Mostrar mensagens com a etiqueta Desafio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Desafio. Mostrar todas as mensagens

11 fevereiro 2008

Ela tinha um desafio a cumprir (Fim)

Toca o telemóvel. Ela, atrapalhada, atende.

— Olá, ai és tu, João?! !!!
— O meu amor não. O meu querido e amor das outras.
— A esta hora? Já estou na cama, João!
— Queres subir para tomar um café? Só tu … só tu és capaz de me tirar do sério … e fazer-me levantar da cama a estas horas.
— Olha, não faças barulho que a minha filha está a dormir. Vou vestir o roupão e abrir-te a porta.

— Até já.

10 fevereiro 2008

Ela tinha um desafio a cumprir (6)

— pôs-se de joelhos
— e enterrou se
— bem devagar
— ali ficou
— para cima e para baixo
— sentindo-o a entrar e a sair
— apertando os seios
— beliscando-os.
— colocou-se, de cócoras,
— para dar mais amplitude.
— atirou a cabeça para trás
— sentindo um enorme prazer a invadi-la .
— empinou o rabinho
— procurou-o com o seu sexo
— e enterrou se de novo.
— e ali ficou
— sentindo-o a entrar e sair...
— ate estar completamente louca,
— desvairada.
— subiu de gatas para cima da cama
— com as pernas, ja a tremerem,
— ajoelhou-se para a frente.
— com a mão
— acariciou o sexo,
— lubrificando a entrada do rabinho.

(continua)

08 fevereiro 2008

Ela tinha um desafio a cumprir (5)

— colocou se de barriga para cima,
— flectiu ligeiramente as pernas
— e, empinando o rabo,
— introduziu o brinquedo
— lentamente …
— dentro e fora ...
— fora e dentro ..
— mais um pouco ..
— mais....
— mais …
— ate senti-lo todo enterrado
— bem lá no fundo.
— contraiu os músculos da vagina, varias vezes,
— sentindo-o todo lá dentro.
— estava louca de desejo
— o corpo escaldava,
— estremecia,
— foi rodando o brinquedo,
— foi puxando e empurrando,
— cada vez mais depressa,
—freneticamente,
— até o tirar fora.
— levantou-se e fixou-o pela ventosa de encontro ao chão.



(continua)

06 fevereiro 2008

Ela tinha um desafio a cumprir (4)

— acariciou devagar o seu sexo
— sentindo-o húmido …
— e quente.
— levantou as pernas e cruzou-as
— apertou a sua mão de encontro ao seu sexo
— deixou escorregar as pernas lentamente
— abriu-as com força ...
— ficando toda aberta.
— e continuou com uma mão a acariciar o sexo
— e com a outra a percorrer os seios
— a barriga
— o pescoço
— contorcendo-se de prazer.
— foi introduzindo um dedo ...
— dois dedos ...
— mexendo-os dentro de si...
— contendo gemidos de prazer,
— enterrou três dedos.
— virou se de lado
— e, apertando bem as pernas,
— procurou em cima da mesinha de cabeceira o seu brinquedo.

(continua)

Ela tinha um desafio a cumprir (3)

— deslizou a mão através da barriga
— movendo lentamente o corpo à sua passagem.
— desapertou o cinto do roupão
— e afastou-o para o lado.
— passou uma mão pela coxa...
— pressionando
— e movendo o corpo lentamente,
— levou a mão direita à boca,
— chupando os dedos ….
— ensalivando-os ….
— como se de pequeninos pénis se tratassem.

(continua)

05 fevereiro 2008

Ela tinha um desafio a cumprir (2)

— colocou uma mão por dentro do roupão branco que trazia vestido
— sentiu a sua pele quente
— desnudou um ombro…
— depois o outro
— ficando com o roupão preso pela cintura.
— voltou a acariciar os ombros
— sentindo a pele arrepiar...
— a respiração a ficar mais profunda...
— desceu uma mão por entre os seios
— acariciando um...
— depois o outro...
— pegou na garrafa de água que tinha na mesinha de cabeceira...
— deixou correr um pequeno fio de água no peito
— e com a ponta dos dedos espalhou-a ..
— pelos seios ... sentindo os mamilos hirtos … rijos


(continua)

Ela tinha um desafio a cumprir (1)

— Era uma vez uma mulher que tinha um desafio a cumprir.
— Dirigiu-se ao seu quarto
— fechou a porta atrás de si ...
— deu duas voltas à chave
— certificando-se de que a porta estava bem fechada.
— Foi ao armário...
— buscar o seu brinquedo
— e colocou-o sobre a mesinha de cabeceira.
— Deitou-se sobre a cama...
— e respirou fundo.


(continua)

03 fevereiro 2008

Ela aceitara o seu desafio

Ele desafiara-a. E ela tinha aceite o seu desafio.

No dia seguinte, ele tropeçou no seu »nick name» numa sala de conversação. E exigiu-lhe que cumprisse o prometido. Ela, hesitante no início, anuiu, pouco depois, em contar-lhe como tudo se passara.

Ele recostou-se no sofá da sala, em frente ao portátil, tentando adivinhar os gestos, as sensações, o cheiro, o sabor e o toque sedoso da sua pele.

No fim do longo relato, tinha os boxers totalmente esporrados.

20 janeiro 2008

O ENCONTRO - Desafio

Ele tinha um estranho fetiche

— Veste uma saia preta ... justa ... com uma blusa de seda ... pérola ... um decote generoso ... meias pretas transparentes ... e sapatos de salto alto.
— Antes de saíres de casa, tira as calcinhas cor de fogo e coloca-as na carteira.
— Hã?
— Quero sentir o teu cheiro … o teu cheiro a mulher.
— E achas que vou retirar as calcinhas da carteira e dar-tas a cheirar no meio do café? Achas?
— Nada disso. Dir-te-ei, no café, o que vamos fazer.

06 maio 2007

Desafio Indecente

quanto pagas para me foderes?
olha, esse é um bom desafio
como não fazes o meu género só pagando para me teres e eu até fecho os olhos …
ahhahahahahahah

pede o q quiseres
— estou a brincar. Eu não me vendo
acreditas que isso até me da tesão?
dá-te tesão pagares?

e se eu te pedisse uma quantia exorbitante? Vais até quanto?
só vou até certo montante. Não sou louco.
qual o máximo que te posso pedir?
pede
diz tu!
assim não vale. Pede tu
mas qual o teu montante máximo?
não digo. Pede quanto achas q vales
não há preço que me pague… ehehehhehehehhh
por 50 Euros já se dá uma boa foda
foda-se!!!. Só? Mas eu não sou puta.
mas, diz-me , quanto achas que vales?
olha, para me submeter a ti não há preço que pague. Mas no mínimo quero 1000 Euros.
Serviço completo. E mesmo assim é barato. Fiz-te um preço por baixo e com desconto.
aceito. Até 1000 Euros posso pagar
só tu para me fazeres rir… ahahahahahahahahhahahah
foi este o preço q ofereci já a outra. Vai ao meu blog ver o post « Proposta Indecente»
comeste-a? Ela aceitou?
isso não te vou dizer. Ela é casada
porra! Claro que não a comeste
é um segredo entre nós os dois
ok. Segredo é segredo. E quais as tuas condições para esse preço?
trolha pensando...
lol. Tu és fodida
sou e muito
agora deixaste-me confuso
não sei porquê
não sei como responder
para pagares esse montante deverás ter as tuas condições que eu serei obrigada a cumprir
obviamente
acho que por esse preço deves aceitar que eu realize contigo algumas fantasias minhas
se me disseres quais
vendar-te e amarrar-te
mais? Só isso?
só isso
local?
escolhe tu. Na minha ou na tua casa.
território neutro.
ok
apenas vagina e oral?
sem problema
e não queres que te faça nada a ti?
não te preocupes com isso. Depois de te amarrar ficas à minha mercê. Posso fazer tudo o que me vier à cabeça. Farás tudo o q eu quiser
tenho de saber as regras para as ponderar. Durante quanto tempo?
3 horas no máximo. Sem violência física e sem dor
és inócuo !!!.lolololol
apenas violência psicológica. A humilhação é permitida
lol … essa parte já me é familiar. Ok. Mas nada de chicotes ou molas nos mamilos. Aliás, eu
tenho que te revistar todo
primeiro
ok. Sem problema
sim Senhor Mestre trolha. Vou jantar e dormir sobre o assunto. Como quem quer gostos
paga-os , tu vais ter de pagar se me quiseres
. Eu depois confirmo. Bjs

26 outubro 2006

DESAFIOS

Olha, agora então é que não acontece nada de todo.” disse ele, sem se dar conta do peso pretensamente definitivo das palavras.
Limitei-me a concordar, menosprezando o desafio involuntário que acabara de me fazer.
Continuámos a conversar, misturando sexo teórico com revelações pessoais.
Mas, sentada num sofá ao lado do dele, ouvia-o e perguntava-me “será que nada o pode excitar agora?”, enquanto ele prosseguia, completamente alheado das minhas inquietudes interiores.
Este pensamento não me deixou mais… até que me apeteceu contrariar a segurança da afirmação.
Sorri sozinha, com as ideias a fervilhar à minha frente, e perguntei-lhe, em tom de inocência e provocação:
- Não tens calor?
- Está calor, está…
- Sabes o que me apetecia agora?
- Não, que te apetecia?
- Um copo de água bem gelada… também queres? Vou buscar.
- Não, obrigado, não quero.
Volto da cozinha e, sem que ele me veja aproximar, tiro um dos cubos de gelo da água e meto-o na boca.
Passo-o pelos lábios, que começam a derretê-lo com o calor.
Aproximo-me dele, por trás do sofá onde está tranquilamente à minha espera, e com ambas as mãos pousadas no seu pescoço, debruço-me, encosto a boca bem perto da orelha e sussurro-lhe:
- De certeza que não queres mesmo nada?
Sinto-lhe um arrepio e pergunto:
- Tenho a boca muito gelada?
Arrepiei-te?
- Arrepiaste.
- Por sentires o meu calor tão perto, por teres a minha respiração a acariciar-te cada centímetro de pele que toca,… ou incomoda-te não saber o que vou fazer de seguida?
- Não, não me incomoda nada… neste momento, podes fazer o que te apetecer.
É bom sentir-te assim, tão perto, tão Senhora de ti.
- Então vamos jogar um jogo, queres?
Fecha os olhos! Não os abras antes que de diga que o podes fazer, está bem?
O tom imperativo nem permitiu que me respondesse se aceitava ou não o que lhe propunha. Apetecia-me ser egoísta e, depois de o arrepiar, sabia perfeitamente que podia continuar.
Contornei o sofá e olhei-o, quieto, sentado apenas com umas calças de ganga vestidas, recostado, à espera do que não adivinhava.
Sorri e disse-lhe:
- Não abras os olhos… só te permito que sintas com a pele, que vás dando importância gradual aos sentidos, ao que cheiras, ao que ouves, ao que sentes e ao que te toca…
- Sim.Aproximo-me de ti e sentes-me muito perto do teu corpo, a subir pelo teu peito até atingir o pescoço com os lábios completamente rijos pelo gelo que acabo de prender na boca.
Adoro ouvir-te respirar intensamente, a prender o arrepio que acaba por sair.
Beijo-te a pele, encaixo-te o queixo entre os dentes ao de leve, ameaço beijar-te os lábios mas não lhes toco.
As nossas respirações abraçam-se por segundos, antes de te beijar a testa e voltar ao pescoço, mesmo por baixo da orelha.
Prossigo a viagem, rumo ao sul do teu corpo, perdendo tempo com a tua pele, molhando-te o peito por onde passo, entretendo-me com o umbigo, como uma miúda a quem deram um brinquedo novo…
Não podes saber para onde vou a seguir e, por isso, cada centímetro da tua pele reage ao toque, vibra com a surpresa.
“Posso continuar por onde quiser?” pergunto-te baixinho, com o corpo sobre o teu e boca colada ao ouvido.
“Podes…”, limitas-te a balbuciar, enquanto me abraças e sentes a ausência de roupa no meu corpo.
Deslizo por entre as tuas pernas, com o corpo colado sobre o teu, com as unhas a percorrer docemente o caminho feito até à barriga, deixando a língua percorrer a pele mesmo acima do cós das calças.
Sentes as minhas mãos pousarem no primeiro botão, no segundo, no terceiro, desabotoando um a um.
Julgas que vou continuar até te despir por completo.
Mas não.
Em vez disso, surpreendes-te com a minha boca pousada sobre as calças, escorregando por entre os botões afastados, a pressionar algo que encontro já pronto o suficiente para não ser preciso prolongar os começos.
- Ahhh
O suspiro indica-me que queres mais, que afinal consigo excitar-te ao ponto de quereres apressar o jogo, até quereres abrir os olhos, agarrar-me e possuir-me como sabes fazer.
Mas ainda é cedo… neste momento ajoelho-me dentro das tuas pernas, enquanto te abro as calças e meto as mãos pela tua roupa, tocando-te a pele ao de leve, agarrando firmemente e tirando para fora algo duro e entumecido, pronto para dar prazer.
Estás entre os meus dedos, que te percorrem por todo o comprimento, saboreando cada sensação. Sinto-te crescer nas minhas mãos, pedindo atenção, pedindo a minha boca. E é mesmo na boca que te quero neste momento.
Apoio as mãos nas tuas pernas e, de um trago só, engulo-te sem pedir licença.
O calor da minha boca, misturado com o frio do gelo, torna-se insuportavelmente excitante e não resistes a agarrar-me os cabelos, com os dedos presos como quem tenta conduzir sensações.
Mas o prazer é meu.
Sou eu quem se delicia com o teu sabor, com a descoberta da tua pele, da tua temperatura,... é a minha língua que saboreia e molha toda a tua tesão.
Esqueço-me do teu prazer.
A boca completamente molhada desliza como se conhecesse o teu caminho desde sempre, sugando e apertando-te entre os lábios completamente cerrados.
Quase me sinto a engolir-te.
Apetece-me comer-te; começo a sentir-me húmida, com uma vontade imensa de ter toda aquela potência entre as misnhas pernas.
“Deixa-me ver-te… quero ver-te enquanto me chupas” suplicas-me numa voz entrecortada com gemidos de prazer.
Continuo com a língua a medir-te desde cima até abaixo, a esgotar-te a resistência à tentação de me veres, de me tocares e de te enterrares em mim… tiro-te de mim e, com o teu dedo indicador preso na minha boca, subo até bem perto do teu pescoço e murmuro:
- Achas mesmo que, agora, não acontece nada?
Abre os olhos.
Fode-me!

Pé_Descalça

(Texto remetido por e-mail )

12 setembro 2006

DESAFIO

Sei que gostas de desafios. Pois bem. Vou propor-te um desafio.

Numa tarde, à tardinha, de preferência num fim de semana de chuva, mete-te na banheira com água tépida, muita espuma, muitas velas à tua volta …… e liga-me para o TM.

Depois te direi de que consta o desafio.


Joao_O_Trolha