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23 abril 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: estar com dois homens na cama

Dupla penetração

Com dois homens na cama ela sente-se uma mulher segura, com uma incrível sensação de poder, sedutora, dona do mundo.

Mas não se mostra fácil realizar esta fantasia. Muitas não têm coragem de a revelar aos seus maridos e companheiros por vergonha ou por julgarem ser mal interpretadas. E, quando a relação se torna mais aberta e elas ganham, finalmente, coragem de a revelarem, deparam, naturalmente, com o torcer de nariz por parte deles: não aceitam estar na cama com outro homem. De facto, muitos homens são incapazes de partilhar com outro homem a sua intimidade. Essa não é, seguramente, a sua fantasia.

Embora não o assuma publicamente, qual a mulher que não gostaria de estar na cama com dois homens interessantes para realizar aquela fantasia íntima que nem às paredes confessa? Falamos, claro está, da dupla penetração (DP).

Nunca tentes realizar esta fantasia sem estares excitada e sem possuires já uma grande experiência em sexo anal. Terá de haver uma sincronização perfeita entre os dois homens para não saltarem fora: quando um sai entra o outro. E não podem estar ansiosos para que tudo corra na perfeição.

No movimento do vai e vem as cabeças do car*lho tocam-se já que a parede que divide o canal da vagina do canal do ânus é super fina: o que pode ser um motivo suplementar de excitação dos dois ou dos três.

No fim, serás recompensada com um duplo orgasmo: num prazer indescritível.
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03 abril 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: fazer de prostituta

Depois da fantasia da violação, é esta seguramente a fantasia feminina mais comum. As mulheres são naturalmente coquetes e galanteadoras sempre prontas a seduzir o macho. Isto está indelevelmente gravado no seu código genético: desde os tempos imemoriais do homem-caçador e da mulher recolectora.

As mulheres mais bem sucedidas junto dos homens-caçadores eram aquelas que tinham garantida a sua sobrevivência e a sobrevivência dos filhos. Mesmo na antiguidade, as cortesãs, as concubinas ou as escravas sexuais ocupavam, com frequência, uma posição relevante na sociedade. Não admira, por isso, que a maior parte das mulheres sonhe oferecer favores sexuais em troca de presentes, promoção social ou profissional.

E há quem ouse transpor para a realidade esta fantasia: ora vestindo-se e actuando como uma prostituta, em encontros em motéis com os maridos e namorados, ora pedindo aos seus parceiros de ocasião para as deixarem nos locais frequentados por prostitutas: querem experimentar a sensação de ser abordadas por clientes de prostitutas e de negociar com eles as condições da prestação do serviço.

Poucas são que ousam levar esta fantasia até às últimas consequências: serem profissionais do sexo por uma noite, utilizando os mesmos canais das prostitutas: a rua, o telemóvel ou o registo em sites de acompanhantes de luxo (escort girls).
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27 março 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: estar na cama com outra mulher

Transar com outra mulher é foda cool.

No jardim-de-infância brincam meninas com meninas. Mais tarde na escola as meninas fazem companhia às meninas e os rapazes jogam à bola com os rapazes. Sempre foi assim. Como se pode contrariar a natureza?

O despertar da puberdade e a descoberta da sexualidade das adolescentes é feita, regra geral, com outras meninas. Brincadeiras infantis com alguma conotação sexual têm lugar nesta altura: abraços e carícias, dormirem e tomarem banho juntas, pentearem-se, arranjarem as unhas, pintarem-se umas às outras. Algo de inadmissível entre os rapazes, não é visto como ética ou socialmente reprovável entre as mulheres.

Por essa razão, a bissexualidade feminina está latente no seu imaginário mais do que a bissexualidade masculina, reprimida desde a nascença. Anos depois, mulheres adultas e despertas sexualmente, ao reviverem as brincadeiras de infância exclamam: ai, como eu era ingénua! E fantasiam como seriam, agora, diferentes o sabor dos beijos, os arrepios dos toques e as palpitações das carícias.

O desejo sexual, aquilo a que na gíria se chama tesão, resulta de factores diversos: biológicos (a tal química, hoje, muito badalada), factores culturais e sociais e mesmo factores psicológicos (fantasias e sinais externos indutores dessas fantasias). Ora, as mulheres, tal como os homens, podem sentir tesão por outra mulher mas não sentem tesão por qualquer mulher.

E, aqui, começa a principal dificuldade de algumas mulheres realizarem uma fantasia que povoa de forma recorrente o seu imaginário erótico: estar na cama com outra mulher. Quando encontram a mulher que as levariam a novos patamares de desejos e sensações sentem-se impotentes e bloqueadas para dar o salto em frente, nomeadamente por falta de coragem em abordar e se abrirem com a mulher que as despertou sexualmente e, ainda, por receio da sua própria orientação sexual.

Mas os tempos estão a mudar. Revistas de grande circulação abordam, sem falsos pudores, esta fantasia enfatizando não ser determinante, em absoluto, da preferência por um ou outro sexo o facto das mulheres ansiarem estar na cama com outra mulher.

Interessante constatar que na bissexualidade feminina não existe, muitas vezes, uma clara demarcação entre o macho e a fêmea, contrariamente ao que acontece com a bissexualidade masculina. Ambas estão ali para desfrutar do prazer do toque macio da pele, do cheiro e do sabor de alguém tão igual e tão diferente de si mesmas. E descobrem, com espanto, que a melhor forma de conhecerem o seu corpo é através do corpo de outra mulher.

Sexo entre mulheres é sexo cool

25 março 2009

Não hei-de morrer sem experimentar

O Sexo Virtual (Blog) vai iniciar, a partir de hoje, uma nova rubrica subordinada ao tema: 10 coisas que não podes deixar de fazer antes de morrer.

Ouve-se, amiúde, homens e mulheres repetirem: não hei-de morrer sem experimentar.

Pois bem: para ajudar a imaginação de quem se acha pouco imaginativo vou sugerir aqui 10 coisas que uma mulher saudável e no pleno gozo das suas faculdades mentais não deve deixar de fazer antes de morrer.

Começaremos amanhã com o tema: estar com outra mulher na cama.
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