- Olá!
- Olá, meu amor!
- Meu amor o caralho, não me ligas nenhuma!
- Cá para mim andas aí a dar umas boas fodas com alguma gaja.
- Ando nada. Nem sei o que é isso.
- Ai sim!? Queres que eu vá aí dar-te uma fodinha um dia destes?
- Só uma? Tem de ser umas 2 ou 3. Mas tens de me dar um tempo.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Então sempre gostas.
- Não há nada que chegue a uma boa foda. Podes crer.
- E eu já ando com saudades de uma boa foda.
(Isto não é ficção. Foi um diálogo verídico)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
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03 fevereiro 2007
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