30 setembro 2006

BED_OF_ROSES

I want to lay you down in a bed of roses,

For tonight I sleep on a bed of nails.

I want to be just as close as,

The Holy Ghost is.

And lay you down, on a bed of roses.

(Bon Jovi)

O meu emprego é uma festa

O assédio

- Tá !??
- Alice, pode vir ao meu gabinete?
- Com certeza, doutor.
- Entre, entre, Alice!
- Ó Alice, não sei o que se passa com o meu correio electrónico. Não funciona. Nem recebe nem manda mails. Porque será?
- Deve estar desconfigurado, doutor.
- E agora?
- Temos de o configurar de novo
- A Alice sabe-me configurar esta porcaria?
- Não brinque comigo, doutor!
- Quer que me levante?
- Não é preciso, doutor.
(Uff ... que calor ..... pudera, com a gaja toda em cima de mim....)
- A Alice tem a certeza que não quer que me levante?
- Não, doutor. Deixe-se estar como está.
- Ó doutor, tem de ser mais selectivo. Tanto lixo por aqui. Não pode comer tudo o que lhe vem ter à mão. Anda por aí tanto peixe que gostaria de ser apanhado na sua rede ..... Ui , se anda, doutor.....
- A Alice acha mesmo?


- Pronto, já tem aqui o seu correio electrónico a funcionar que nem um brinquinho.
- Agora, o doutor tem de me configurar a mim!
- Como? O que disse?
- O doutor ouviu bem. E percebeu bem o que eu disse. Quero ser, aqui e agora, configurada por si.
Fiquei atónito a olhá-la fixamente. Incrédulo com o que estava a ouvir.
Ela olhou-me bem no fundo dos meus olhos. Sem desviar o olhar, foi trancar a porta do gabinete.
- Doutor, é assim: podia ter-me insinuado mais. Podia tê-lo convidado para jantar comigo em minha casa. Podia ter combinado consigo uma saída. Mas não. Quero ser configurada por si, em cima desta secretária. Esta é uma fantasia que me persegue há muito. E vai ser hoje que a vou concretizar.
- Quero ser comida, aqui, doutor ! - exclamou ela, enquanto varria literalmente o que se encontrava sobre a secretária e me desapertava sofregamente as calças.
- Trimmm...trimmm (foda-se...quem será?).
- Trimmm...trimmm (não pára! puta que os pariu!).
Debruçou-se e sobre a secretária com o rabo bem empinado para cima. Levantou a saia e baixou as cuequinhas minúsculas.
Que manjar divinal para quem tão esfomeado andava !

- Pronto, doutor, agora já estou configurada!
- Ó Alice, por favor, abra-me a janela!
- Quer que a abra toda ?
- Sim. Alice, abra-a toda.! Abra-a toda! Quero-a toda aberta!
- Uff, que calor!!!

29 setembro 2006

O_TROLHA, Animal político

La_Belle diz: posso fazer mts perguntas?
O_Trolha diz: podes
La_Belle diz: q fazes na vida?
O_Trolha diz: Trolhices
La_Belle diz: lol
La_Belle diz: namoras com a sinuosa?
O_Trolha diz: não
O_Trolha diz: somos amigos
La_Belle diz: em q trabalhas?
O_Trolha diz: :)
La_Belle diz: estou curiosa
La_Belle diz: em saber a tua formação
O_Trolha diz: na construção civil
La_Belle diz: pq n és 1 trolha qq
O_Trolha diz: ahhhhhhhhhhhhhhhh
La_Belle diz: tás a tangar cmg
La_Belle diz: político?
O_Trolha diz: sou um animal político
La_Belle diz: n me queres dizer mais a teu respeito é isso?
O_Trolha diz: já disse muita coisa
La_Belle diz: mas n sinto a sinceridade...ainda
La_Belle diz: autarca?
O_Trolha diz: ahhhhhhhhhhhh
O_Trolha diz: autarca já fui
La_Belle diz: n sei pq pensei q fosses político
La_Belle diz: gostas d ler?
O_Trolha diz: gosto
La_Belle diz: calculava tb
La_Belle diz: nota-se
La_Belle diz: eu tb gosto mt
La_Belle diz: só + 1 perg
La_Belle diz: és alguma figura pública conhecida?
O_Trolha diz: figura pública sim, mas não muito conhecida

28 setembro 2006

FIGGING

Por acaso sabe o que é o figging???

Figging é uma prática sexual que envolve a inserção de um "dedo" de gengibre no ânus ou na vagina da mulher, provocando uma sensação de "fogo" dito de prazer indescritível.

Amanhã descreverei aqui a técnica para a deixares em ebulição.

Leitores assíduos deste blog, estejam atentos.

O meu emprego é uma festa

Uma nova rubrica se inicia, hoje,


sobre flagrantes da vida real ....


no meu local de trabalho.








- Oh, merda, acabaram-se os clips!

- Ó João, tem clips?

- Sim, amor.

- Dá-me uma caixa?

- Pra ti tudo, amor.

- Ó João, dá-me uma também a mim???

- Ó Adélia, a si dou-lhe duas ou três!!!!

27 setembro 2006

BRICOLAGE



Vamos hoje iniciar aqui uma nova rubrica

dedicada ao Bricolage sob o título:


FAÇA VOCÊ MESMO


O «cunilingus» (em linguagem de trolha, minete) surpresa é um momento excepcional pela ousadia e pelo inesperado que a vai deixar eufórica e cheia de tesão.

Quando estiver a jantar a sós com ela, olhos nos olhos, desapareça não na cozinha mas por debaixo da mesa.

E comece a conversar, agora, no meio das pernas dela.

Pode tentar a experiência em locaiss públicos, como retaurantes, mas, se não é proibido sonhar, tão pouco é obrigado a delirar.

Já imaginou a cara dos empregados ou dos clientes do restaurante? Mesmo que seja um recordista da cunilíngua a jacto, vai ser difícil convencer alguém de que se abaixou só para apanhar um garfo no chão.

Em contrapartida, num jantar «tête à tête» junte o útil ao agradável. Um pouquinho de mousse de chocolate no clítoris ou geleia de framboesa ou uma gotinha de mel ... enfim, agarre o que estiver mais à mão de acordo com o cardápio, com o seu gosto pessoal ou a inspiração do momento.

Pense, também, na hipótese de uma de bebida alcoólica: vinho, licor ou champanhe. Para degustar à temperatura ambiente.



177 façons d'emmener une femme au septième ciel, par Margot Saint-Loup.
Tradução (livre): O_Trolha

26 setembro 2006

Vamos falar de sexo




Diz-se que o cérebro é o nosso órgão sexual mais importante.

Contudo, muitas vezes, não reconhecemos o seu papel no prazer sexual e orgasmo femininos. É o cérebro que possibilita ao clítoris ser algo mais que uma excrescência nervosa.

Não se pode sentir prazer sem o cérebro o permitir. Se uma mulher acaricia o clítoris mas o seu cérebro não está preparado para o sexo o prazer sexual e o orgasmo são impossíveis.

As fantasias sexuais estimulam o cérebro para o sexo e as fantasias são a forma encontrada pelo nosso cérebro para decidir se está ou não na hora do sexo.

Para as mulheres serem seres sexuais e gozarem o sexo em plenitude devem aceitar a sua sexualidade. Quem não reconhecer isto não pode atingir o prazer e a felicidade através do sexo.

Os impulsos sexuais das mulheres são cíclicos e variam de acordo com o seu ciclo menstrual.

O ciclo hormonal da mulher controla, em certa medida, as suas acções. Quando o corpo da mulher sente que está preparado para o sexo, envia um sinal ao cérebro para procurar sexo.

Quando isto ocorre, a mulher pensa mais em sexo e com mais vontade de sexo. E converte -se num ser sexual.





E tu achas-te um Ser Sexual ou não?
Revela-te aqui. Quero ver quem tem coragem para o
fazer.

25 setembro 2006

MÉNAGE À TROIS



(Quase) todos homens têm a fantasia de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo.



E as mulheres gostam da ideia.



Pelo menos, teriam com quem conversar depois dele adormecer.


24 setembro 2006

FANTASIAS

O_Trolha diz : diga-me uma fantasia sua q gostasse de realizar aqui ou ao vivo
O_Trolha diz : pode falar à vontade
O_Trolha diz : está protegida pelo anonimato
Ela diz : claro
Ela diz : fazer amor a 3 , vendada mas sem conhecer o 3º elemento
O_Trolha diz : com dois homens?
_Trolha diz : ou com 2 mulheres?
Ela diz : indiferente, a fantasia era nao conhecer o 3º elemento
O_Trolha diz : hummmmmmm
O_Trolha diz : interessante
O_Trolha diz : deve ser interessante
Ela diz : tb julgo k sim
O_Trolha diz : e quem era o 2.º elemento?
Ela diz : um amigo + colorido :)
O_Trolha diz : uiiiiiiiiiii
O_Trolha diz : você é uma mulher interessantíssima
Ela diz : obrigada
O_Trolha diz : open mind e interessantíssima
O_Trolha diz : e ainda por cima bonita
Ela diz : open mind, de certeza

22 setembro 2006

SONHO OU REALIDADE?

Seres reais povoam o meu sonho: em lugares fantásticos, em situações obscuras, em labirintos de cores ainda não inventadas.

Quando o vi, ele parecia flutuar num corredor exótico e interminável: os lugares do sonho.

O seu nome não era importante. Em boa verdade, não tinha nome: os estados do sonho.

Tinha lábios bem desenhados, isso não esqueço: os labirintos do sonho.

Quando falou comigo, sorriu e olhou-me nos olhos. Perigosa combinação essa: voz, sorriso, olhar.

Não sei dizer exactamente em qual deles primeiro me perdi, mas ainda sei dizer que nunca mais me encontrei.

Um olhar que não consentia dúvidas, um sorriso que admitia todas as possibilidades e uma voz que não permitia hesitação.

Ficamos juntos naquela noite. Não tive escapatória. Não tive escolha. Acostumada que estou a decidir tudo sozinha na minha vida - acompanhei-o - surpresa com o meu próprio comportamento.

Fui com ele. O coração aos saltos. Apesar de nunca ter tido um dono, já conhecia as regras básicas e pensava: "não vou conseguir ajoelhar-me...". Havia também outras sensações a tomarem conta de mim: havia a curiosidade, havia uma atracção mútua, havia um desejo intenso impossível de ser reprimido.

Quando me ajoelhei aos seus pés e ofereci o meu pescoço para a coleira, sentia-me a fazer uma encenação. Não era real. No entanto, essa sensação desapareceu rapidamente, no momento em que ele me segurou pela coleira, me puxou com força, fazendo o meu rosto ficar bem junto do seu...

Os nossos lábios quase se tocaram... E falou em tom solene:

- Tu és minha, agora! Tu pertences-me!

A voz não permitia hesitação. Concordei.


(Uma admiradora)


PS: texto recebido por email

19 setembro 2006

CIÚME

Ansiosa diz: mostra!
O_Trolha diz: ahhhhhhhhhhh
O_Trolha diz: não tenho a cam ligada
Ansiosa diz: ah, mas são verdes.
Ansiosa diz: e deixa-te de merdas da cona ou de conas de merda!!!!
Ansiosa enviou a piscadela "Guitar Smash"
Ansiosa diz: foste cagar?
Ansiosa diz: onde é q te meteste?????????????
O_Trolha diz: lol
Ansiosa diz: e ri-se ...
Ansiosa diz: eu para aqui danada e o gajo a rir-se.
Ansiosa diz: bem te fodes!!!!
Ansiosa diz: porque chegou o meu namorado de sexo virtual a sério.
Ansiosa diz: este está fartinho de me ver a cona.
Ansiosa diz: fode-teeeeeeeeee!!!!
Ansiosa diz: fazes-me perder a cabeça depois digo bacoradas destas :(

DESEJO

A vizinha


Não podia acreditar que estivera, outra vez, a espreitar a minha vizinha de frente, por detrás da cortina da casa de banho, enquanto ela tomava banho antes de ir trabalhar.

Aquilo convertera-se numa obsessão. Levantava-me todas as manhãs muito cedo para ir para a casa de banho espreitar os subtis e sensuais movimentos da minha vizinha de frente. Não devia ter mais de 20 anos.

O seu corpo era jovem e a sua pele ligeiramente bronzeada. Os seus peitos grandes baloiçavam suavemente quando ela se levantava da cama e se encaminhava para o banho matinal.

Era este o momento por que eu mais ansiava. Ela tirava a camisa de dormir, que fazia as vezes de pijama, e deixava à mostra todo o seu corpo que me atraía de forma irresistível.

A água deslizava através do seu corpo quase sem tocar-lhe. Resvalava pelos seios fazendo eriçar os seus mamilos, que eu julgava doces e duros. Até chegar ao seu sexo: aquela vagina rosada, coberta por um bonito pelo castanho. Era o que eu mais aspirava. Desejava tocar-lhe, lambê-la, senti-la nas meus lábios.

Nesse momento entrou o meu marido. Aproximou-se ligeiramente da janela e disse:

- Lá está outra vez essa gaja. Podia, ao menos, comprar uma cortina para a casa de banho. Será que essa desavergonhada não percebe que, assim, qualquer um a pode observar?

Fiquei atónita. Como podia um homem ver um corpo daqueles, todo nu, e não sentir-se atraído? A mim nunca me passara pela cabeça ter qualquer relacionamento amoroso com uma mulher. Porém, não resistia a observá-la e o meu corpo reagia ao vê-la. Os meus mamilos ficavam tesos e a minha vagina húmida, palpitante. Como que a pedir um pouquinho de prazer.

Para aliviar a minha tensão só me restava uma solução. Era pôr-me toda nua e entregar-me ao meu marido, que não entendia como nas últimas semanas sempre me apetecia fazer amor de manhã e na casa de banho. Não é que ele não soubesse satisfazer-me já que conhecia o que mais me agradava.

Eu sentia prazer, mas não podia nunca esquecer as sensações ao ver a minha vizinha toda nua a ensaboar-se. A minha excitação ia a um ponto tal que deixei de tentar controlar-me. Imaginava-me a fodê-la a todo o instante. Fodê-la selvaticamente, mordendo-lhe as mamas e sobretudo chupando-lhe aquela vagina húmida.

Finalmente, decidi dar-me a conhecer a ela. Supunha eu que dessa forma, depois de falar com ela, todos esses desejos, que me consumiam, desapareceriam. E que tudo isto não passava de uma fantasia ligeira. Normalmente, ela regressava a casa um pouco depois de eu chegar do trabalho. Assim, decidi esperar por ela junto da sua porta de entrada e comecei a pensar qual a desculpa que usaria para poder falar com ela. Nesse preciso momento, em que estava a magicar mil e um pretextos, apareceu ela.

Eu nunca a tinha visto tão de perto e a visão do seu corpo dentro dum top azul que tapava minimamente os seus peitos e onde transpareciam os seus mamilos e uma mini saia que permitia ver claramente as suas coxas bem torneadas, fez-me esquecer completamente o que tinha para lhe dizer. Ela vinha cheia de compras, com certeza do supermercado da esquina. O esforço que fazia deixou a sua cara rosada e com suor. Então ocorreu-me uma ideia:

- Queres que te dê uma ajuda ? - perguntei-lhe, aparentando toda a calma do mundo.

Ela respondeu que sim e suspirando, devido ao esforço, entregou-me um par de sacos, sorrindo-me. Enquanto entrávamos no edifício, disse-lhe que ia visitar uma amiga que vivia no 3.º andar e apresentei-me.

Ela também se apresentou e disse-me que se chamava Laura. Subimos pelo elevador. Eu procurava estar o mais próximo dela. O seu cheiro enebriava-me e a sua voz doce atraía-me de forma irresistível.

Várias vezes tive de me conter para não me atirar a ela. Mas mesmo assim não pude evitar aproximar-me cada vez mais até que com um das mãos toquei de forma dissimulada uma das suas coxas nuas. Ela afastou-se. Mas pude constatar que a minha atracção por ela aumentava em vez de diminuir.

Finalmente chegámos ao seu andar e eu logo me ofereci para levar-lhe os sacos de compras para dentro de casa. Ela aceitou confiada. Uma vez dentro de casa ofereceu-me um café que eu amavelmente aceitei. Mandou-me sentar no sofá da sala. Era um andar simples, com poucos móveis, mas muito acolhedor. Notava-se bem que ali vivia uma mulher, solitária, de muito bom gosto.

Trouxe numa bandeja dois cafés e uns doces. Sentou-se a meu lado e pôs-se a conversar. Disse-me que era professora de aeróbica e que trabalhava num ginásio ali perto. Que gostava muito da sua profissão. Pois podia exercitar o físico e ainda lhe pagavam por cima, disse a sorrir. Que tinha alunos rapazes, mas poucos. A maior parte eram mulheres: quarentonas ou jovens adolescentes.

Eu já não a ouvia. Só a observava. As sua mamas pareciam saltar do top a cada respiração e as suas pernas cruzadas faziam com que a sua mini saia se levantasse deixando à mostra as suas coxas e parte das nádegas. Eu não podia aguentar mais e ataquei. Uma das minhas mãos apoiou-se nas suas coxas e começou a subir até à zona genital procurando abrir as suas delicadas e suaves pernas.

Ela surpreendida demorou a reagir. Contudo, apertou as coxas deixando a minha mão entalada a meio caminho do seu sexo. Nesse instante atirei-me a ela com a minha mão livre. Consegui alcançar o top e agarrei uma das sua mamas. Comecei a massajá-la em círculos, enquanto a minha boca procurou a sua boca. Porém ela evitou-a a tempo.

Começou a gritar o que é que eu estava a fazer, que parasse, que não era lésbica e que isso não lhe dava qualquer prazer. Porém, eu estava louca. Sentia a vagina a palpitar, as minhas calcinhas húmidas já não conseguiam absorver o fluido que escorria para as minhas coxas.

Com a mão livre havia conseguido subir-lhe o top e deixar no ar as sua bonitas mamas. Estas bamboleavam-se ao ritmo da luta. Porém continuava a massajá-las e a beliscar os mamilos que para surpresa minha começaram a ficar duros e erectos.

A cara de Laura fugia, contudo, dos meus beijos. Os seus gritos começaram a transformar-se em suspiros. A sua resistência foi diminuindo e os seus joelhos tremiam.

A minha mão, agora menos presa, pôde continuar a sua ascensão até às calcinhas minúsculas que puxei, num só golpe, até aos seus joelhos. Por fim, aproximei-me dos desejados lábios vaginais de Laura. As suas coxas abriam-se conforme avançava a minha mão. Até que, de repente, senti uma agradável humidade. Havia chegado aos seus lábios que escorriam húmidos de prazer.

A minha mão percorreu toda a zona à volta dos pequenos lábios em círculos, suave e vagarosamente, até chegar ao clitóris. Nesse momento ela soltou um gemido e o seu corpo estremeceu. E aos meus dedos chegou um jorro de líquido quente deixando-os todos molhados. Não pude resistir e levei-os à boca chupando cada um deles o que me pôs mais excitada ainda.

Laura ficou quase sem respiração. A sua linda cara e as sua mamas estavam rosadas e através das suas pernas abertas podia ver a sua vagina molhada.

Ela repetia constantemente: «Porque me fizeste isto, eu não sou lésbica, eu gosto de homens!».
Eu já não aguentava mais. Assim que tirei a saia e as cuecas, sentei-me por cima da sua cara colocando a minha vagina à altura da boca dela.

- Come-a ! – disse-lhe eu.
- Não - disse ela.
- Come-a ! - gritei-lhe.
- Nunca fiz isso, não me obrigues. Tenho nojo.
- Lambe-a, já, sua cadela com cio ! - insisti aos berros ao mesmo tempo que encostava a minha vagina junto da sua boca.

Começou a beijar-me suave e timidamente como se sentisse nojo. Porém, pouco a pouco foi aumentando o ritmo, até que por fim tirou a língua para fora e começou a lambê-la de alto a baixo, enquanto as suas mãos acariciavam suavemente as minhas coxas. Eu comecei a gemer e a mover-me para cima e para baixo de tal modo que a sua língua entrava e saía da minha vagina cada vez mais rápido.

Agora, girava aos círculos deixando-me louca. Até que por fim explodi num enorme orgasmo que percorreu todo o meu corpo e fazendo com que a cara de Laura ficasse toda empapada. Por fim, caí exausta em cima dela. Os nossos corpos nus abraçaram-se e as nossa bocas juntaram-se num beijo quente que nunca esquecerei.

Não te direi como acabou a historia, só que desde então eu e Laura somos grandes amigas.


FIM!

18 setembro 2006

Ciber Sexo



Eu te conheci em palavras.
Eu te ouvi por palavras.
Eu li nos teus olhos palavras por dizer.
Eu te beijei de palavras no dia em que as palavras substituíram os gestos.
Eu te amei, por fim, sem palavras.

17 setembro 2006

SEXO VIRTUAL

BLOG DIDÁCTICO


Estive cá a pensar com a minha galocha.

Devíamos divulgar o blog.

As mulheres queixam-se nos chats, e com razão, que a maior parte dos homens não domina a arte de bem cavalgar em toda a selva (limitam-se a chafurdar sempre nos mesmos buracos).

Acho, modéstia à parte, que poderiam receber, aqui, formação adequada.

16 setembro 2006




DIÁLOGO
AO

FIM

DA TARDE


Dona-43> hoje quero sentir muito tesão
Dona-43> estás distraido
Dona-43> quero-te mais dedicado!!!
O_Trolha> quero q a minha Dona tenha um orgasmo avassalador. Tudo farei por isso.
O_Trolha> eu sou só da minha Dona
O_Trolha> estou só dedicado a ela
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> eu gosto de ter cachorros e putas dedicadas
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu sou o seu cachorro e puta dedicada
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> hoje estás muito distraido, nem chupar sabes
O_Trolha> mereço ser castigado
O_Trolha> eu sei q mereço ser castigado
Dona-43> estás a pedir isso
O_Trolha> a minha Dona não tenha piedade
Dona-43> de pé à minha frente
Dona-43> todo nu
Dona-43> hoje não queres ter uma sessão virtual, estás muito disperso
O_Trolha> tive de ir à cozinha
O_Trolha> agora sou todo da minha Dona
Dona-43> a sério?
O_Trolha> dispo-me todo
O_Trolha> estou tod nu em frente da minha Dona
O_Trolha> sinto-me envergonhado
O_Trolha> tapo o meu sexo com vergonha
Dona-43> quero-te virado para a parede de pernas abertas e mãos na parede
Dona-43> tenho vergonha de ter um escravo tão distraido
O_Trolha> eu viro-me para a parede
O_Trolha> abro as pernas
O_Trolha> e espero
O_Trolha> estou ansioso
Dona-43> agora vais estar assim o tempo que desejar
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu fico de pé de pernas abertas
O_Trolha> a espera das ordens da minha Dona
Dona-43> vendo-te os olhos
O_Trolha> eu não ofereço qualquer resistência
O_Trolha> deixo a minha Dona vendar-me os olhos
Dona-43> quero-te submisso meu cachorro inutil
O_Trolha> fico numa escuridão total
Dona-43> pego numa trela
O_Trolha> a minha Dona humilha-me
O_Trolha> chama-me cachorro e inútil
Dona-43> passo-te a trela pelos olhos
O_Trolha> simmmmmm
O_Trolha> uiiiiiiiiiiiiiiiii
O_Trolha> aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Dona-43> vês a trela que vai castigar-te?
O_Trolha> eu tremo todo só de saber o q a minha Dona vai fazer comigo
Dona-43> a sério? estás a fazer batota
O_Trolha> não
O_Trolha> estou mesmo com medo
O_Trolha> estou a ser sincero
O_Trolha> estou com o caralho duro de tesão
Dona-43> bato a trela entre as tua pernas
O_Trolha> até me dói de tanto tesão
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
Dona-43> bato a trela entre as pernas e nas nádegas
Dona-43> tens de ser castigado por teres ignorado a tua Dona
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
O_Trolha> a minha Dona vai castigar-me
Dona-43> estas teso?
O_Trolha> muito
O_Trolha> com a piça enorme
O_Trolha> a querer romper dos boxers
O_Trolha> até dói
Dona-43> quero castigar-te, não quero esse caralho grande....
O_Trolha> tenho de a apalpar para sossegá-la
O_Trolha> tenho de amansá-la
O_Trolha> como faço minha Dona????

13 setembro 2006

O Encontro (1)

SONHO OU REALIDADE ?


Ele - Domingo à tarde. Escurecia.
Caminhavas só na rua semi-deserta.

Ela - Abordagem original. Caminho sem
destino.... Continua.
Ele - De repente, pressentes um automóvel a afrouxar. E a parar à tua frente.
Ela - assustada..... e apreensiva
Ele - Pensaste que o condutor desejasse uma informação. E olhaste de relance. Ele abriu os vidros do carro. Os vidros que estavam mesmo junto a ti.
Ela - Interrogo-me
Ele - Ouviste-o chamar-te. Mas ele não chamou pelo teu nome. Tu olhaste para ele. Indagando o que pretendia. Abriu a porta do carro e convidou-te a entrar. Tu sentiste um arrepio na espinha e ao mesmo tempo uma onda de calor a subir dentro de ti. Os teus joelhos tremem. Quase não te seguras de pé. Estás nervosa.
Ela - Paralizada. Os joelhos trémulos
Ele - Vem-te à memória a tua fantasia. Era a tua fantasia a realizar-se. Entraste no carro. Como tantas vezes fizeras nos teus sonhos.
Ela - Olhos esbugalhados e incrédula
Ele - Olhaste para ele. Moreno, de olhos negros, rosto másculo. Teria 40 anos?
Ele arrancou com o carro em alta velocidade. E tu ali com ar de espanto e ao mesmo tempo incrédula com o que te estava a acontecer.
Ele - «Para onde vamos ?», perguntaste tu.
«Tu, agora, estás por minha conta», ouviste ele responder com voz autoritária.
Ela - Interrogo-me: o que se passa comigo? Empolgada.
Ele - «Tu não mandas em mim!» protestaste pouco convicta.
«Isso vamos ver» , escarneceu ele.

Ela - Tremo como varas verdes …o coração aos saltos. Excitada.
Ele - Estremeceste toda. Sentias as faces quentes a arder. Seria de raiva? Olhastes em volta. Pinheiros e eucaliptos. Uma estrada estreita de paralelos. Quase sem movimento de carros.
Ela - Vai violar-me (penso) , mas não quero perguntar . Apreensiva e eufórica.
Ele - «Que trazes vestido por debaixo dessa saia?», perguntou ele

-«Umas calcinhas de seda», respondeste qual autómata como na tua fantasia.
«Quero ver essas calcinhas. Tira-as fora!», ordenou ele com ar desafiador.

Ela - Sem palavras. Paralisada. O Coração bate com força.
Ele - «Não tiro. Porque havia de tirar?», insurgiste-te tu pouco segura.
«Tira, já disse!», insistiu ele.
«Vais fazer tudo o que eu mandar!», sentenciou.

Ela - Sinto-me nua. Húmida
Ele - Tu sabias o que ia acontecer. A tua resistência desvaneceu-se. Começas a sentir-te empolgada. Sem saber como nem porquê levantas a saia . Sentiste o olhar concupiscente dele nas tuas pernas. Mas voltas a pôr a saia para baixo. E não retiras as calcinhas.
Ela - Sorrio . Estou confusa. A adrenalina a correr nas veias
Em silêncio, sem saber o que dizer.
Ele - «Olha, minha linda cadela de luxo, tens duas alternativas: ou fazes o que eu te mando ou ficas aqui!».

- «Vais já porta fora!», vociferou ele.

- «E imaginas o que pode acontecer? Seres violada, seres até assassinada e atirada para a valeta como um cão».

Ela - Medo, muito medo, misturado com alguma excitação.
Ele - Tu olhaste à tua volta. Noite escura. Num sítio ermo. Ao fundo tremeluziam luzes de candeeiros públicos do que tu supunhas ser uma aldeia perdida nas fraldas da serra. Mas ainda estava a uma considerável distância.

(continua)

12 setembro 2006

DESAFIO

Sei que gostas de desafios. Pois bem. Vou propor-te um desafio.

Numa tarde, à tardinha, de preferência num fim de semana de chuva, mete-te na banheira com água tépida, muita espuma, muitas velas à tua volta …… e liga-me para o TM.

Depois te direi de que consta o desafio.


Joao_O_Trolha