- Muito do nosso “penso” de pensar é como os outros pensos. Os das feridas. Protectores. Descartáveis. Deitamos fora e voltamos com um penso parecido. Não podemos passar sem ele. Andamos sempre em ferida.(Sinuosa , em Quarta-feira, Outubro 04, 2006 )
- Muito profundo, Sinuosa!!! Olha, eu também ando sempre com uma coisa protectora e descartável (para o q der e vier) mas não é um penso, penso eu (João Trolha)
- Tiveste montes de piada: "não é um penso, penso eu" melhor é difícil. Adorei (Sinuosa)
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... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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18 setembro 2008
04 outubro 2006
Ferida
Ferida
Muito do nosso “penso” de pensar é como os outros pensos. Os das feridas. Protectores. Descartáveis. Deitamos fora e voltamos com um penso parecido.
Não podemos passar sem ele. Andamos sempre em ferida.
Muito do nosso “penso” de pensar é como os outros pensos. Os das feridas. Protectores. Descartáveis. Deitamos fora e voltamos com um penso parecido.
Não podemos passar sem ele. Andamos sempre em ferida.
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