Ele - Como ficou o Real?
Ela - 5-0 ganhou o Barça
Ele - Como foi que aconteceu isso?
Ela - É futebol. E futebol é assim mesmo?
Ele - Tu estás por dentro da coisa?
Ela . Minimamente, porquê?
Ele . Preferes estar por dentro da coisa ou com a coisa por dentro?
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
29 novembro 2010
28 novembro 2010
Sucedâneos
"Depois do almoço vou até ao parque andar de baloiço e de cavalinho".
Minha querida, quando não se tem cão caça-se com gato.
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Minha querida, quando não se tem cão caça-se com gato.
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27 novembro 2010
Troca por troca
Estão a fazer furor em França os anúncios postos na imprensa diária de trocar pequenos serviços e reparações domésticas por serviços sexuais.
A opinião pública mais retrógrada e atávica, escandalizada, clama que é uma nova forma encapotada de prostituição. Não é. Mas a forma prática (as mulheres têm um incrível sentido práticol) encontrada por muitas mulheres, a viver vidas solitárias, de terem uma vida sexual normal no conforto do lar e sem se exporem publicamente.
PS: se a moda pega por cá, o Grupo Parlamentar do PS não deixará de propor uma Lei a tributar estes serviços
26 novembro 2010
Convite para jantar (Parte II)
“Estou pronta a receber a coleira” – disse-me ela.
“Estou orgulhoso de ti mas receberás a coleira no momento adequado” – respondi-lhe eu.
O jantar decorreu animado mas sem sobressaltos. Preparei tudo com tempo e ao pormenor: a sala semi-obscura, a lareira acesa, os castiçais de prata na mesa e a música ambiente relaxante.
Tinha-lhe pedido para vir com meias de ligas e sem cuecas e percebi pelos olhares cúmplices trocados que a sua amiga já estava a par do nosso segredo.
Combináramos ir tomar café, após o jantar, a um bar romântico aberto recentemente nas margens do rio. Mas, no fim da refeição, arremessámo-nos os três para o sofá. Não me pareceu que elas quisessem abandonar aquele ambiente quente e acolhedor para ir tomar café.
Virei-me para a minha amiga e disse-lhe: «Acho que este era o momento adequado. Mas, devido à circunstância de não estares sozinha, o ritual da tua iniciação terá de esperar por melhor oportunidade». Olhos arregalados, vi ar de assombro estampado no rosto da outra. De imediato, levantaram-se e foram bisbilhotar para a cozinha. Regressaram, pouco depois, sorridentes e eufóricas. O ritual da iniciação não podia esperar, falaram as duas em uníssono.
Fui ao quarto buscar uma caixa de madeira, religiosamente guardada, e mal regressei ela ajoelhou-se na minha frente para receber a coleira. Já lhe explicara antes que o ritual da iniciação estava subordinado a gestos carregados de simbolismo. Por exemplo, em sinal de respeito e de total disponibilidade para ser usada, deveria receber a coleira sem cuecas e com os seios a descoberto. Explicou-me que estava já sem cuecas, fazendo questão de o mostrar, e desapertou o sutiã exibindo os seios nus. Aproximou-se de mim e inclinou a cabeça para receber a coleira.
A amiga assistia, ao lado, atónita e algo perturbada. Pedi-lhe para a levar para o quarto, pela trela, e prende-la aos pés da cama. Pouco tempo depois regressa, sozinha. Prostra-se aos meus joelhos, dizendo que também ela quer receber uma coleira.
24 novembro 2010
Sonho erótico
(Relato verídico)
— anoitece
— vou na rua e começa a chover. Uma chuva miudinha. E eu estou sem guarda-chuva
— chove cada vez mais intensamente
— procuro um sítio onde me abrigar
— há um prédio e abrigo-me na empena do prédio
— espero que pare de chover
— mas chove cada vez mais
— o vestido molhado cola-se ao corpo
— um automóvel pára na estrada em frente de mim
— por gestos convida-me a entrar no carro
— recuso com um sorriso
— ele sai do carro e vem ter comigo
— insiste para me abrigar no carro
— delicadamente agarra a minha mão e leva-me para o carro
— eu deixo-me ir sem opor resistência
— coloca o braço por cima do meu ombro protegendo-me da chuva com a gabardina
— abre a porta do carro e eu entro
— liga o ar condicionado, arranca e pára pouco à frente num beco sem saída. Diz para aguardarmos ali até que deixe de chover
— oferece-me um cigarro. Aceito e agradeço
— sinto-o a olhar-me
— o olhar dele é cada vez mais insistente e insinuante
— fico constrangida
— olha para as minhas pernas, para o vestido todo colado ao corpo
— põe uma mão nos meus joelhos e, veladamente, tenta separá-los
— tiro a mão dele de cima dos meus joelhos
— insiste e volta a insistir
— passa a outra mão pelo meu pescoço
— puxa-me pelos cabelos para trás e beija-me
— vai descendo com a boca até aos meus seios, por cima do vestido colado ao corpo
— morde-me os mamilos erectos do frio
— com a outra mão continua a acariciar-me as coxas
— toca-me no sexo por cima das cuecas
— fecho os olhos e deixo de resistir. Sinto os joelhos quentes e a tremer. Uma onda de calor sobe pelas coxas até às minhas entranhas
— puxa o vestido para cima, deixando-me exposta
— mete a mão pelo decote do vestido dentro do sutiã
— a outra mão continua no meu sexo
— com a minha mão procuro o sexo dele
— sinto-o por cima das calças, está duro
— puxa-me pelos cabelos até ao colo
— e esfrega a minha cara no seu sexo
— tira o sexo para fora e ordena: «chupa-o!»
— obedeço
— reclina o banco para trás e fica deitado no banco
— continuo a chupá-lo
— mas, quando menos espera, sento-me em cima dele e enterro-me toda
— cavalgo-o até nos virmos os dois
— abro a porta do carro, saio e vou-me embora.
— parou de chover
— um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar.
— anoitece
— vou na rua e começa a chover. Uma chuva miudinha. E eu estou sem guarda-chuva
— chove cada vez mais intensamente
— procuro um sítio onde me abrigar
— há um prédio e abrigo-me na empena do prédio
— espero que pare de chover
— mas chove cada vez mais
— o vestido molhado cola-se ao corpo
— um automóvel pára na estrada em frente de mim
— por gestos convida-me a entrar no carro
— recuso com um sorriso
— ele sai do carro e vem ter comigo
— insiste para me abrigar no carro
— delicadamente agarra a minha mão e leva-me para o carro
— eu deixo-me ir sem opor resistência
— coloca o braço por cima do meu ombro protegendo-me da chuva com a gabardina
— abre a porta do carro e eu entro
— liga o ar condicionado, arranca e pára pouco à frente num beco sem saída. Diz para aguardarmos ali até que deixe de chover
— oferece-me um cigarro. Aceito e agradeço
— sinto-o a olhar-me
— o olhar dele é cada vez mais insistente e insinuante
— fico constrangida
— olha para as minhas pernas, para o vestido todo colado ao corpo
— põe uma mão nos meus joelhos e, veladamente, tenta separá-los
— tiro a mão dele de cima dos meus joelhos
— insiste e volta a insistir
— passa a outra mão pelo meu pescoço
— puxa-me pelos cabelos para trás e beija-me
— vai descendo com a boca até aos meus seios, por cima do vestido colado ao corpo
— morde-me os mamilos erectos do frio
— com a outra mão continua a acariciar-me as coxas
— toca-me no sexo por cima das cuecas
— fecho os olhos e deixo de resistir. Sinto os joelhos quentes e a tremer. Uma onda de calor sobe pelas coxas até às minhas entranhas
— puxa o vestido para cima, deixando-me exposta
— mete a mão pelo decote do vestido dentro do sutiã
— a outra mão continua no meu sexo
— com a minha mão procuro o sexo dele
— sinto-o por cima das calças, está duro
— puxa-me pelos cabelos até ao colo
— e esfrega a minha cara no seu sexo
— tira o sexo para fora e ordena: «chupa-o!»
— obedeço
— reclina o banco para trás e fica deitado no banco
— continuo a chupá-lo
— mas, quando menos espera, sento-me em cima dele e enterro-me toda
— cavalgo-o até nos virmos os dois
— abro a porta do carro, saio e vou-me embora.
— parou de chover
— um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar.
23 novembro 2010
O piropo de hoje é a cópula de amanhã
- Olá, Estrela! Queres Cometa?
(à chegada da estagiária ao jornal)
(à chegada da estagiária ao jornal)
A sua verborreia libidinosa apanhava de surpresa as estagiárias que passavam por aquela redacção. Poucas foram as que não sucumbiram aos seus estranhos encantos.
No início elas riam-se de tão caricata figura - feio, baixo e pouco elegante. Depois, começavam a não perceber por que razão ele as perturbava tanto. Seria a voz ou a força poderosa da palavras que mexia com elas daquela forma?
Ao fim destes anos, fui levada a concluir que a falta de pudor pode ser o melhor amigo do homem e o amante mais chegado da mulher. As mulheres gostam da linguagem despudorada deles. Podem até corar. Fazer de conta que não ouvem. Rir. Contra-atacar com o desprezo.
Mas no íntimo de cada uma mora o desejo de tornar aquele piropo primário num facto irremediável e inelutável.
(O Sexo e a Cidália - NS - Condensado e adaptado pelo Trolha)
(O Sexo e a Cidália - NS - Condensado e adaptado pelo Trolha)
22 novembro 2010
Dança do varão
Levei-te a jantar ao Cafeína. Estavas eufórica e querias passear junto ao mar. Descemos a rua e caminhámos em direcção ao Castelo do Queijo.
Os candeeiros e as árvores espreitavam através da névoa espessa que tudo envolvia. O ar estava carregado de uma humidade desagradável mas não estava frio. De repente, largas-me da mão e desapareces, como por encanto, na névoa branca. Corro na tua direcção e não te vejo. Sinto que estás por ali e talvez me estejas a ver. Encontro-te agarrada a um candeeiro de metal esverdeado, em pose sensual, a simulares a dança do barão.
Aproximo-me, silenciosamente, e agarro-te por trás. Aperto-te com força contra o barão e levanto-te a saia. Ficas toda exposta com as meias de liga, presas ao corpete preto, sem cuecas. Corro o fecho das calças, desço os boxers e enterro-me em ti com sofreguidão. Tu empinas o mais que podes o rabo e eu tento encaixar-me melhor segurando-te pelas pernas. Ficas suspensa no ar e agarras-te ao pé do candeeiro. Começam a faltar-te as forças. Ainda tentas virar-te para me abraçares mas não consegues e estatelas-te no chão.
20 novembro 2010
Convite para jantar
- Convida, num dia destes, a tua amiga para um jantar em minha casa
- Hmmmmmmmmmmm .... Andas a magicar alguma.
- Não, não magico nada. Mas quem sabe não acontece um momento mágico e as duas ficam abertas a tudo?
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- Hmmmmmmmmmmm .... Andas a magicar alguma.
- Não, não magico nada. Mas quem sabe não acontece um momento mágico e as duas ficam abertas a tudo?
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19 novembro 2010
Prego no pão a pingar no chão
Frequento, no verão do meu contentamento, a Esplanada do Alex. Passe a publicidade, tem o melhor prego em pão que conheço.
Carne suculenta e abundante a pingar no chão. O que aquele prego no pão me faz lembrar não lembra ao diabo.
Carne suculenta e abundante a pingar no chão.
O que aquele prego no pão me faz lembrar não lembra ao diabo.
15 novembro 2010
Jogos eróticos (cerejas com chantilly)
Sentado no sofá, vias televisão .
Ela levanta-se, de repente, e dirige-se à cozinha.
Traz do frigorífico dois recipentes de vidro: um com cerejas lavadas e escorridas e o outro mais pequeno com chantilly. Ela sabe como tu és guloso por cerejas.
- Despe-me! - ordenou ela.
Logo após, venda-te os olhos com um lenço escuro.
E explica-te o jogo: «Vou deitar-me aqui no sofá. Se queres comer as cerejas, vais ter de as encontrar algures no meu corpo. Só podes utilizar a boca e a língua. Se te demorares muito ou se as procurares com demasiada sofreguidão, quem come as cerejas sou eu.».Passa um cereja pelo chantilly e cola-a no pescoço.
- Essa foi muito fácil de descobrir, sorte de principiante - disse ela.
Tu sorris, agradeces e comes a cereja.
Cola um cereja com chantilly em cada um dos mamilos. Tu, levado por uma qualquer intuição, acertas de imediato no alvo. Comes as cerejas e aproveitas para morderes com os lábios aqueles mamilos erectos da excitação.
- Porra, pareces bruxo ! - estranhou.
- Ahhhhhhhh .... desta vez, lixas-te ! Demoraste muito tempo. Esta como-a eu - esclareceu.
- Vamos à próxima.
Tu passaste suave e demoradamente a língua pelo pescoço, pelos mamilos, percorreste todo o seu alto ventre, desceste até à genitália. Nada. Braços, pernas, quadris. Nada.
- Desculpa, mas não tens qualquer cereja no teu corpo.
- Tenho duas cerejas no meu corpo - insistiu ela.
Fez-se luz na tua mente.
Abocanhaste-A e retiraste lá de dentro duas cerejas gordas lambuzadas de chantilly e de algo mais com sabor indescritível.
Ela levanta-se, de repente, e dirige-se à cozinha.
Traz do frigorífico dois recipentes de vidro: um com cerejas lavadas e escorridas e o outro mais pequeno com chantilly. Ela sabe como tu és guloso por cerejas.
- Despe-me! - ordenou ela.
Logo após, venda-te os olhos com um lenço escuro.
E explica-te o jogo: «Vou deitar-me aqui no sofá. Se queres comer as cerejas, vais ter de as encontrar algures no meu corpo. Só podes utilizar a boca e a língua. Se te demorares muito ou se as procurares com demasiada sofreguidão, quem come as cerejas sou eu.».Passa um cereja pelo chantilly e cola-a no pescoço.
- Essa foi muito fácil de descobrir, sorte de principiante - disse ela.
Tu sorris, agradeces e comes a cereja.
Cola um cereja com chantilly em cada um dos mamilos. Tu, levado por uma qualquer intuição, acertas de imediato no alvo. Comes as cerejas e aproveitas para morderes com os lábios aqueles mamilos erectos da excitação.
- Porra, pareces bruxo ! - estranhou.
- Ahhhhhhhh .... desta vez, lixas-te ! Demoraste muito tempo. Esta como-a eu - esclareceu.
- Vamos à próxima.
Tu passaste suave e demoradamente a língua pelo pescoço, pelos mamilos, percorreste todo o seu alto ventre, desceste até à genitália. Nada. Braços, pernas, quadris. Nada.
- Desculpa, mas não tens qualquer cereja no teu corpo.
- Tenho duas cerejas no meu corpo - insistiu ela.
Fez-se luz na tua mente.
Abocanhaste-A e retiraste lá de dentro duas cerejas gordas lambuzadas de chantilly e de algo mais com sabor indescritível.
10 novembro 2010
Pet Girls (escravas sexuais «à la carte»).
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09 novembro 2010
Homens solitários, bestas de inquietação
Exaltada, massacras-me o juízo,
Aos gritos, atiras-me à cara coisas horríveis,
Determinada, arrasas-me.
Olhas para mim com desprezo, farrapo humano, feito em cacos.
E seduzes-me e entesas-me,
E devoras a minha pele, faminta de sal,
A tua língua na minha língua, no meu sexo,
No meu sexo que é o teu,
Violento, brutal, violento.
Rasgo as tuas roupas com a violência dos homens solitários.
Esmago o teu corpo no meu corpo com a brutalidade dos homens feitos bestas de inquietação.
Possuo-te selvaticamente
E sinto o teu prazer eco do meu prazer.
Aos gritos, atiras-me à cara coisas horríveis,
Determinada, arrasas-me.
Olhas para mim com desprezo, farrapo humano, feito em cacos.
E seduzes-me e entesas-me,
E devoras a minha pele, faminta de sal,
A tua língua na minha língua, no meu sexo,
No meu sexo que é o teu,
Violento, brutal, violento.
Rasgo as tuas roupas com a violência dos homens solitários.
Esmago o teu corpo no meu corpo com a brutalidade dos homens feitos bestas de inquietação.
Possuo-te selvaticamente
E sinto o teu prazer eco do meu prazer.
05 novembro 2010
Mulheres de tomates
Quando dançava na discoteca com um grupo de amigas, não pude deixar de reparar nela e no seu olhar matador de predadora sexual.
Na casa de banho, enquanto retocava a pintura irreconhecível depois de horas de sauna na pista de dança, sou agarrada por trás e empurrada de encontro ao lavatório. Atónita, não reagi. Ela apalpou o que quis apalpar: o rabo, as mamas, as coxas e a púbis. Refeita da surpresa inicial, consegui libertar-me e fugir.
Queres saber o que senti? Não vou negar que estremeci toda. Inebriada pelo álcool e pela música, claro que senti prazer em ser apalpada e acho até que gemi. Não acredito que uma mulher não sinta prazer em ser apalpada naquelas condições: por um homem ou por outra mulher.
04 novembro 2010
Bem orientada com ou sem GPS
- Olá, João!
- Olá!
- Nunca mais se apresentou à psicóloga? Tem medo que lhe descubra os podres?!!!!
- Como? Não estou a entendê-la.
- Não falas comigo. Ficaste logo saturado daquilo a que chamas conversa da treta?
- Sim ... detesto conversa da treta. Mas a nossa conversa era conversa da treta?
- Para mim não foi. Tu é que, assim , a classificaste.
- Ah! E estás disposta a mudar de rumo? A mudar de rumo ao rumo da conversa?
- Queres que eu rume a norte, é ???!!!
- Podes rumar a norte para depois nos dirigirmos ao centro.
- Estou a ber-te. Será que me vou nortear? Mas para isso seria necessário que estivesse desnorteada.
- Diz-me uma coisa: andas bem orientada?
- Olá!
- Nunca mais se apresentou à psicóloga? Tem medo que lhe descubra os podres?!!!!
- Como? Não estou a entendê-la.
- Não falas comigo. Ficaste logo saturado daquilo a que chamas conversa da treta?
- Sim ... detesto conversa da treta. Mas a nossa conversa era conversa da treta?
- Para mim não foi. Tu é que, assim , a classificaste.
- Ah! E estás disposta a mudar de rumo? A mudar de rumo ao rumo da conversa?
- Queres que eu rume a norte, é ???!!!
- Podes rumar a norte para depois nos dirigirmos ao centro.
- Estou a ber-te. Será que me vou nortear? Mas para isso seria necessário que estivesse desnorteada.
- Diz-me uma coisa: andas bem orientada?
03 novembro 2010
Boa onde?
«És boa onda», mensagem (sms) dele.
E a mim só me apetece perguntar-lhe: sou boa onde?
Aposto que não saberia como responder-me.
E a mim só me apetece perguntar-lhe: sou boa onde?
Aposto que não saberia como responder-me.
02 novembro 2010
Técnicas de sedução.
Queres seduzi-lo ou deixá-lo pelo beicinho?
Esconde o que mostras e mostra o que escondes.
Esconde o que mostras e mostra o que escondes.
01 novembro 2010
À sua total mercê.
- Acho que deves experimentar tudo e realizar todas as tuas fantasias.
- Tudo, tudo, não. Acho que nao tenho mentalidade para isso. Sou simples. Podes pensar que não mas sou.
- Que fantasia gostarias de realizar e achas que não és capaz?
- Quero ter um encontro às cegas com um desconhecido e ficar à sua total mercê. Isso vai ser mesmo uma loucura!.
- Hmmmmmmm ....
- Mas a minha fantasia és TU!
- Tudo, tudo, não. Acho que nao tenho mentalidade para isso. Sou simples. Podes pensar que não mas sou.
- Que fantasia gostarias de realizar e achas que não és capaz?
- Quero ter um encontro às cegas com um desconhecido e ficar à sua total mercê. Isso vai ser mesmo uma loucura!.
- Hmmmmmmm ....
- Mas a minha fantasia és TU!
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