Hoje, estou assim.
Hoje sou tua escrava.
Escrava da tua ansiedade,
Escrava do teu prazer,
Escrava da tua luxúria.
Não quero ouvir-te, amordaço a tua boca.
Não quero que me toques, amarro as tuas mãos.
Não quero que me vejas, tapo os teus olhos.
Quero roubar-te prazer, no deleite da tua dor.
(anónimo)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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10 abril 2008
16 março 2008
Luxúria
Quero-te mulher lasciva,
ancas bamboleantes e provocantes.
Quero-te aberta e dada de oferta.
Quero os teus lábios molhados .
os teus seios rijos, empinados.
Quero ouvir-te gritar e implorar
com vontade, com pressa, com tesão,
Quero-te deitada em mim, duro,
Quero-te ventre, meu porto seguro.
Quero-te presa, escrava, submissa
virada do avesso onde me arremesso.
Quero-te vulcão, lava, explosão.
E depois .... um rio tranquilo.
(reposição)
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