— és muito tonta
— muito mesmo:)
— é a minha tontice que me dá forças
— faz-nos bem fantasiar de quando em vez
— nem imaginas quanto
— imagino sim
— ajuda-nos a suportar tudo o resto
— a vida tem outro sabor. E tu andas a descobrires-te
— ando a soltar-me …
— qualquer dia ninguém te segura
— a achar que não tenho mais nada e tenho que viver com intensidade o pouco que tenho …
— eu própria:))
— sou a minha maior amarra:)
— só tu tens arte para soltar o nó:)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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11 novembro 2007
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