Conheceram-se numa noite de verão. Foi um encontro ocasional. Com conversa de circunstância.
Trocaram emails e telefones. E depois disso, aguardava Ela ansiosa pelo telefonema do dia seguinte. Que nunca chegou.
Decidiu, então, tomar a iniciativa: telefonemas, sms e mails a que Ele, quase nunca, respondia.
Um dia propõe-lhe Ele o seguinte desafio: se gostas de mim, se aquilo que sentes por mim é autêntico e verdadeiro, vem ter comigo a minha casa. Sozinha.
Ela, educada nos mais rígidos princípios morais e religiosos, moveu montanhas de preconceitos mas aceitou o desafio.
No dia marcado, à hora marcada, tocou na campainha de sua casa. Tremia como varas verdes. O seu coração batia descompensadamente. O corpo a arder.
Ele abriu a porta. E abraçou-a. Ela deixou-se levar até ao quarto sem mostrar a menor resistência.
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... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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05 agosto 2008
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