FANTASIAS FEMININAS
Ela vira um filme em que uma virgem estava deitada numa masmorra a dormir e aparecia um carcereiro. Mas, no filme, entre os dois não acontecia nada. Contudo, ela fantasiava que era a virgem inocente do filme, que estava a dormir na masmorra. Depois vinha o tal carcereiro que tinha cara de bruto. Gentilmente, subia-lhe a saia e começava a beijá-la e a lambê-la nas partes íntimas. Ela punha-se na pele de uma donzela inexperiente e ficava gostosamente surpreendida. Então, passava de virgem inocente a fêmea ardente e com cio que ansiava ser fodida como uma puta e uma galdéria. Mas o carcereiro sempre lhe recusava esse prazer. E dizia-lhe que esse seria o castigo dela enquanto estivesse presa. E prometia-lhe vir todas as noites visitá-la.
(reposição)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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11 fevereiro 2009
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