Tu és o meu sol!
És tu que me dás vida
quando me resgatas das sombras da noite
onde jazo fria,
vazia.
Contigo reapareço
contigo vivo.
Revela-me!
Revela-me a alma
que se esconde debaixo dos meus próprios olhos, esquiva,
que se mostra aos outros e se esconde de mim.
Porquê?
Terá receio de não ser entendida?
Terá medo de ser rejeitada?
Terá medo de um dia de liberdade,
do calor abrasador do areal,
do vento agreste que crispa a água azul e salgada
da noite fresca de luar?
Resgata-me!
Quero viver a vida!
(Poema descoberto no meu sótão cibernético)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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03 outubro 2010
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