Governo lança campanha de consciencialização a favor do preservativo feminino
No âmbito desta camapnaha, fui abordado, ontem, por duas simpátivas e vistosas meninas que me ofereceram 3 (três) preservativos femininos.
Face ao meu espanto e reiterada afirmação de que não usava, por razões óbvias, qualuer tipo de protecção com a minha esposa, elas insistiram para colaborar nesta camapnha do Governo e convidar 3 (três) simpáticas AMIGAS a experimentarem comigo o novo preservativo feminino.
Colabore com a campanha nacional a favor do preservativao feminino!
Venha, num ambiente calmo e acolhedor, constatar a funcionalidade, eficácia e eficiência do novo preservativo feminino.
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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31 março 2009
26 outubro 2008
Mulher Fálica
O professor, Júlio Machado Vaz, no programa diário da Antena 1, «Amor é ..» (que ouço sempre que posso), explicava as razões do autêntico flop comercial que foi a implantação em Portugal do preservativo feminino.
Entre as razões apontadas, além da dificuldade da sua colocação no sítio certo, sobressai a questão de a mulher, mesmo hoje em dia, sentir alguma dificuldade e desconforto em demonstrar agressividade sexual à semelhança do homem, isto é, mostrar-se uma mulher fálica.
Para isso contribui o ambiente social, que a rodeia, hostil a uma mulher que se assuma como abertamente sexual. Ela teme ser apontada, em público, como histérica. Ou, então, ser rejeitada por ele que foge assustado.
E na hora de ir a uma farmácia ou a um centro de saúde pedir preservativos femininos sente-se um tanto constrangida: se a pílula pode ser receitada e tomada para regular os ciclos menstruais, o preservativo só serve uma função - a queca pura e dura.
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Entre as razões apontadas, além da dificuldade da sua colocação no sítio certo, sobressai a questão de a mulher, mesmo hoje em dia, sentir alguma dificuldade e desconforto em demonstrar agressividade sexual à semelhança do homem, isto é, mostrar-se uma mulher fálica.
Para isso contribui o ambiente social, que a rodeia, hostil a uma mulher que se assuma como abertamente sexual. Ela teme ser apontada, em público, como histérica. Ou, então, ser rejeitada por ele que foge assustado.
E na hora de ir a uma farmácia ou a um centro de saúde pedir preservativos femininos sente-se um tanto constrangida: se a pílula pode ser receitada e tomada para regular os ciclos menstruais, o preservativo só serve uma função - a queca pura e dura.
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