Aconchega-te no meio das pernas dele. Acaricia-o por fora das calças. Desaperta o cinto e abre o fecho éclair. Está quente e duro? Sente o pulsar d'Ele.
Puxa as calças para baixo, deixando-o semi-imóvel. E arranca-lhe, com um movimento rápido, os boxers. Com a língua molhada a tocar no lábio superior olha-o nos olhos de forma provocadora. Ele quer ver-te a chupá-lo. Dá-lhe esse prazer.
Mantém a língua húmida e começa a lambê-lo de alto a baixo até aos testículos. Chupa-os suavemente. Cuidado, é uma zona muito sensível. Faz de conta que vais mordê-lo. Intervala pequenas dentadinhas com lambidelas aguadas ao longo do pénis.
Concentra-te, agora, na glande. Com sensualidade, com suavidade, com destreza. Nunca a deixes seca. Mistura a tua saliva com a secreção lubrificante que sai pelo canal da uretra. Passa a ponta da língua molhada na abertura da uretra e no freio (membrana que liga o prepúcio à parte posterior da glande). São as zonas mais sensíveis do pénis.
De forma perversa, lambe a cabeça do pénis. Saboreia o fluido semi-transparente que escorre do orifício da glande. Ele está a sentir um formigueiro intenso nas plantas dos pés. Insiste mais e mais. Vê como reage. Ouve os seus gemidos e repara como se contorce.
Fá-lo deslizar lentamente de fora para dentro e de dentro para fora da tua boca. Continua com a língua a martirizá-lo na abertura da uretra. E com a ajuda dos dedos da mão faz movimentos masturbatórios circulares e longitudinais ao longo do pénis. Vai aumentando o ritmo. Volta a fazê-lo deslizar com suavidade para logo a seguir aumentares o ritmo. Engole-o até ao fundo, recriando o filme da Garganta Funda.
Aperta a base do pénis quando sentires que está a vir-se para retardares a ejaculação. Liberta-o, agora.
Observa o leite a sair em jorros quentes, em direcção à tua boca. Deixa-te lambuzar com a esporra como nos teus sonhos húmidos, agora, tornados realidade.
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... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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26 junho 2008
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