... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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07 novembro 2006
É sempre Outono no Outono
Caem as folhas secas no chão irregularmente,
Mas o facto é que sempre é Outono no Outono,
E o inverno vem depois fatalmente,
Há só um caminho para a vida, que é a vida... .
António Gedeão
30 outubro 2006
FOLHA DE OUTONO
Tu, folha de Outono, que da árvore te libertaste,
Que sem um lamento para o mundo voaste,
Como um pássaro que abandona o seu ninho....
Transporta-me na tua aventura,
Leva-me a conhecer as nuvens,
Faz-me sorrir, tira-me da terra da amargura.
Tu, folha de Outono, que planas nos braços do vento,
Acaricia a minha alma com tuas nervuras,
Aninha-me na suavidade do teu ser,
Faz-me vaguear no azul celeste.
E leva-me...
Leva-me para o reino da harmonia.
Tu, folha de Outono, que voas sem destino...
Leva-me...
Leva-me simplesmente!
Joaofalcato
Que sem um lamento para o mundo voaste,
Como um pássaro que abandona o seu ninho....
Transporta-me na tua aventura,
Leva-me a conhecer as nuvens,
Faz-me sorrir, tira-me da terra da amargura.
Tu, folha de Outono, que planas nos braços do vento,
Acaricia a minha alma com tuas nervuras,
Aninha-me na suavidade do teu ser,
Faz-me vaguear no azul celeste.
E leva-me...
Leva-me para o reino da harmonia.
Tu, folha de Outono, que voas sem destino...
Leva-me...
Leva-me simplesmente!
Joaofalcato
01 outubro 2006
OUTONO
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