- não precisas do dizer - observou-a com ira. - percebi logo no momento em que chegámos!
agora vem para a cama! - agarrou-a pelos pulsos e arrastou-a até ao quarto e fez amor com ela
selvaticamente. - vou tirar aquele canalha da tua mente, nem que seja a última coisa que faça na
vida - replicou com ódio no rosto, enquanto a possuiu como o inimigo que era.
adormeceram abraçados, e rachel derramou lágrimas amargas no peito dele, desejando o seu
amante perdido.
na manhã seguinte encontrou-o vestido em frente ao espelho, a fazer o nó da gravata, vestido
com um fato impecável, símbolo de poder e riqueza.
- onde vais? - perguntou-lhe rachel suavemente da cama.
ele ficou tenso e olhou-a pelo espelho e depois declarou:
- trabalhar. para onde é que haveria de ser?
jogos de poder
by sarah holland
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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11 abril 2009
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