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09 junho 2009

Elas obrigam-nos a dar o litro

Mulheres modernas

- Há uma coisa que me deixa confuso.
- Então?
- Não compreendo por que razão as mulheres se acham na obrigação de se oferecerem como sobremesa, quando as levamos a jantar a um restaurante de luxo.
- Sabes, sentem-se mimadas e querem retribuir um mimo recebido. É mais com o sentido de darem um mimo do que de pagarem um favor recebido.
- Tu és assim?
- Não, querido. Um dia que eu vá ao Porto, levo-te a jantar ao Cafeína na Foz. Mas quem paga sou eu. Depois do jantar ou dás o litro ou obrigo-te a pagar metade da conta. Serei implacável.
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07 junho 2009

Mulheres Radicais

O maravilhoso Mundo Novo

- que vais fazer, hoje de tarde?
- fazer escalada livre. E tu?
- vou pôr-me na horizontal a fazer flexões verticais.
- tas desfasado da realidade, nino.
- como assim?
- neste mundo, dito moderno, kem faz as flexões são elas.
- e eles que fazem?
- tratam da lide doméstica.

25 setembro 2008

Mulheres Radicais

21 Histórias de mulheres radicais
de Paula Izquierdo

SINOPSE

A busca do prazer é o eixo em torno do qual se rege a história do ser humano. Se estamos a falar de um homem essa procura nada tem de estranho, mas o mesmo não acontece quando uma mulher procura viver para o prazer. Será correcto chamarmos sexodependente a uma mulher que dá rédea solta à sua libido?
A sexualidade foi uma faceta fundamental na vida das 21 mulheres que figuram neste livro. Mulheres com uma forte personalidade, que se impuseram à moral e aos costumes da sua época. Mulheres desinibidas, ousadas, audazes, que viveram em distintos períodos da História e que apenas procuravam o seu lugar no mundo. Sem pudor ou complexos, contra tudo e contra todos, conseguiram ser elas mesmas, o que muito contribuiu para aumentar a fama e o mito que deixaram.
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29 agosto 2008

Transformações radicais ou Mulheres radicais?

A Mulher Moderna (das sociedades ocidentais) transformou-se num ser insatisfeito, deprimido, revoltado, inconstante (e em constante movimento), ambicioso e obcecado pelo sucesso profissional.

Disse adeus ao amor dedicado (ao amor?) já que incompatível com o seu individualismo e independência económica e sexual.

E o Homem conformou-se à sua nova condição de dar estabilidade e ser o centro de gravidade do lar (daí, a sua maior dedicação aos filhos e às tarefas domésticas, v.g. à culinária).


(Estes pensamentos foram retirados (não copiados) da entrevista do psicoterapeuta brasileiro Flávio Gikovate, publicada na Sábado n.º 225).