Fantasias femininas
Vesti-me a rigor e saí para fazer a ronda.
Cacetete na mão, coldre com arma, algemas na cintura e chapéu de polícia na cabeça, cumpri o que já, há muito , havia prometido: concretizar a sua fantasia.
Pedi-lhe os documentos de identificação. Disse-me que se esquecera deles no emprego. Apliquei-lhe a coima máxima. Gritou, barafustou e tentou agredir-me. Disse-lhe que iria ser presa por desacato da ordem pública e agressões à Autoridade.
Esperneou, gritou feita histérica, mas, por fim, consegui algemá-la. Ordenei-lhe que se debruçasse numa cadeira. Levantei-lhe a saia, desci-lhe as cuecas e apliquei-lhe umas valentes cacetadas no rabo.
Finalmente, começou a sentir toda a força da Autoridade.
- No fundo, bem no fundo - gritou ela - era isso que eu queria!
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... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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20 novembro 2008
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