos patamares de desejos e sensações sentem-se impotentes e bloqueadas para dar o salto em frente, nomeadamente por falta de coragem em abordar e se abrirem com a mulher que as despertou sexualmente e, ainda, por receio da sua própria orientação sexual.

Mas os tempos estão a mudar. Revistas de grande circulação abordam, sem falsos pudores, esta fantasia enfatizando não ser determinante, em absoluto, da preferência por um ou outro sexo o facto das mulheres ansiarem estar na cama com outra mulher.

Interessante constatar que na bissexualidade feminina não existe, muitas vezes, uma clara demarcação entre o macho e a fêmea, contrariamente ao que acontece com a bissexualidade masculina. Ambas estão ali para desfrutar do prazer do toque macio da pele, do cheiro e do sabor de alguém tão igual e tão diferente de si mesmas. E descobrem, com espanto, que a melhor forma de conhecerem o seu corpo é através do corpo de outra mulher.

Sexo entre mulheres é sexo cool

12 março 2009

Casada, foi prostituta por uma noite (3)

No motel


- Mas então conta-me lá: ela foi ter contigo?
- Foi.
- Aquele relato é verdadeiro. Eu percebi isso. Era diferente do habitual. Por isso te questionei nos comentários.
- Convidei-a a tomar café comigo no motel.
- E ela aceitou, claro?!!!
- No início, resistiu ... resistiu ... resistiu. Expliquei-lhe que era o local mais adequado para tomarmos um café, atendendo a que era casada. Se algum amigo ou conhecido nos visse a tomar café perto do motel o que iria pensar? Acabou por aceitar.
- O café ???!!!!
- Sim. Guardei o carro na garagem e subimos ao quarto. Mandei vir dois cafés e uma garrafa de água.
- Ou seja, sortuda. Já conhece o trolha. Já sabe o seu aspecto.
- Ela é professora e tem as Sextas-Feiras de tarde livres. Tínhamos a tarde toda por nossa conta. Tomámos o café, conversámos e rimo-nos das cenas passadas no MSN. Até que, com cara de mau e voz autoritária, ordenei-lhe: «Despe-te!»
- E ela?
- Nem pestanejou. Até parece que já estava à espera. Por entre soluços, começou a tirar a roupa.
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05 março 2009

Fantasias na auto-estrada

Ele é Dono e Senhor do seu prazer

- Posso acariciar-me antes de dormir? Por favor!...
- Não. Não mereces

No dia seguinte

- Vais a conduzir na auto-estrada? Pára na próxima estação de serviço. Vai à casa de banho e masturba-te.
- Vou parar na próxima área de serviço para cumprir a Sua ordem. Estou cheia de tesão e a sentir-me húmida.
- Tenho orgulho em ti.
- Obrigada, Senhor. Pensei que não era capaz. Adorei, adorei. Sigo viagem, agora

27 fevereiro 2009

Casada, foi prostituta por uma noite (2)

A chantagem


- Falaste de mim ao teu marido?
- Como????
- Um gajo veio ter comigo no IRC a perguntar se conhecia o teu nick e, no fim, confessou que era teu marido.
- Ai, meu Deus!!!
- Um dia destes disse-lhe que se ele não me desejava não faltavam por aí lobos maus prontos a comer-me. Apenas lhe disse isso, a brincar. Mas tu não lhe disseste que o diálogo da prostituta por uma noite era nosso, pois não? Jura!!!
- Achas? Mantive com ele uma conversa soft e muito paninhos quentes
- Ufa!!! O gajo desconfia de qualquer coisa. E deve ter visto nos logs do IRC com quem ando a teclar.
- Ele é ciumento? Se é ciumento tem razões para ser ciumento, ui, se tem!!!!
- Doido!
- Adorei a nossa sessão de sexo virtual de Sexta-Feira, à tarde, no MSN. E vou confessar-te uma coisa: não fiques zangada comigo mas gravei tudo. Se quiseres posso mandar-te o ficheiro.
- Como?!!! Tu estás louco? Não te perdoo teres gravado tudo sem minha autorização. Quero que apagues, de imediato, a gravação. E não volto a falar mais contigo.
- Minha querida, é uma recordação nossa. Só nossa. Não quero perder algo que nunca mais vou esquecer. Tem paciência mas não vou apagar o ficheiro.
- Estás a ser um sacana e um cabrão. Afinal que queres tu de mim? Dar cabo do meu casamento, é isso?
- Alto e pára o baile! Eu não quero dar cabo do teu casamento. Como sempre te disse apenas quero ter um encontro contigo, nada mais.
- Se eu me encontrar contigo, apagas a gravação?
- Apago.
- Jura!
- Juro
- Ok, eu encontro-me contigo
- Na Sexta-Feira, à tarde, na estrada Porto/Espinho estaciona o carro perto do Motel, em Valadares. Eu vou ao teu encontro.
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25 fevereiro 2009

Casada, foi prostituta por uma noite

Depois de muita insistência, ela acedeu, finalmente, em ser prostituta por uma noite


- Disseste-me, ontem, que a tua fantasia n.º 1 é ser prostituta por uma noite
- Yah
- E alguma vez a realizaste?
- Achas? Nunca.
- Estava a pensar que poderias realizar, aqui, essa tua fantasia: seres por uma noite uma prostituta virtual
- Ehehehehehhehe!!!... Tu estás bem?
- Sabes que muitas mulheres, sobretudo mulheres jovens, se prostituem virtualmente? E acham que é um trabalho como outro qualquer e sem riscos. Acabam por amealhar uns cobres a fazer algo que lhes dá prazer. Porque muitas mulheres adoram exibir-se, despindo-se para um homem..
- Sei disso. E achas que eu entro numa cena dessas?
- Repara: estamos a falar da realização de uma fantasia, da realização da tua fantasia.
- E que propões, então?
- Vestes uma lingerie sexy por baixo de um roupão e com botas ou sapatos de tacão alto. Ligas a cam, exibes-te para mim como uma verdadeira profissional de sexo até induzires a minha ejaculação. Obviamente, pago-te para me prestares esse serviço.
- Lololololololol. E, já agora, quanto estarias disposto a pagar para eu me exibir para ti como uma profissional de sexo?
- Olha, querida, muito mais do que o preço que é usual pagar-se nestas circunstâncias: pago-te 100 Euros para me prestares esse serviço. Se aceitares, carrego-te o telemóvel com essa importância. E já.
- Tu és louco! És doido varrido!
- Sei que a ideia te excita. Sê sincera: excita ou não?
- Claro que excita.
- Então, qual o problema? Por seres uma mulher casada?
- Ser uma mulher casada não é problema. Deixaste-me confusa e a tremer toda por dentro com a tua proposta.

17 fevereiro 2009

Lésbicas e malvadas

Ele:  um dia conheci, aqui, uma lésbica. Ganhei a confiança dela e abriu-se um pouco comigo. E conversámos bastante sobre as suas conquistas. 
Ele: que não era nada bonita e, até, tinha traços masculinos.
Ela: humm … acho, que se fosse lésbica, só me ia interessar por mulheres muito femininas. É uma pena a maior parte das lésbicas parecerem homens. Para isso já existem homens, não é? Uma mulher deseja outra mulher porque é macia, suave, delicada, cheirosa … para lhe tocar nos cabelos e passar as mãos pelas curvas.
Ele: e ela gostava de mulheres, assim, femininas, muito femininas. Queres saber como as levava ao castigo?
Ela: como?
Ele: tinha mentalidade de homem, de loba solitária e … predadora. Tentava ganhar a confiança delas: encontros, cafés, cinema, jantares.
Ele: depois, convidava-as para casa e mostrava-lhes a sua colecção de «brinquedos».
Ela: lolololool. As barbies? Os carrinhos? Os legos?
Ele: nada disso. Mostrava-lhes todo o tipo de brinquedos de cariz sexual e no fim uma algemas felpudas cor de rosa vivo. E elas riam-se, nervosas e assustadas.
Ele: e, depois, pedia-lhes que a algemassem e ... algumas ofereciam-se para serem algemadas também.
Ela:  lol Eu acho que gostava de ser seduzida por uma gaja, assim,  por acaso. :)
Ele: começava, então, o jogo da cabra cega: algemadas, elas não se opunham à venda, a serem apalpadas, acariciadas, beijadas. E a partir daí era um caminho sem retorno.
Ela: excitadas com a brincadeira, deixavam-se ir, perplexas por estarem todas molhadas ... deixavam-se beijar e correspondiam …. deixavam-se tocar e gostavam ... surpreendidas com o seu próprio prazer.
Ele: não tinham qualquer escapatória.
Ela: completamente à mercê da Dona.
Ele: completamente, podes crer. Se resistissem ou começassem aos gritos, punha-lhes uma mordaça e, depois, violava-as a seu bel-prazer sem apelo nem agravo.
Ela: e nunca nenhuma apresentou queixa?Ele: isso não sei. Mas achas que uma miúda vai apresentar queixa por ter sido violada por outra mulher?

11 fevereiro 2009

Sexo com um carcereiro

FANTASIAS FEMININAS

Ela vira um filme em que uma virgem estava deitada numa masmorra a dormir e aparecia um carcereiro. Mas, no filme, entre os dois não acontecia nada. Contudo, ela fantasiava que era a virgem inocente do filme, que estava a dormir na masmorra. Depois vinha o tal carcereiro que tinha cara de bruto. Gentilmente, subia-lhe a saia e começava a beijá-la e a lambê-la nas partes íntimas. Ela punha-se na pele de uma donzela inexperiente e ficava gostosamente surpreendida. Então, passava de virgem inocente a fêmea ardente e com cio que ansiava ser fodida como uma puta e uma galdéria. Mas o carcereiro sempre lhe recusava esse prazer. E dizia-lhe que esse seria o castigo dela enquanto estivesse presa. E prometia-lhe vir todas as noites visitá-la.

(reposição)

08 janeiro 2009

Kama Sutra para a Mulher (5)

as práticas sexuais mais inconfessáveis
Alicia Gallotti

JOGO DE PAPÉIS

  • O estímulo está na pele do personagem
  • Os amantes preferem disfarces de cariz erótico
  • Diz-me como te vestes e dir-te-ei o que desejas
  • Fantasias, esses filmes da imaginação
  • Um caminho de sensações encontradas
  • Os desejos ocultos transformam-se em argumentos

(o prazer de ler com prazer)

03 janeiro 2009

Sonho erótico


Oferecida como prenda de aniversário

Uma amiga minha que conheci, casualmente, convidou-me para um jantar em casa dela. Disse-me que estariam no jantar mais duas amigas e um amigo que fazia anos. No dia e horas combinados, bati à sua porta. Estavam à minha espera. Durante o jantar, eu era o alvo de todas as atenções e dos olhares das mulheres e do aniversariante. Conversámos e bebemos e antes da sobremesa a minha amiga disse-me que ela e as amigas tinham decidido oferecer-me de sobremesa ao seu amigo como prenda de anos. Estupefacta, recusei e levantei-me para ir embora. As três mulheres seguraram-me e agarraram-me as mãos. Enquanto duas delas me prendiam as mãos atrás das costas, a minha amiga desabotoava-me a roupa, peça por peça, indiferente aos meus protestos. Num instante, estava toda nua. O aniversariante olhava, sentado, também ele incomodado com a cena mas sem retirar os olhos do meu corpo posto a descoberto. A minha amiga agarrou-me então as pernas e baloiçando-me no ar com as pernas bem abertas convidou o amigo a juntar-se à festa. Ele, no início, relutante lá acabou por desapertar as calças e baixar os boxers. Segurando-me pelas nádegas, com uma só estocada penetrou até ao fundo a minha gruta do amor, encharcada pela excitação, como uma faca em manteiga aquecida. A cada estocada dele sentia a glande do pénis a bater na cabeça do útero. Não demorou muito a vir-se, misturando a sua porra à geleia que escorria, agora abundante, da minha vagina.

- Posso publicar o teu sonho no meu blog?
- Podes, desde qe não faças qualquer alusão à minha pessoa nem ao meu blog
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02 janeiro 2009

Violada na praia por um desconhecido

Gostava daquela praia por ser tranquila e estar, normalmente, deserta, nos dias de semana.

Naquele dia fui só. Cheguei tarde. Estendi a minha toalha, tirei a roupa, ficando totalmente nua. Agarrei a roupa e guardei-a no saco. Deitei-me e depois de pôr creme e apanhar um pouco de sol fui tomar banho.

Estava uma tarde maravilhosa. Sem vento e uma temperatura amena. Estendi-me na toalha e relaxei de tal modo que adormeci.

Ao acordar estava só. Não havia ninguém na praia e era tarde, quase escurecendo. O melhor momento do dia.

Aproximei-me da margem junto da água. As ondas acariciavam as minhas pernas e chegavam junto da minha «ratinha». Sentir as ondas a bater nos meus lábios vaginais e no meu clítoris dava-me calafrios. Sem poder evitá-lo, comecei acariciar-me.

Passei algum tempo, assim, de olhos fechados, com a mão nos meus lábios vaginais, brincando com os pêlos púbicos, e acariciando o meu botão de prazer, quando abri os olhos e o vi alí ao meu lado.

Alto, moreno, corpo quase perfeito. Com o pénis de fora, erguido, enorme, duro, desafiante. Impossível desviar a vista. Impossível resistir. Chamava-me sem palavras.

Aproximei-me dele, arrastando-me pela areia, sem me levantar. O seu pénis ficou à altura da minha cara. Era uma tentação demasiado grande. Comecei a chupá-lo e a lamber a glande quente e macia.

Era uma loucura. Calafrios percorriam o meu corpo e faziam eriçar os pêlos púbicos. As suas mãos empurraram-me de encontro à areia.

O corpo dele colou-se ao meu. O seu pénis procurava a minha vagina com sofreguidão. Penetrou-me, enterrando-a toda até ao fundo.

Ondas de prazer agitaram o meu corpo. Um, dois, três orgasmos invadiram-me sem poder evitá-los. Senti o seu sémen a escorrer dentro de mim. As suas mãos apertavam as minhas nádegas. Fundimo-nos num só.

Acordei deitada na areia, tonta e incrédula. Seria sonho ou realidade ?

28 dezembro 2008

Kama Sutra para a Mulher (4)

as práticas sexuais mais inconfessáveis
Alicia Gallotti

DOCE PRISÃO

  • Da crueldade oriental à sofisticação erótica
  • Amarraduras para gozar de maneira suave ou intensa
  • O jogo é estar atado e bem atado
  • O limite do prazer é a segurança

(para ler nestas mini férias)

14 dezembro 2008

Controlo remoto

Foram a uma sex shop comprar um vibrador com controlo remoto.

Marta estava tão ansiosa que queria experimentá-lo, logo ali, mas o João fê-la esperar até ao dia seguinte. E quando ela no dia seguinte foi ao seu apartamento e se aproximou para beijá-lo, ele afastou-a dizendo-lhe que seria ele a fixar as regras.

Ela caminharia à sua frente na rua com o vibrador introduzido na vagina. Ele seguiria logo atrás dela a curta distância manobrando o vibrador. Assim, via claramente o efeito que o vibrador causava nela, ficando com o domínio perfeito da situação. Seria ele a decidir quando e como seria activado o vibrador. Era ele o dono absoluto do seu prazer.

À sensação de não poder controlar as vibrações eróticas recebidos na vagina, quando activado o controlo remoto, acrescia a necessidade dela se controlar, uma vez que estava numa rua movimentada e não podia deixar-se levar pelas emoções para que ninguém notasse o que se passava.

Enquanto estremecia de prazer, ao ritmo dos caprichos endiabrados do João, já só pensava no momento em que seria penetrada por ele a sério.

(inspirado no livro Kama Sutra para a Mulher de Alicia Gallotti)
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12 dezembro 2008

Kama Sutra para a Mulher (3)

as práticas sexuais mais inconfessáveis
Alicia Gallotti

MAIS DE DOIS

  • Menu à la carte para o sexo múltiplo
  • A intimidade prazerosa com desconhecidos
  • Dois mais um é sempre igual a três
  • O excitante encanto da troca
  • Jogos de adultos sem culpas e sem preconceitos