A concorrência feroz e cruel nas relações sociais é o reflexo da mundo concorrencial em que vivemos.
Visitei, hoje, o blog de uma mulher divorciada e achei curioso o desafio por ela lançado, num post recente, meio a sério, meio a brincar (a brincar se dizem coisas muito sérias): «À procura do Príncipe Encantado... »
Pois é. Casadas, solteiras e divorciadas (sem esquecer as viúvas) todas elas procuram o seu Príncipe Encantado. E sabem bem o que procuram. Conhecem-no de cor e salteado, detrás para a frente e da frente para trás. Acordadas ou a sonhar e a sonhar acordadas.
Isso, até, é positivo. O problema é que o Príncipe de uma não acaba onde começa o Príncipe de outra. Não. Entrecruzam-se. Sobrepõem-se.
E aqui começa o drama que é a mãe de todos os dramas: com atropelos, encontrões e gritos histéricos à mistura.
Todas lutam pelos mesmos homens, comprometidos ou não. Com grande proveito d'Eles, para grande frustração d'Elas.
.
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
Mostrar mensagens com a etiqueta Príncipe Encantado. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Príncipe Encantado. Mostrar todas as mensagens
21 julho 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)