Ó mar salgado, quanto do teu sal
É sémen de Portugal !
Quantas promessas por cumprir
Quantas flores por florir
Quantas fontes secaram,
Quantas andorinhas morreram
Quantos sinos deixaram de tocar
Quanto leite derramado
Quanto mel por colher
Quanto Amor por fazer
Para seres salgado, ó mar !
Valeu a pena?
Não, não valeu a pena.
.
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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06 setembro 2009
04 outubro 2006
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