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17 novembro 2009

Belle de Jour et plus Belle de Nuit

O chamamento das luzes da ribalta

Alimentou, durante anos, um blogue com milhões de seguidores onde relatava a sua vida dupla: durante o dia era una recém-licenciada a fazer em Londres a tese de doutoramento sobre o impacto dos efeitos nocivos do ambiente no desenvolvimento do feto; durante a noite uma call girl (acompanhante de luxo) de sucesso.

De dia, acompanhava o desenvolvimento dos fetos (das cobaias); à noite, evitava ser infectada (pelo HIV) e gerar um feto.

Acompanhou centenas de clientes. A cobrar cerca de 300 Euros por encontro (200 Euros, líquidos de impostos para si), vivia sem preocupações financeiras: o que cobrava dos seus cientes dava para se vestir e comer e para as despesas do apartamento.

Recebeu uma proposta milionária, irrecusável, para transpor para livro as suas aventuras de alcova. E do livro, grande sucesso de vendas como era esperado, resultou um filme: The Secret Diary of a Call Girl.

Cultivou, nestes anos, uma aura de mulher misteriosa mantendo o mais absoluto silêncio sobre a sua identidade: era, actualmente, uma investigadora auxiliar, anónima, num recôndito estabelecimento de saúde britânico. Mas o chamamento das luzes da ribalta falou mais alto.

Deu-se a conhecer publicamente por não aguentar mais a pressão do anonimato. E confessa, agora, mulher adulta, nunca ter tido qualquer experiência menos agradável na sua fugaz (?) actividade de acompanhante de luxo.

03 abril 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: fazer de prostituta

Depois da fantasia da violação, é esta seguramente a fantasia feminina mais comum. As mulheres são naturalmente coquetes e galanteadoras sempre prontas a seduzir o macho. Isto está indelevelmente gravado no seu código genético: desde os tempos imemoriais do homem-caçador e da mulher recolectora.

As mulheres mais bem sucedidas junto dos homens-caçadores eram aquelas que tinham garantida a sua sobrevivência e a sobrevivência dos filhos. Mesmo na antiguidade, as cortesãs, as concubinas ou as escravas sexuais ocupavam, com frequência, uma posição relevante na sociedade. Não admira, por isso, que a maior parte das mulheres sonhe oferecer favores sexuais em troca de presentes, promoção social ou profissional.

E há quem ouse transpor para a realidade esta fantasia: ora vestindo-se e actuando como uma prostituta, em encontros em motéis com os maridos e namorados, ora pedindo aos seus parceiros de ocasião para as deixarem nos locais frequentados por prostitutas: querem experimentar a sensação de ser abordadas por clientes de prostitutas e de negociar com eles as condições da prestação do serviço.

Poucas são que ousam levar esta fantasia até às últimas consequências: serem profissionais do sexo por uma noite, utilizando os mesmos canais das prostitutas: a rua, o telemóvel ou o registo em sites de acompanhantes de luxo (escort girls).
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27 fevereiro 2009

Casada, foi prostituta por uma noite (2)

A chantagem


- Falaste de mim ao teu marido?
- Como????
- Um gajo veio ter comigo no IRC a perguntar se conhecia o teu nick e, no fim, confessou que era teu marido.
- Ai, meu Deus!!!
- Um dia destes disse-lhe que se ele não me desejava não faltavam por aí lobos maus prontos a comer-me. Apenas lhe disse isso, a brincar. Mas tu não lhe disseste que o diálogo da prostituta por uma noite era nosso, pois não? Jura!!!
- Achas? Mantive com ele uma conversa soft e muito paninhos quentes
- Ufa!!! O gajo desconfia de qualquer coisa. E deve ter visto nos logs do IRC com quem ando a teclar.
- Ele é ciumento? Se é ciumento tem razões para ser ciumento, ui, se tem!!!!
- Doido!
- Adorei a nossa sessão de sexo virtual de Sexta-Feira, à tarde, no MSN. E vou confessar-te uma coisa: não fiques zangada comigo mas gravei tudo. Se quiseres posso mandar-te o ficheiro.
- Como?!!! Tu estás louco? Não te perdoo teres gravado tudo sem minha autorização. Quero que apagues, de imediato, a gravação. E não volto a falar mais contigo.
- Minha querida, é uma recordação nossa. Só nossa. Não quero perder algo que nunca mais vou esquecer. Tem paciência mas não vou apagar o ficheiro.
- Estás a ser um sacana e um cabrão. Afinal que queres tu de mim? Dar cabo do meu casamento, é isso?
- Alto e pára o baile! Eu não quero dar cabo do teu casamento. Como sempre te disse apenas quero ter um encontro contigo, nada mais.
- Se eu me encontrar contigo, apagas a gravação?
- Apago.
- Jura!
- Juro
- Ok, eu encontro-me contigo
- Na Sexta-Feira, à tarde, na estrada Porto/Espinho estaciona o carro perto do Motel, em Valadares. Eu vou ao teu encontro.
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25 fevereiro 2009

Casada, foi prostituta por uma noite

Depois de muita insistência, ela acedeu, finalmente, em ser prostituta por uma noite


- Disseste-me, ontem, que a tua fantasia n.º 1 é ser prostituta por uma noite
- Yah
- E alguma vez a realizaste?
- Achas? Nunca.
- Estava a pensar que poderias realizar, aqui, essa tua fantasia: seres por uma noite uma prostituta virtual
- Ehehehehehhehe!!!... Tu estás bem?
- Sabes que muitas mulheres, sobretudo mulheres jovens, se prostituem virtualmente? E acham que é um trabalho como outro qualquer e sem riscos. Acabam por amealhar uns cobres a fazer algo que lhes dá prazer. Porque muitas mulheres adoram exibir-se, despindo-se para um homem..
- Sei disso. E achas que eu entro numa cena dessas?
- Repara: estamos a falar da realização de uma fantasia, da realização da tua fantasia.
- E que propões, então?
- Vestes uma lingerie sexy por baixo de um roupão e com botas ou sapatos de tacão alto. Ligas a cam, exibes-te para mim como uma verdadeira profissional de sexo até induzires a minha ejaculação. Obviamente, pago-te para me prestares esse serviço.
- Lololololololol. E, já agora, quanto estarias disposto a pagar para eu me exibir para ti como uma profissional de sexo?
- Olha, querida, muito mais do que o preço que é usual pagar-se nestas circunstâncias: pago-te 100 Euros para me prestares esse serviço. Se aceitares, carrego-te o telemóvel com essa importância. E já.
- Tu és louco! És doido varrido!
- Sei que a ideia te excita. Sê sincera: excita ou não?
- Claro que excita.
- Então, qual o problema? Por seres uma mulher casada?
- Ser uma mulher casada não é problema. Deixaste-me confusa e a tremer toda por dentro com a tua proposta.

28 janeiro 2009

Sexo com um desconhecido

O feminino é essa disponibilidade em aceitar a fantasia do homem. O que uma mulher (situada no feminino) quer é que o homem diga: "Eu vou fazer-te isto”.
"Quando ela está numa postura feminina e ouve do parceiro essa frase, atinge o ponto máximo de excitação.”


Era uma jovem mulher, muito bela, mas que nunca conseguira obter um orgasmo com os homens que amara. Até que começou a desejar um desconhecido, a fantasiar com alguém que apenas tinha visto uma única vez.

Ir para a cama com os homens que ela tinha amado nunca lhe dera o à-vontade necessário para realizar as suas fantasias sexuais. De certa forma, o amor cerceava a sua entrega total”.

Antes do encontro, pensa “Se eu sair com ele, sou uma puta”. Gozou com um homem pela 1.ª vez na vida. Ao sair do motel ele tira dinheiro da carteira para o táxi: “Agora vai pagar-me?!!!”.

Ela teve prazer com um desconhecido porque podia dispor do seu corpo com total liberdade, podia ser vista como um objecto, podia ser desejada por ele como objecto de prazer: muito mais do que desejar o outro, desejamos o desejo do outro.

Quando um homem não se decide, a mulher tem dificuldade em se abrir. Quando o homem não toma a iniciativa e a convida, ela afasta-se dele. Quando o homem não expressa o seu desejo com vigor, não consegue chegar até ela.

Texto inspirado no livro «Prostituição: o eterno feminino»
(Eliana Calligaris)




13 dezembro 2008

Prostituir-se, pelo menos, uma vez na vida

HISTÓRIA DAS ORGIAS
Burgo Partridge

Na Babilónia venerava-se a deusa Milita, equivalente assírio da deusa Afrodite (deusa do amor) dos gregos. Por lei, todas as mulheres deviam, uma vez na vida, dirigir-se ao templo de Milita e aí prostituir-se ao primeiro forasteiro que lhes aparecesse.

Na versão de Heródoto: ”Muitas mulheres, orgulhosas das suas grandes riquezas e querendo conservar-se acima da gente vulgar, viajam em viatura cerrada e coberta, acompanhadas por uma porção de servas, dirigindo-se ao templo. Uma vez ali sentada, uma mulher não poderá retomar a casa enquanto um dos forasteiros não lhe tiver atirado no regaço uma moeda de ouro e tenha tido relações com ela na parte exterior do templo».

Ao atirar-lhe a moeda de ouro, deveria acompanhar o gesto com a frase sacramental: ’Eu te reclamo em nome de Milita.’

Ela não poderá rejeitar o dinheiro que lhe é oferecido porque esse dinheiro é sagrado. Depois de se ter entregue ao 1.º homem que lhe lançar uma moeda de ouro, ela fica liberta da obrigação sagrada para com a deusa, voltando então para casa.

13 novembro 2008

Prostitutas de amanhã

Mulheres Alteradas

Os homens mostram-se desinteressados pelos seus serviços. Qualquer dona de casa tem, hoje, fácil acesso em revistas femininas, em manuais sobre sexo ou numa sex shop a tudo o que a elas custou anos de trabalho esforçado na mais velha profissão do mundo.

Algumas frequentam cursos intensivos para agradar (ou agarrar?) sexualmente os maridos ou os amantes. O sexo oral banalizou-se de tal forma que, agora, são gays, consabidamente os maiores especialistas na matéria, a ensinarem futuras donas de casa na arte de bem amassar e amansar o irrequieto galifão. E o look das galdérias ganha destaque nas boutiques de luxo e faz furor entre as, até há pouco, recatadas donas de casa.

Por isso, a prostituta citadina de amanhã terá de vestir-se e comportar-se como uma menina à moda antiga: totalmente tapada, ingénua e ignorante dos segredos da alcova.

Afinal, a razão de ser das mulheres da chamada vida fácil não é justamente dar aos clientes que as procuram o que eles não encontram nas mulheres, ditas decentes?
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04 novembro 2008

Sexo e fantasias no cinema (3)

Belle de Jour,
França e Itália (1967), dirigido por Luis Buñuel

Séverine (Catherine Deneuve) é uma belíssima dona de casa da alta sociedade parisiense mas amarrada a um casamento infeliz com um cirurgião de sucesso.

Procura um discreto bordel para realizar as suas fantasias sexuais e conseguir o prazer que não obtém do marido.
Curiosa, Séverine acaba por se habituar a uma vida dupla: como esposa que ama o marido e como prostituta de luxo no bordel de Madame Anais (Geneviève Page)
..

15 agosto 2008

Quanto mais putas melhor

- As mulheres são todas umas putas! - exclama ele visivelmente transtornado.
- Quanto mais putas melhor - responde-lhe o amigo.
- Achas? - insiste ele
- Claro, assim, quem as fode sou eu - concluiu o amigo
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01 julho 2008

Fui prostituta de berma da estrada (2)

- És nova aqui, não és? - indagou ele.
- Não, não, não sou ...
- Ó filha, passo, por aqui, muitas vezes. Uma mulher vistosa e produzida como tu não ia passar despercebida às vistinhas cá do «Je» - interrompeu ele.

Notei o seu esforço para ser galanteador comigo usando uma linguagem afectada. E percebi que me confundira com uma prostituta de berma de estrada. Assim como assim, pensei, talvez fosse essa a melhor estratégia de defesa. Aliás, podia estar a viver ali a experiência de uma vida: fazer de prostituta. Porque não?

Olhei para ele de soslaio. Quarentão, cabelo curto e corpo entroncado a revelar muito ginásio. Não era bonito, mas, curiosamente, tinha um rosto másculo com traços bem definidos. Vestia roupa de marca.

Sem perceber a razão, senti a adrenalina a correr nas veias: a sensação de calor a espalhar-se no corpo com o coração a bater descompassadamente e a dilatação dos lábios vaginais não consentia dúvidas.

- Quanto levas para me fazeres um bóbó? - disparou ele.
- Um bóbó ?!!! (o que será um bóbó, perscrutei eu no mais íntimo da minha mente) - Sorri nervosamente, mas sem conseguir disfarçar a atrapalhação.
- Olha-me esta, não sabe o que é um bóbó? Donde vens tu, filha? Estás a armar em parva ou quê ?- vociferou contrariado.
- Um bóbó é uma mamada, um broche, chupar o pirilau, já percebes agora, sua puta de merda? - praguejou ele com desprezo.
- São 50 Euros – respondi, secamente, aparentando a maior calma do mundo. E a desejar que o tesão dele esmorecesse.
- 5o Euros por um bóbó, porra! Que é essa merda?- insurgiu-se.
- É pegar ou largar! - esclareci, pronta e decidida, com a frieza de uma profissional.
- Quem o vai pegar és tu e já! E virou-se para trás para retirar 50 Euros da carteira.

O diálogo empolgou-me. Estava a ferver por dentro mas, paradoxalmente, alagada no meio das pernas. Aceitei o dinheiro com a maior das naturalidades como se aceitar dinheiro por sexo fosse para mim um gesto banal. Olhou-me fixamente a tentar ser simpático.

- Ok. Por esse preço tenho o direito a ver-te as maminhas, minha putinha de luxo - gracejou ele com um sorriso rasgado.

(Será que as putas mostram as mamas? - questionei-me). Puxei ligeiramente o vestido para baixo e soltei o soutien.

Desapertou o cinto e abriu o fecho das calças. E retirou-a para fora. Não era muito comprida mas era seguramente a mais grossa que alguma vez tinha visto.

Debrucei-me para o chupar fazendo o meu melhor por parecer uma verdadeira profissional. Com uma mão no volante e a outra mão na minha cabeça pressionava-a de encontro ao seu pénis. Como eu detestava aquilo! Com jeitinho lá retirei a mão dele da minha cabeça. Apalpou-me e levantou o vestido para olhar as minhas pernas. E apercebeu-se que estava sem cuecas.

- Sem cuecas, sua grande galdéria! Vocês não perdem tempo. Claro, só atrapalham! - riu-se ele com uma sonora gargalhada.

Pelos 50 Euros tinha de esforçar-me. E como eu me esforcei para conseguir que ele se esporrasse todo. No fim, agradeceu-me, aliviado, dizendo que os 50 Euros tinham sido merecidos. Perguntou-me onde queria que a deixasse.

- Na bomba de gasolina à entrada de Quiaios.

29 junho 2008

Fui prostituta de berma da estrada

(cont.)

Já totalmente recomposta, liguei o rádio e ia apreciando a paisagem. Faltavam cerca de 10 kms, até Quiaios, onde me esperava a minha amiga. Tínhamos combinado almoçar juntas e, depois do almoço, irmos até Coimbra conhecer o Dolce Vita, inaugurado recentemente .

Prostitutas na berma da estrada acenavam aos poucos carros que passavam àquela hora. De repente, o motor começa aos soluços e pára. Roguei, logo ali, uma praga: «foda-se, esta merda!»

A solidariedade feminina manifesta-se onde menos esperamos. Duas mulheres da vida, dita fácil, vieram ter comigo para indagar se precisava de ajuda. Pedi-lhes para empurrarem o carro para a berma da estrada num local que não constituísse perigo para a circulação dos outros condutores. Prontamente se dipuseram a ajudar-me. E lá arrumei o carro numa baía de terra batida, bem longe da faixa de rodagem.

Olhei para o depósito de gasolina como por instinto. O ponteiro batia no zero. Acho que, até, estava para lá do zero. Caramba, tinha-me esquecido de meter gasolina. E agora?

Mal saí do carro, confessei, um tanto constrangida, às minhas amigas de ocasião qual o problema, perguntando-lhes onde se situava o posto de abastecimento mais próximo. À entrada de Quiaios, responderam-se as duas em simultâneo. Bonito. Eram 10 Kms. «Qual o problema?» sossegaram-me elas.

Logo ali, decidiram pôr-se à boleia. Que eu estivesse descansada que o 1.º carro a passar levava-me até Quiaios. Juntei-me a elas. E ali estávamos, nós as três, quase no meio da faixa de rodagem feitas baratas tontas. Pensei para comigo: ou páram ou nos atropelam. Não passaram 5 minutos, um Mercedes desportivo fazia uma travagem a fundo e parava próximo de nós.

- Pode levar esta nossa amiga até Quiaios ?!!! (a subtileza feminina é um espanto: pouparam-me ao vexame de explicar-lhe que estava ali à boleia por falta de gasolina) - gritou uma das minhas amigas para o condutor do Mercedes.

Aquilo era mais uma ordem que um pedido. Ele acedeu com um sorriso largo, sem manifestar a menor contrariedade. Abriu a porta do carro e eu entrei confiante.
(continua)
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18 fevereiro 2007

Sexo no Alentejo atravessa crise

A crise chegou ao negócio do sexo.
No Alentejo, as prostitutas estão a vender os programas de prazer a preço de saldo para sobreviver à forte concorrência das casas e bares de alterne situadas na raia espanhola. *
Sem clientes e rendimentos para sobreviver, muitas mulheres começam agora à procura de um novo trabalho, sobretudo nas limpezas.

(Correio da Manhã, 2007/02/10)

* E da internet (encontros, sexo virtual, etc) , acrescentamos nós.

11 novembro 2006

Garota de Programa

Madre_Teresa: conheci um blog de uma Garota de Programa/ Amante Profissional, que te deve interessar ...
Madre_Teresa: assim, tipo cultura geral, claro …
O_Trolha: diz
Madre_Teresa: conheces o blog?
O_Trolha: uma profissional, agora, vinha mesmo a calhar. Estou farto de amadorices.
Madre_Teresa: aproveita!
Madre_Teresa: manda-lhe um email a marcar um encontro.
O_Trolha: como?
Madre_Teresa: vai ao blog. Ela tem lá o endereço
O_Trolha: ela está a oferecer-se de borla?
Madre_Teresa: é profissional e faz tudo pelo bem da humanidade, como qualquer um de nós o faz nos nossos empregos.
O_Trolha: olha, eu não tenho dinheiro para isso, só se fores tu a pagar-me.
Madre_Teresa: vai-te lixar !!!!
O_Trolha: a sério….
Madre_Teresa: ok
Madre_Teresa: pago-te. Ok, pago-te um encontro com ela.
O_Trolha: pagas-me uma com ela? Óptimo.
Madre_Teresa: eu acho que mereces imensamente. Marca com ela.
O_Trolha: vou lá espreitar
O_Trolha: sim. Olha, ela respondeu-me a dizer q um programa de 4 horas são 200 Euros. Mas que me dá 8 oportunidades (tantas oportunidades deitadas ao lixo. Que se lixe!)
Madre_Teresa: Ok, mando-te o dinheiro.
O_Trolha: é pagamento antecipado ou postcipado?
Madre_Teresa: já tens que levar o dinheiro. Pensas que é fiado?
O_Trolha: então, despacha-te a fazer a transferência dos 200 Euros. Deve ser uma bela foda!
Madre_Teresa: acredito q sim … com alma ….
Madre_Teresa: lol
Madre_Teresa: é uma profissional …. não faz outra coisa na vida … só pode ser do melhor … ou perto do melhor.
Madre_Teresa: nada do que eu possa, por exemplo, ser um dia...
Madre_Teresa: porque me dedico a mais actividades além de sexo :)
O_Trolha: mas podias treinar com ela
Madre_Teresa: não
Madre_Teresa: se precisasse ou tivesse optado por essa maneira de ganhar o meu sustento, só me faria bem aprender ...
Madre_Teresa: mas quase nada depende disso na minha vida.
O_Trolha: quase???
O_Trolha: hummmmmmmmmmmmmmm
Madre_Teresa: sou amadora, lol
O_Trolha: pois… entendo …
O_Trolha: amas a coisa apenas pelo amor da coisa.
Madre_Teresa: vamos apreciando o que vamos fazendo …..
Madre_Teresa: sem criar grandes expectativas .
O_Trolha: ora
Madre_Teresa: aliás …
Madre_Teresa: eu se quiser satisfazer expectativas, tb saio com um pofissional do sexo
Madre_Teresa: como é lógico!
O_Trolha: mas tens de pagar.
Madre_Teresa: e?
Madre_Teresa: pagamos tudo na vida
O_Trolha: e se tens quem te faça de borla para porquê pagar?
Madre_Teresa: há alguma coisa que não se pague??????????????????
O_Trolha: sei lá …
Madre_Teresa: borla?
Madre_Teresa: borla?
Madre_Teresa: borla?
O_Trolha: não há pequenos almoços grátis … dizem
Madre_Teresa: sai-te mais barato que teres uma mulher 24 horas por dia em casa, todos os dias, para dares uma queca por semana com ela!
Madre_Teresa: sabias?
O_Trolha: então não sei ...
O_Trolha: sei isso muito bem.
O_Trolha: sou trolha mas não sou trouxa
Madre_Teresa: ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
O_Trolha: ahhhhhhhhhhhhh
O_Trolha: até fico cheio de tusa só de pensar na carícia dela …… ..sabendo q és tu a pagar
Madre_Teresa: :)
O_Trolha: isso até me dá mais tusa
Madre_Teresa: óptimo
Madre_Teresa: gosto
Madre_Teresa: de te ouvir dizer
Madre_Teresa: tusa
Madre_Teresa: e mais ainda
Madre_Teresa: mais tusa
O_Trolha: :)
Madre_Teresa: :)
O_Trolha: por acaso nunca me tinha ocorrido essa
O_Trolha: mas acaba por ser uma experiência excitante
O_Trolha: ter um programa com uma profissional pago por uma amiga. Um experiência deveras excitante.