Mostrar mensagens com a etiqueta Fantasias Femininas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Fantasias Femininas. Mostrar todas as mensagens

17 abril 2011

Lésbicas e malvadas

Ele:  um dia conheci, aqui, uma lésbica, madurona, na idade da loba. Ganhei a confiança dela e abriu-se um pouco comigo. E conversámos bastante sobre as suas conquistas. 
Ele: .... que não era nada bonita e, até, tinha traços masculinos.
Ela: humm … acho, que se fosse lésbica, só me ia interessar por mulheres muito femininas. É uma pena a maior parte das lésbicas parecerem homens. Para isso já existem homens, não é? Uma mulher deseja outra mulher porque é macia, suave, delicada, cheirosa … para lhe tocar nos cabelos e passar as mãos pelas curvas.
Ele: e ela gostava de mulheres, assim, femininas, muito femininas. Queres saber como as levava ao castigo?
Ela: como?
Ele: tinha mentalidade de homem, de loba solitária e … predadora. Tentava ganhar a confiança delas: encontros, cafés, cinema, jantares.
Ele: um dia, convidava-as para casa para um chá e para lhes  mostrar a sua colecção de «brinquedos».
Ela: lolololool. As barbies? Os carrinhos? Os legos?
Ele: nada disso. Mostrava-lhes todo o tipo de brinquedos de cariz sexual e no fim umas algemas felpudas cor de rosa vivo. E elas riam-se, nervosas e assustadas.
Ele: e, depois, pedia-lhes que a algemassem e ... algumas ofereciam-se para ser algemadas também.
Ela:  lol Eu acho que gostava de ser seduzida por uma gaja, assim,  por acaso. :)
Ele: começava, então, o jogo da cabra cega: algemadas, elas não se opunham à venda, a ser apalpadas, acariciadas, beijadas. E a partir daí era um caminho sem retorno.
Ela: excitadas com a brincadeira, deixavam-se ir, perplexas por estarem todas molhadas ... deixavam-se beijar e correspondiam …. deixavam-se tocar e gostavam ... surpreendidas com o seu próprio prazer.
Ele: não tinham qualquer escapatória.
Ela: completamente à mercê da Dona.
Ele: completamente, podes crer. Se resistissem ou começassem aos gritos, punha-lhes uma mordaça e, depois, violava-as a seu bel-prazer sem apelo nem agravo.
Ela: e nunca nenhuma apresentou queixa?
Ele: isso não sei. Mas achas que uma miúda vai apresentar queixa por ter sido violada por outra mulher?

15 novembro 2010

Jogos eróticos (cerejas com chantilly)

Sentado no sofá, vias televisão .
Ela levanta-se, de repente, e dirige-se à cozinha.
Traz do frigorífico dois recipentes de vidro: um com cerejas lavadas e escorridas e o outro mais pequeno com chantilly. Ela sabe como tu és guloso por cerejas.

- Despe-me! - ordenou ela.

Logo após, venda-te os olhos com um lenço escuro.
E explica-te o jogo: «Vou deitar-me aqui no sofá. Se queres comer as cerejas, vais ter de as encontrar algures no meu corpo. Só podes utilizar a boca e a língua. Se te demorares muito ou se as procurares com demasiada sofreguidão, quem come as cerejas sou eu.».Passa um cereja pelo chantilly e cola-a no pescoço.

- Essa foi muito fácil de descobrir, sorte de principiante - disse ela.

Tu sorris, agradeces e comes a cereja.
Cola um cereja com chantilly em cada um dos mamilos. Tu, levado por uma qualquer intuição, acertas de imediato no alvo. Comes as cerejas e aproveitas para morderes com os lábios aqueles mamilos erectos da excitação.

- Porra, pareces bruxo ! - estranhou.
- Ahhhhhhhh .... desta vez, lixas-te ! Demoraste muito tempo. Esta como-a eu - esclareceu.
- Vamos à próxima.

Tu passaste suave e demoradamente a língua pelo pescoço, pelos mamilos, percorreste todo o seu alto ventre, desceste até à  genitália. Nada. Braços, pernas, quadris. Nada.

- Desculpa, mas não tens qualquer cereja no teu corpo.
- Tenho duas cerejas no meu corpo - insistiu ela.

Fez-se luz na tua mente.
Abocanhaste-A e retiraste lá de dentro duas cerejas gordas lambuzadas de chantilly e de algo mais com sabor indescritível.

01 novembro 2010

À sua total mercê.

- Acho que deves experimentar tudo e realizar todas as tuas fantasias.
 Tudo, tudo,  não. Acho que nao tenho mentalidade para isso. Sou simples. Podes pensar que não mas sou.
 Que fantasia gostarias de realizar e achas que  não és capaz?
-  Quero ter um encontro às cegas com um desconhecido e ficar à sua total mercê. Isso vai ser mesmo uma loucura!.
- Hmmmmmmm ....
-  Mas a  minha fantasia és TU!

12 outubro 2010

Obcecada pela sua «personal trainer»

Todos os frequentadores do ginásio - homens e muheres  - andam obcecados pela professora

O marido tinha uma reunião de trabalho em Lisboa no dia seguinte e não ia dormir em casa nessa noite. No fim da aula de ginástica, convidei-a a vir a minha casa ver o último episódio do Dexter, sacado da Net, que ainda não passara na televisão portuguesa. Ela, tal como eu, era uma seguidora atenta e fiel daquela série televisiva.

Ultrapassado o espanto inicial do convite, lá acabou por aceitar. Eu mesma me ofereci para a levar e trazer de volta a casa no meu carro. Fiz chá de camomila e umas torradas (com manteiga magra!) antes de nos deitarmos. Ela massacrava-me o juízo se soubesse que usava em casa manteiga gorda.

Muito suspense e adrenalina depois, apercebemo-nos que já passava da meia-noite. Mas, pior do que isso, lá fora, chovia copiosamente com o vento a soprar em rajadas. Não me apetecia nada ter de a levar a casa. E desafiei-a a dormir comigo.

Também ela não queria ir para casa (e ter de dormir sozinha) naquelas condições e aceitou o meu convite. Fui buscar-lhe a minha  camisa mais curta e apertada. Era ligeiramente mais magra do que eu e aquele corpo alongado e quase sem curvas, de rapazinho, ia ficar um espanto naquela camisa super reduzida. Eu não me enganara. Ela rodopiou na minha frente, vaidosa e embevecida com os meus elogios.

Deixei-a ir deitar-se primeiro. Depois de se ter metido na cama fui à casa de banho e retirei as cuecas. Ia dormir sem cuecas. Já tinha fantasiado tantas vezes estar com ela na cama, sem cuecas, que a cena nada tinha de estranho. Até me pareceu algo que fazia parte da minha rotina diária.

Sentei-me na cama ao seu lado  e conversámos. Conversa banal de assuntos banais. Conversava comigo aconchegando-se nos lençóis, qual criança mimada e carente. Acabei por me deitar de lado virada para as suas costas.

Mas não conseguia adormecer. Mexo-me muito na cama e, às tantas, o meu pé deu com o pé dela. Deixei-o estar. E, aparentemente, não estranhou ou mostrou qualquer sinal de desagrado. Lentamente, muito lentamente, fui-me aproximando daquele corpo esguio e elástico, que eu tantas vezes admirara nas aulas de ginástica. Até que ficamos coladas uma na outra. Ou foi impressão minha ou também se ajeitou para ficar melhor encaixada em mim?

Eu estava cada vez mais inquieta e desassossegada. E, despercebidamente, coloquei a minha mão na sua perna nua que a mini camisa deixara a descoberto. Não senti qualquer reacção adversa: mostrou-se passivamente cúmplice da minha ousadia.Tinha vontade de explodir mas mantive a calma e o sangue frio. Ia cozinhar o  desejo dela em fogo lento.

Percorria, agora, com as pontas dos dedos, de forma quase imperceptível, as suas coxas de toque aveludado, ora avançando, ora recuando, fazendo o jogo da aproximação perigosa à sua Gruta Secreta. Com um movimento subtil, afastou ligeiramente as pernas como que a convidar-me a ir mais além. Era esse o sinal que eu mais aguardava: ela estava pronta a entregar-se.

Lá fora, a chuva fustigava,implacável, as persianas das janelas. Aquele noite prometia ser uma noite longa.

13 agosto 2010

Mulheres seduzem outras mulheres

Mulheres oferecem-se a outras mulheres, em salas de chat e no MSN,  para noites de prazer


São mulheres, em geral,  glamorosas e jovens. Passam o dia ligadas a salas de chat ou no MSN. Algumas trabalham e são donas do seu próprio negócio.  Metem conversa despreocupadamente com mulheres e não têm qualquer problema em se mostrarem através da web-cam.

Sofisticadamente vestidas e arranjadas, revelam-se algo discretas mas sensuais para as  suas interlocutoras. Mostram sem pudor a lingerie que usam,  falam  à vontade dos  cremes e de outros produtos para massagens eróticas e das últimas  novidades em matéria de vibradores e afins.

Depois de ganhar a  sua confiança,  confidenciam-lhes   a sua fantasia de estar na cama com outra mulher, levando-as a acreditar que esta  fantasia é recorrente em quase todas as mulheres. E de como é difícil a uma mulher, sobretudo se for  casada,  realizar, na sua roda de amigas, esta fantasia se pretender  mantê-la sob  sigilo absoluto. E tentam, igualmente, conhecer as suas  fantasias, fetiches ou perversões mais estranhas, mostrando-se  disponíveis e abertas a realizá-las.

Quando as sentem entusiasmadas com a ideia  de irem para a  cama  com outra mulher, elas oferecem-se para lhes  proporcionar essa experiência, que dizem ser inesquecível, tentando deixá-las empolgadas ao descrever-lhes, com pormenores inusitados, vibrantes massagens eróticas,  banhos de  espuma com velas aromáticas acesas  por toda a casa,   pétalas de rosas na cama, saboreando as duas taças de champanhe gelada  na água morna da banheira. Garantem-lhes  orgasmos avassaladores com cremes e outros produtos potenciadores do prazer sexual feminino.

Sem pressas, revelam-se boas psicólogas e experts na arte de seduzir, cozinhando  o desejo delas em fogo lento, durante dias, semanas ou meses, sempre na maior discrição.

Quando as  sentem preparadas e ansiosas por terem a sua 1.ª experiência na cama  com outra mulher, perguntam-lhes quanto estariam elas dispostas a pagar por isso. Face ao seu espanto e  incredubilidade, atiram-lhes com uma proposta:  pagam o preço que deram pela  peça de roupa mais cara que compraram recentemente: para uma experiência memorável,  no maior sigilo, mantendo um rigoroso anonimato e sem perguntas de parte a parte.

 E, não se  coibem, de lhes recordar o facto de outras mulheres, agradecidas pelo prazer que  lhes proporcionaram, as terem mimado com prendas valiosas chegando a pagar-lhes muito mais do que os 300 Euros que tinham previamente combinado. "Por uma noite que passei com ela, deu-me 1000 Euros" , gabam-se elas ufanas.

12 agosto 2010

Fantasia feminina: ser presa por um polícia

Pedi-lhe os documentos de identificação. Veio com a estafada desculpa de que se esquecera deles em casa. Apliquei-lhe logo ali a coima máxima. Ela gritou, barafustou e tentou agredir-me. Disse-lhe que iria ser presa por desacato da ordem pública e agressões à Autoridade.

Esperneou, gritou feita histérica, mas, por fim, consegui algemá-la. Ordenei-lhe que se debruçasse no banco do carro. Levantei-lhe a saia, desci-lhe as calcinhas e aprontei o cacetete.

Finalmente, começou a sentir toda a força da Autoridade.

- No fundo, bem no fundo! - gritou ela. Era isso que eu queria!

24 julho 2010

Liberta e selvagem

Cerca de 90% das mulheres têm fantasias sexuais com outras mulheres: ou durante o acto sexual com o seu parceiro ou quando se masturbam sozinhas.

Mas isso não significa que, secretamente, desejem estar com outra mulher na cama.

Uma fantasia lésbica pode transformar-se num poderoso afrodisíaco e é a melhor forma de uma mulher se sentir liberta e selvagem.
.

05 julho 2010

O simulacro

«Não te esqueças que o técnico dos elevadores ficou de tocar aqui  por causa da chave da casa das máquinas» – recomendou-lhe ele antes de sair para o trabalho.
«Sim, querido, está descansado» - sossegou-o. «Tu de fato e gravata ficas um homem poderoso. Adoro-te, Amor» - despediu-se ela.

Dez minutos depois, tocam à campainha. Quem é? – perguntou. Pareceu-lhe ouvir um sim à pergunta se era o homem dos elevadores. Abriu descontraidamente a porta. Já ele tinha um pé dentro de casa quando se apercebeu que vinha mascarado e com um macacão azul-turquesa, a tresandar a suor, onde era bem visível a marca Schindler, numa etiqueta vermelho vivo. Ainda tentou impedir a sua entrada. Em vão. Ele empurrou-a e, de imediato, tapou-lhe  a boca para não gritar.

E, com ela de costas, fê-la recuar em direcção ao quarto do casal com a porta entreaberta. Sentou-a bruscamente na cama e retirou do bolso lateral do fato-macaco um facalhão enorme ameaçando-a com ele apontado ao seu pescoço. Com gestos fez-lhe ver que lhe espetaria a faca se gritasse. Ela estava lívida de medo. Mesmo que quisesse não conseguia balbuciar uma palavra. Acenou com a cabeça que não.

Com a faca apontada ao pescoço, retirou do bolso uma algema de tecido auto-colante prendendo um dos pulsos ao varão de ferro cromado da cabeceira da cama. Depois com uma outra algema semelhante o outro pulso. E, de seguida, prendeu os dois tornozelos aos barões de ferro dos pés da cama. Tolhida de medo, ela não esboçou a menor resistência. Estava estendida na cama, presa, de braços e pernas abertas à sua total mercê..

Ele puxou a t-shirt em direcção ao pescoço, desapertou-lhe o sutiã, tocando ao de leve nos mamilos erectos. Ela não conseguia disfarçar a excitação que a assaltava. Com as pernas bem afastadas foi fácil arrancar-lhe as cuequinhas minúsculas. Passou a ponta dos dedos no monte de Vénus até à entrada do Templo Sagrado, abrindo ao de leve os pequenos lábios encharcados com a geleia do amor.

Com um sonoro sinal de satisfação, desapertou a algema de um dos pulsos  e …. desapareceu. Ela podia desprender-se, agora, das algemas e correr atrás dele. Mas permaneceu ali na cama imóvel e meio atordoada.

À noite, quando o marido chegou a casa e lhe perguntou se o gajo dos elevadores tinha vindo, ela respondeu:

-Não, Amor, não veio.
-Esses gajos são como os sapateiros, cambada de aldrabões, insurgiu-se ele
- Nem ele se veio nem eu me vim, balbuciou ela entre dentes, olhando fixamente o marido nos olhos, desconfiada.

18 maio 2010

À sua total mercê

- Acho que deves experimentar tudo e realizar todas as tuas fantasias.
Tudo, tudo,  não. Acho que nao tenho mentalidade para isso. Sou simples. Podes pensar que não mas sou.
Que fantasia gostarias de realizar e achas que  não és capaz?
-  Quero ter um encontro às cegas com um desconhecido e ficar à sua total mercê. Isso vai ser mesmo uma loucura!.
- Hmmmmmmm ....
-  Mas a  minha fantasia és TU!
.

14 dezembro 2009

Conversas de pijama

- A três é muito bom. Nunca o fizeste?
- Não. Para isso é necessário mais duas. E não é assim tão simples. A mulher é muito exigente: não tem tesão com qualquer mulher. E tu ?
- Sim.
- Queres partilhar comigo essa tua inesquecível experiência?
- Faz as perguntas
- Quando?
- Recentemente
- Onde?
- Num hotel
- Com quem?
- Com um amigo e uma total desconhecida (minha)
- De que modo?
- Revelei-lhe que tinha essa fantasia. E ele arranjou o 3.º elemento. E fomos para um motel. Ele fez bem a ligação de uma para a outra
- Ligação?
- De entregar uma mulher à outra
- Hã?
- Quando não há atracção cabe ao homem estimular a mulher para a entregar à outra. Mas ela veio por mim, porque ansiava uma experiência com outra mulher
- Entregou-se a ti sem problemas ?
- Sim, na boa. E não havia entre nós a preocupação de quem era a fêmea ou o macho. Estávamos ali para dar prazer uma à outra. Apenas dar prazer. E o prazer vai em vários sentidos: ele a olhar-nos às duas; eu a olhar os dois; as imagens dos três no espelho

- Hmmmmmmmmmmm
- Quando a lambi e a chupei, ela ficou doida. Mas eu não senti o mesmo depois. Sou sensível ao toque masculino, ao cheiro do homem, à penetração.

17 novembro 2009

Belle de Jour et plus Belle de Nuit

O chamamento das luzes da ribalta

Alimentou, durante anos, um blogue com milhões de seguidores onde relatava a sua vida dupla: durante o dia era una recém-licenciada a fazer em Londres a tese de doutoramento sobre o impacto dos efeitos nocivos do ambiente no desenvolvimento do feto; durante a noite uma call girl (acompanhante de luxo) de sucesso.

De dia, acompanhava o desenvolvimento dos fetos (das cobaias); à noite, evitava ser infectada (pelo HIV) e gerar um feto.

Acompanhou centenas de clientes. A cobrar cerca de 300 Euros por encontro (200 Euros, líquidos de impostos para si), vivia sem preocupações financeiras: o que cobrava dos seus cientes dava para se vestir e comer e para as despesas do apartamento.

Recebeu uma proposta milionária, irrecusável, para transpor para livro as suas aventuras de alcova. E do livro, grande sucesso de vendas como era esperado, resultou um filme: The Secret Diary of a Call Girl.

Cultivou, nestes anos, uma aura de mulher misteriosa mantendo o mais absoluto silêncio sobre a sua identidade: era, actualmente, uma investigadora auxiliar, anónima, num recôndito estabelecimento de saúde britânico. Mas o chamamento das luzes da ribalta falou mais alto.

Deu-se a conhecer publicamente por não aguentar mais a pressão do anonimato. E confessa, agora, mulher adulta, nunca ter tido qualquer experiência menos agradável na sua fugaz (?) actividade de acompanhante de luxo.

07 novembro 2009

As fantasias sexuais de Nicole Kidman

Nicole (42 anos) confessa pormenores da sua vida sexual:

"Explorei a obsessão e explorei estranhos fetiches sexuais"

"Estou no casamento de forma incrivelmente selvagem e perigosa. É como estar no alto-mar: ficamos expostos e podemos afundar-nos".

E mais não disse.
Mas ficou a curiosidade mórbida de quem leu a entrevista por ela dada à revista GQ.

Afinal, até as actrizes mais famosas não se coíbem de assumir publicamente as suas fantasias sexuais.

E se elas podem porque razão tu não podes?



03 novembro 2009

Donas de Casa Desesperadas

- o sexo virtual tem de surgir naturalmente, de forma espontânea, não é a pedido. No sexo virtual tem de haver empatia, interacção, cumplicidade, desejo, tesão e arrebatamento das duas partes.

- explicas-me, então, que raio de interacção, empatia, cumplicidade, arrebatamento pode existir entre duas pessoas que não se conhecem de lado nenhum e no espaço de alguns minutos estão a fazer sexo virtual?

- esse é o mistério e a força galvanizadora do sexo virtual. E quem não entender isso não entenderá nunca o sexo virtual.

- desculpa, mas o sexo virtual é só uns gajos e umas gajas que se querem vir e começam a escrever umas merdas.

- o sexo virtual é muito mais complexo e profundo do que muitos julgam.

- e entre nós não existe a tal cumplicidade, interacção, arrebatamento e tal e tal necessários e indispensáveis?

- não. Acredita que não.

- NÃO ME FODAS, QUE EU SÓ GOSTO QUE ME FODAM QUANDO EU QUERO!

- nunca fiz nem faço sexo virtual por fazer. Não consigo. Tenho de sentir, aqui, as vibrações dela.

- NÃO ME FODAS! Não acredito nessas merdas!

- tu és livre de acreditar no que quiseres

- e tu tens é medo de o fazer comigo. Não é uma questão de ambiente mas porque gostas de controlar, de seres tu a tomar a iniciativa e de levar a outra parte a ceder. E como sou eu a querer fazer - e não precisas de me seduzir - para isso já não queres.

- não é bem assim

- METE O TEU CARALHO VIRTUAL ONDE TE APETECER! QUE SE FODA O TEU SEXO VIRTUAL! NÃO QUERES FAZER, NÃO FAÇAS! NÃO FICO NEM UM POUCO TRISTE! E SE QUISER ARRANJO QUEM ME TIRE A VIRGINDADE VIRTUAL!

- não quero que fiques traumatizada por te sentires rejeitada.

- VAI-TE FODER, AMOR! QUEM ME REJEITA UMA VEZ ESTÁ FODIDO!

- eu não te rejeitei

- REJEITASTE, SIM. FUCK YOU, BABY!

- não podes forçar-me a fazer sexo virtual contigo. Podes é tentar seduzir-me, criar em mim o desejo, induzir a vontade de ....

- Olha, e se eu te pagar? Pago-te e tu fazes mesmo sem vontade. Aceitas?

.

31 outubro 2009

Sozinha na selva

Nua, as mãos atadas atrás das costas e os pés presos por uma corda junto aos tornozelos.

Sentada no meio de vegetação luxuriante junto a uma árvore, está sozinha na selva, rodeada por densa e alta floresta. O calor e a humidade sufocam-na. Sua, agitada.

Logo, à sua direita, a ramagem move-se. Fica assustada. A sensação de frio na barriga mistura-se com a inquietação do desconhecido. Quem é? Quem é? As folhas agitam-se à sua esquerda mesmo junto a si.

Está indefesa e desprotegida. O suor do rosto escorre para os lábios, desce pelo pescoço até aos mamilos. No fosso entre as nádegas o suor mistura-se com o corrimento vaginal. Sente-se toda encharcada.

Não consegue controlar a situação e, no entanto, sente um prazer estranho. Espera com ansiedade o próximo movimento. Agora, a ramagem agita-se à sua volta a poucos centímetros do seu corpo. A sensação é de uma presença bem próxima. A excitação transborda. O ar quente duma respiração ansiosa sopra no seu ombro. Os olhos pulam das órbitas. A adrenalina dispara.

Ela vira-se para olhar e .... desperta do pesadelo.

(inspirado no livro de Alicia Galotti - As práticas sexuais mais inconfessáveis)

20 outubro 2009

Jogos eróticos

Jeux Erotiques

Si dans la réalité c'est un acte répréhensible, dans le fantasme, le jeu, la signification en est totalement différente.

Dans le monde réel, contraindre l'autre est une agression, voire un viol. Dans le jeu, au contraire, il signifie : "tu es si désirable que je ne peux te résister. Tu as un tel pouvoir sur moi que je te veux à tout prix".

Et pour une femme, cela peut être très libérateur. Elle peut se laisser aller à faire des choses qu'elle n'aurait jamais osées, puisqu'elle y est obligée. Mais attention, cela doit toujours rester un jeu et les deux partenaires doivent être totalement consentants sur le scénario. Sinon, cela pourrait devenir très désagréable.

Le thème : le sexe sous contrainte, la séduction violente, l'élan irrésistible




.

08 outubro 2009

A surpresa

Não se podia esquecer de passar na florista. Ela fazia anos e não perdoaria a si mesmo a falta de lembrança do ramo de rosas como sempre acontecia, ano após ano, no dia do seu aniversário.
Chegado a casa, depois de um esgotante dia de trabalho, toca à campainha da porta. Ela veio recebê-lo com um sorriso rasgado, apertando-o contra si com os braços à volta do pescoço.
Ele, de forma enérgica, retira-lhe os braços do pescoço e empurra-a em direcção ao chão.

- De joelhos, já! E faz o que tens a fazer!
- Lá vens tu com as tuas taras e manias. Tu e os teus caprichos, dahhhhh !… , condescendeu ela, enquanto se punha de joelhos na sua frente
- Que nem uma pinga caia ao chão! , gritou-lhe ele em tom autoritário
- Ó amor, fecha a porta, pelo menos. Olha que os vizinhos vêm e ouvem tudo. Que vergonha!
- Cala a boca e chupa!

No fim, já recomposto, desce no elevador e vai ao carro buscar o ramo de rosas vermelhas para lhe oferecer. Ela bem as mereceu.

19 setembro 2009

Cabines de prova ... com outro sabor

Fazem furor em Londres, Paris e Barcelona.

São cabines de prova de roupa feminina, discretas, onde as mulheres aprovam as peças do seu agrado e .... provam outros sabores.

Expliquemo-nos melhor: são cabines de prova, rigorosamente iguais às cabines de prova de roupa existentes nas lojas de senhora. Com um pormenor curioso: a cerca de um metro de altura existe um orifício dissimulado e tapado mas suficientemente largo para permitir a entrada do membro viril masculino. Do outro lado da cabine permanecem numa sala semi-escura vários cavalheiros aguardando que as pequenas escotilhas se abram projectando um foco de luz (a luz do interior da cabine) na sua direcção. É o sinal esperado: uma mulher, comodamente sentada, dentro da cabine, pretende provar outros sabores antes da prova da roupa.

Prestado o serviço e após experimentar, com calma, as peças desejadas, retira-se de forma discreta em direcção ao balcão para pagar. Na caixa, depara-se com uma agradável surpresa (?): "Minha Senhora , a sua conta já foi paga por um amável cavalheiro".
Fingindo um enorme espanto, sai com um sorriso rasgado na cara.
.

06 agosto 2009

Ela dominou a amiga na frente dele

Imagina que te convidava a ti e a uma amiga para um jantar em minha casa. Depois de esvaziadas três garrafas de vinho branco gelado Serras de Azeitão (que delícia de vinho numa noite quente de verão!) pedia-te para a dominares na minha frente (e eu sentado no sofá a assistir como voyeur). Diz-me o que lhe fazias.

  • Pedia para ir à casa de banho para me vestir adequadamente e não se perder o efeito surpresa: botas pretas de agulha, salto alto, coladas à perna e ligeiramente acima dos joelhos, corpete preto de couro de apertar em baixo, sutiã igualmente de couro preto e uma máscara preta de fantasia. Na mão um chicote preto de tiras de couro;
  • Imagino que o efeito que iria causar nela a minha nova imagem fosse demolidor. O que iria deixá-la por um lado curiosa e por outro ansiosa;
  • Ordenava-te com voz de comando para permaneceres quieto no sofá, enquanto pegava delicadamente na mão dela para a levar para o meio da sala;
  • Mexia-lhe nos cabelos, acariciava-lhe o rosto, o pescoço, beijava-a com suavidade e apalpava-lhe as mamas e o rabo para a deixar excitada;
  • Quando a pressentisse excitada e com a respiração alterada, ordenava-lhe para despir as cuecas e eu mesma lhe retirava o sutiã. “Uma submissa está sempre com as mamas soltas e sem cuecas ao pé da Dona. Pronta a servi-la e a deixar-se usar por ela” – esclarecia-a eu com voz de poucos amigos. "Entendido?"
  • Caso ela não me respondesse, levava, logo ali, uma estalada. “Então eu falo contigo e tu não me respondes? Que é isso? De joelhos, já! Beije os pés da sua Dona sua reles e mal- criada!"
  • No caso dela hesitar, dava-lhe com o chicote no rabo até obrigá-la a ajoelhar-se. "Vamos, ajoelhe-se! Obedeça às ordens da sua Dona, sua peste!"
  • Com ela de joelhos, desapertava o corpete de couro e obrigava-a a fazer-me sexo oral na tua frente. "Deves estar habituada a chupá-lo a ele, sua debochada!. Quero que a lambes como costumas lambê-lo a ele, sua putinha ordinária!
(este texto é a reprodução, o mais fidedigna possível, de um diálogo no MSN com uma amiga)

03 agosto 2009

Ela tinha uma estranha fantasia

- Adormeço e acordo de manhã com uma fantasia estranha
- Conta. Sou vidrado por fantasias estranhas, de gente estranha, em lugares estranhos
- Depois que colocaste aquela nota no teu perfil (MSN), adormeço e acordo a pensar violar-te
- Olha, porque não passas da fantasia à prática? Aqui te deixo algumas dicas:

  • Convidas-me para tomar um copo em tua casa
  • Colocas um produto na bebida de modo a cair, rapidamente, num sono profundo
  • Depois, amarras-me, bem amarradinho, com cordas, previamente adquiridas
  • Colocas-me uma mordaça para não alertar os vizinhos com pedidos de socorro
  • Tratas de mim e alimentas-me como se fosse um cão vadio
  • Abusas sexualmente de mim, vezes sem conta e sem eu contar
  • E libertas-me, apenas, quando perceberes que estou suficientemente dócil e amestrado para não fugir da Dona

02 agosto 2009

Fantasias nocturnas

  • chegas de viagem. Está uma linda noite de luar.
  • procuras um táxi.
  • coloco as malas na bagaceira, entras no carro e vamos em direcção à morada que me indicaste.
  • pelo espelho retrovisor olho fixamente as tuas pernas.
  • tu olhas-me nos olhos e apercebes-te que estou a observar-te. Ficas inquieta. Mexes-te no banco. Cruzas e descruzas as pernas.
  • no movimento de cruzares e descruzares as pernas mostras, por segundos, as coxas opulentas e as calcinhas brancas minúsculas
  • apertas as coxas uma contra a outra, esfregando-as de forma imperceptível, tentando ocultar o desejo que te assalta
  • tens, agora, as pernas juntas e tentas puxar o vestido para as tapar até aos joelhos
  • eu sorrio-te com um sorriso safado
  • tu ficas mais inquieta ainda sem saberes o que fazer
  • com voz calma e pousada elogio as tuas pernas
  • tu sorris, nervosamente, e agradeces
  • peço-te, de forma serena mas convicto, para abrires ligeiramente as pernas e subires o vestido
  • hesitas. Olhas-me nos olhos. Sorris, com um sorriso malandro. E nem quero acreditar: acedes ao meu desejo
  • insisto para as abrires mais ainda
  • e tu abres, agora, as pernas descaradamente. Um calor intenso invade as tuas entranhas
  • fechas as pernas e baixas o vestido
  • chegámos ao número da rua que me indicaste. Recompôes-te e pedes-me o favor de levar as malas até à porta de casa.