31 julho 2009

Dia do Orgasmo

Conselhos e dicas uteis sobre o orgasmo

  • O orgasmo, por fabricar endorfinas, ajuda o sistema imunológico a proteger-se melhor, facto a ter em conta nestes tempos de gripe porcina (H1N1);
  • Além disso, traz benefícios para os hipertensos, combate o stress e as compulsões de origem nervosa;
  • A frigidez, na maioria dos casos, é um problema do foro psicológico: traumas não resolvidos, assédio sexual na infância, questões religiosas ou morais. Importa, em primeiro lugar, diagnosticar a causa da frigidez e tratá-la, depois, com um profissional.
  • O orgasmo da mulher é muito mais abrangente do que o do homem, que é um orgasmo mais focalizado. A mulher tem um nível de satisfação muito maior nos orgasmos que os homens;
  • Se o homem, depois de penetrar a mulher, mantiver a ereção por cinco a dez minutos não tem ejaculação precoce. Menos de três minutos, sim, tem ejaculação precoce. Entre três e cinco minutos, a mulher que faça também pela vida e acelere ela própria o processo que a leve ao orgasmo;
  • Muitas mulheres não atingem o orgasmo através da penetração por esta ocorrer antes de estarem no grau de excitação necessária. A mulher só deve deixar-se penetrar depois de estar bem excitada;
  • Mulheres com medo de se entregarem, que se assustam com a perda do controlo, têm difculdade em atingir o orgasmo. Cabe ao homem transmitir, nesse caso, a confiança, segurança e o relaxamento necessários à muher a fim dela se soltar;
  • Orgasmos múltiplos são sequências de orgasmos que ocorrem muito póximos uns dos outros, regra geral, ligeiros.

28 julho 2009

Mulher Madura

Homenagem a todas as MULHERES MADURAS
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A Mulher Madura não provoca, ela é provocante;
A Mulher Madura não se insinua, ela mostra o caminho de forma subtil;
A Mulher Madura não é exigente, ela é selectiva;
A Mulher Madura não o prende com algemas, algema-o com uma prenda;
A Mulher Madura não come quem a escolhe, escolhe o que come;
A Mulher Madura não O come, ela alimenta-se d’Ele;
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(adaptação de um texto de Vanessa Pena)

23 julho 2009

Animal de estimação

O que importa é que este casal é feliz, assim, independentemente de quão estranha pareça esta relação .

Dani Graves, de 25 anos, e Tasha Maltby, de 19, são um casal de namorados gótico de Dewsbury, norte de Inglaterra.

No passado fim-de-semana foram impedidos de viajar num autocarro porque Dani passeava a sua namorada de trela. A BBC News conta que o casal acusa a transportadora Arriva de discriminação.

O condutor do autocarro rejeitou a entrada de Dani e Tasha, alegando que a trela iria por em risco a segurança dos restantes passageiros em caso de travagem brusca.O caso está a ser investigado pela Arriva, empresa «que leva muito a sério qualquer acusação de discriminação», segundo um responsável da empresa,

Paul Adcock.Adcock acrescentou que a Arriva irá «pedir desculpa a Dani Graves por algum inconveniente causado pela forma como o assunto foi tratado».

Para Tasha Maltby, este foi um caso «claro de discriminação, quase como um crime de ódio», contou ao Daily Mail.


21 julho 2009

As novas Casanovas

Chegaste como quem chega:
Devagar.

Seduziste como quem seduz:
Com arrebatamento.

Conquistaste como quem conquista:
Esmagando.

Partiste como quem parte:
Definitivamente.

Ficou o vazio.

CHEGAR
SEDUZIR
CONQUISTAR
PARTIR

O ciclo repete-se, inexoravelmente,
Girando em torno do vazio.

Que força fará mover esta engrenagem?

Ela pediu-me para lhe explicar este Poema Experimental

(reposição)

18 julho 2009

Não hei-de morrer sem experimentar: sexo com um desconhecido

Conheceram-se no MSN em noite de lua cheia. E, logo ali, combinaram um blind date (encontro às cegas)


Esperava-te, sentado na cama. Olhei em volta para assegurar-me que tudo estaria perfeito. A minha ansiedade crescia à medida que a hora se aproximava.

Tinha deixado a porta entreaberta e tu sabias o que fazer, mas era-me difícil resistir à tentação de ir à janela ver-te chegar. Queria sentir a emoção e a adrenalina de ouvir o ranger da porta à tua chegada e queria que tu sentisses, também, a emoção de entrares no desconhecido. Os minutos passavam e, não, tu não estavas atrasada, eu é que estava adiantado: adiantado na emoção, na vontade, na antecipação do momento.

Ouvi, por fim, o som de saltos altos a tocarem no mosaico do chão da entrada e o som da porta a fechar-se atrás de ti. Os teus passos tinham substituído o barulho do ponteiro dos segundos e a minha excitação crescia tremendamente. Seguiste as minhas instruções e surgiste na soleira da porta do quarto… e o teu sorriso e o “Olá” que me disseste provocaram-me um arrepio na espinha.

Antes de te aproximares, pude sentir o teu doce e inebriante perfume. Sentaste-te a meu lado fazendo a tua perna tocar na minha. Queria agarrar-te, logo ali, tal era a fome que tinha do teu corpo. Queria ouvir súplicas de paixão violenta e o êxtase do prazer. Mas queria também conter-me, provar-te primeiro, conhecer-te devagar, cheirar-te com delícia e saborear-te por inteiro.

Adoro ombros e adorei o teu colo. Um pouco mais abaixo, por debaixo da blusa de algodão finíssimo, dois pontos pareciam querer perfurá-la. Quis tocar-lhes. Toquei-os ao de leve e reponderam-me com atrevimento.

Afastaste-me um pouco e disseste-me que precisavas de ir à casa de banho. Mostrei-te onde ficava e tentei recompor as ideias. Nunca tinha experimentado nada tão intenso, tão sensual, tão imediato. Aproveitei a tua ausência para pôr uma música a tocar: algo de sensual, de latino, de ritmado, de quente e picante.

Regressaste deslumbrante : um body preto transparente acabava justamente onde começavam as meias de liga. E, num movimento brusco, atiras-me para trás. Sentas-te em cima de mim com as pernas abertas. Inclinas-te e beijas-me na boca, primeiro, depois no pescoço e, por fim, no peito. Enquanto o fazias, dançavas ao ritmo da música que tocava.

Toquei-te nas mamas e agarrei-as de seguida usando os polegares para brincar com os teus mamilos. As minhas mãos brincavam e faziam, agora, do teu baixo-ventre um parque de diversões.

Os nossos movimentos começaram lentos, ritmados, como se dançássemos ao som da música que tocava. Beijávamo-nos suavemente mas de uma forma tremendamente erótica, saboreando os lábios e a língua um do outro. Tínhamos as mãos dadas e os dedos entrelaçados e o movimento ondulante dos nossos corpos e o prazer que eles nos estavam a dar fez-nos sorrir um para o outro, cúmplices.

Comemo-nos como se a fome fosse insaciável. Rodámos, roçámos, as minhas mãos não pareciam nunca estar satisfeitas e percorriam todo o teu corpo, moldavam-no, sentiam-no, espalhavam o teu suor que se misturava com o meu. O cheiro a sexo, que aumentava e se tornava fragrância, inspirava-nos e num último suspiro disseste-me: “vou-me vir… quero que te venhas comigo”.

(autor desconhecido)

13 julho 2009

Assédio

Maquiavélicas: não olham aos meios para atingir os fins

  • se me mostro uma sem vergonha foge de mim
  • se me mostro uma puritana foge também
  • me confunde mesmo
  • estranho você
  • o que realmente você procura, meu amo ?
  • que queres de mim?
  • você
  • inteiro
  • sem máscara
  • sem pudor
  • sem meia palavra
  • inteirinho
  • espera sentada. Assim, não te cansas.
  • é bicha mesmo. É um tremendo de um veado.
  • ou entao uma mulher
  • é mulher?
  • foda-s e !
  • um palhaço a brincar no MSN
  • ou uma sapata sem graça a divertir se com o ...

11 julho 2009

Dependência ou submissão?

Texto dedicado a ti , quarentona, que fantasias ter um Dono ou servir um Dono

Seres reais povoam os meus sonhos: em lugares fantásticos, em situações obscuras, em labirintos de cores ainda não inventadas.

Quando o vi, ele parecia flutuar num corredor exótico e interminável: os lugares do sonho. O seu nome não era importante. Em boa verdade, não tinha nome: as situações do sonho. Tinha lábios bem desenhados, isso não me esquece: os labirintos do sonho.

Quando falou comigo, sorriu e olhou-me nos olhos. Perigosa combinação essa: voz, sorriso, olhar. Não sei dizer exactamente em qual deles me perdi, apenas sei dizer que nunca mais me encontrei: um olhar que não consentia dúvidas, um sorriso que admitia todas as possibilidades e uma voz que não permitia hesitação.

Ficámos juntos naquela noite. Não tive escapatória. Não tive escolha. Acostumada que estou a decidir tudo sozinha na minha vida, acompanhei-o, surpreendida com o meu próprio comportamento.

Nunca ninguém se preocupou em escrever sobre a angústia de ser independente: a solidão da independência. As pessoas dependentes sempre contam com alguém para dividir os seus erros e as suas culpas. As independentes, não. Se tudo bater certo, óptimo: não poderia ser de outra forma. Se der para o torto: a culpa será sempre sua eterna companheira.

As pessoas independentes, geralmente, são obrigadas a tomar as decisões e elas nem sempre agradam a todos. Nesse sentido, é fácil perceber que as pessoas são, com frequência, confundidas com pessoas autoritárias, dominadoras ou, até mesmo, pessoas más, sem coração.

Um dia li sobre a dor de ser irmã de Cinderela, a dor de ser feia. É fácil ser boazinha quando tudo nos cai do céu; porém, é muito difícil sermos coerentes quando temos de "correr atrás" do que ansiamos. Mas não é sobre beleza/feiura que trata esta história. Esta história trata da confusão que fiz entre os conceitos de dependência e submissão.

Eu sempre lutei muito pela minha independência: ter o meu dinheiro, ter a minha profissão, ter as minhas próprias opiniões. No meu simplório entendimento, as pessoas submissas tornavam-se dependentes das outras. Acho que quanto mais o meu inconsciente me enviava sinais, tentando alertar-me sobre a minha submissão latente, mais eu me apegava à minha independência, mais eu fazia por não depender de nada, nem de ninguém. Pura defesa mental. Criei uma imagem maravilhosa: independente, segura, auto-suficiente. Uma postura até certo ponto invejada.

Mas havia algo que não batia certo: vontades estranhas, desejos contraditórios, fantasias perturbadoras. Foi nesse estado de espírito que me encontrei com Ele.

Como dizia, antes de me perder em divagações, eu não tinha escolha: ou o acompanhava sem reservas ou não o acompanhava. Não havia o "mas", a minha conjunção favorita. Adoro orações coordenadas adversativas.

Fui com ele. O coração aos saltos. Apesar de nunca ter tido um Dono, já conhecia as regras básicas e pensava: "não vou conseguir ajoelhar-me". Devo esclarecer, aqui, que esse temor não era o único sentimento a tomar conta de mim. Havia outras sensações que assaltavam a minha mente: havia a curiosidade, havia uma atracção mútua, havia um desejo intenso, impossível de ser reprimido.

Quando me ajoelhei aos seus pés e ofereci o meu pescoço para a coleira, senti-me como se estivesse a fazer uma encenação. Não era real. No entanto, essa sensação desapareceu rapidamente, no momento em que ele me segurou pela coleira e a puxou com força, com o meu rosto a ficar perto do Seu. Os nossos lábios quase se tocaram. E exclamou: "És minha, agora! Pertences-me!"

A Sua voz não permitia hesitação. Concordei placidamente. Não recordo com precisão todos os acontecimentos daquela noite. Sei que me submeti às vontades Dele sem nunca vacilar e, durante o tempo que durou aquela sessão, deixei de lado as minhas preocupações com a minha independência. Entreguei-me aos Seus caprichos, que, descobri depois, não deixavam de ser os "meus caprichos". Servir e ser servido são o verso e o reverso da mesma moeda.

Depois de nos separamos, ansiava por novos encontros, novas conversas e, uma vez livre das dúvidas e dos preconceitos sobre a minha condição de "submissa", tenho levado a vida assim: explorando, na companhia Dele, esse meu lado submisso, que por tanto tempo reprimi. E, o que é mais importante, aprendi a diferença entre os dois conceitos.

Posso e devo manter a minha independência, a minha segurança, os meus pontos de vista; sem que isso afecte a minha submissão. Posso submeter-me ao meu Senhor, sem que isso me torne dependente Dele. Obviamente, sob alguns aspectos sempre serei dependente da Sua vontade, mas não em todos os aspectos nem tampouco naqueles aspectos de que depende a minha individualidade.Tenho descoberto o prazer ilimitado de me ajoelhar, de usar a Sua coleira, de servir aos Seus caprichos, de realizar as Suas fantasias, submeter-me aos castigos: Afinal, a dor e o prazer - a exemplo do "servir e ser servido" ou do "bem e o mal" ou do "amor e o ódio" – também são apenas duas espécies opostas do mesmo género.

Agora, seres fictícios povoam a minha realidade: em lugares imagináveis; em situações claras; em labirintos de cores precisas.

Texto recebido por e-mail de uma leitora deste blogue
(Reposição)

08 julho 2009

Angelina Jolie faz Sexo Virtual

Se a Angelina Jolie phode por que razão tu não phodes?

O tablóide inglês “The National Enquirer” é peremptório: a actriz Angelina Jolie praticou sexo por telefone com o actor Billy Bob Thornton.

Ela estava a morrer de raiva por causa do encontro de Brad com Jennifer. Sentiu-se humilhada”, disse uma fonte próxima da actriz àquela publicação.

E, como a vingança se serve fria, ela esperou por Brad Pitt, nua, dentro da banheira, a beber vinho e a ter uma conversa íntima tórrida com Billy Bob, enquanto se masturbava.
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05 julho 2009

Sexo forçado

- fantasio muitas vezes, enquanto me masturbo, em ser violentada e forçada a ter sexo com desconhecidos e mesmo com amigos, mas depois tremo toda e entro quase em pânico ao imaginar o que pode acontecer-me quando saio sozinha à noite
- pelo que tenho lido essa é uma fantasia muito comum entre as mulheres. Isso acontece porquê?
- olha, os homens estão a ficar muito efeminados. Ao pé de uma mulher não tomam a iniciativa, não a tentam seduzir e apenas se preocupam com a sua imagem: parecem autênticas meninas. Talvez, seja por isso, sei lá …
- ehhehehhehehh. Agora, entendo a razão por que tantas mulheres andam embrulhadas com outras mulheres. Assim como assim, antes uma mulher a sério do que uma mulher faz de conta. Ai, que eu parto-me todo!!!!!
- uma mulher não gosta de homens violentos. Mas admira um homem voluntarioso: que sabe o que quer quando está com uma mulher. Uma mulher quando entra no carro de um homem já está mentalmente preparada para o que lhe possa vir a acontecer. E se ele a levar para um sítio esconso e a forçar a ir ao castigo ela pode, na altura, resistir, berrar e espernear-se toda. Mas, depois, não apresenta queixa dele.
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02 julho 2009

Massagista profissional

Massagista profissional ou prostituta amadora? Essa é a questão.

- li no teu perfil (Messenger) que és massagista. Por quanto me fica uma massagem ?
- sim, sim. Estou a levar € 50 por uma massagem normal
- é muito caro, porra!
- ouve, eu sou uma profissional. Tenho um curso. Andei em formação.
- ok, ok. Por esse preço a que é que eu tenho direito?
- massagem + relação normal
- relação normal? O que é isso?
- oral e vaginal.
- ah. E por quanto me fica com uma relação especial?
- olha, uma tarde inteira, com algemas, venda para os olhos, chicote, com botas de cano alto e vestida de couro ou PVC, pode custar-te até € 500,00.
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