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07 dezembro 2010

Sexo, Mentiras & Filmes

Numa conversa, frente a frente, entre uma homem e uma mulher os sinais não verbais respondem por 60% a 80%, os sons vocais de 10% a 30% e apenas cerca de 10% dizem respeito às palavras.
O cérebro de uma mulher é capaz de captar uma quantidade enorme de pormenores através dos seus olhos. Por outro lado, o seu grande poder de processamento permite-lhe fazer a integração e decifrar rapidamente os sinais visuais e vocais bem como outros sinais recebidos. É por isso que a maioria dos homens tem muita dificuldade em mentir numa conversa frente a frente com uma mulher.
Ao contrário, as mulheres sabem bem como é relativamente fácil mentir a um homem, já que este não tem a mesma capacidade para captar os sinais não verbais emitidos pelas mulheres.
Pensa-se que, actualmente, a infidelidade feminina já supera a infidelidade masculina.
As mulheres traem os seus parceiros. As mulheres mentem aos seus parceiros. Um mulher, até a mais insuspeita, nunca dá a entender a sua infidelidade e nem sequer à suas melhores amigas o confessa.
São excelentes actrizes e os filmes delas são perfeitos, sem erros de casting e muito convincentes.
Em suma: traem melhor e mentem melhor que eles.

Melhor assim. É preferível a um homem desconhecer a infidelidade da mulher.
Ser corno manso é que não.

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27 abril 2009

Dividir ou dividir-se, eis a questão

- És um egoísta, só pensas em ti, no teu umbigo e no teu prazer, grita ela acusando-me de infidelidade.
- Desculpa, mas sempre ouvi dizer que o amor se multiplica quando se divide, respondo-lhe eu de consciência tranquila.
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17 setembro 2008

Infidelidade Platónica

A infidelidade platónica é muito mais frequente do que se julga e é, hoje em dia, potenciada pelas novas tecnologias ao alcance de todos.
Muitas mulheres fazem amizades em salas de conversação (chat) ou através da troca de comentários em blogs e fantasiam ter uma relação com eles (inclusive quando se masturbam sozinhas).
Na maioria da vezes, estes relacionamentos virtuais (relacionamentos erotico-afectivos platónicos) não chegam a concretizar-se por barreiras impossíveis de ultrapassar: razões morais, idade, medo, distância.
O enamoramento virtual, alimentado pela fantasia, pode criar laços erotico-afectivos muito fortes, de quase paixão.