18 setembro 2006

Ciber Sexo



Eu te conheci em palavras.
Eu te ouvi por palavras.
Eu li nos teus olhos palavras por dizer.
Eu te beijei de palavras no dia em que as palavras substituíram os gestos.
Eu te amei, por fim, sem palavras.

17 setembro 2006

SEXO VIRTUAL

BLOG DIDÁCTICO


Estive cá a pensar com a minha galocha.

Devíamos divulgar o blog.

As mulheres queixam-se nos chats, e com razão, que a maior parte dos homens não domina a arte de bem cavalgar em toda a selva (limitam-se a chafurdar sempre nos mesmos buracos).

Acho, modéstia à parte, que poderiam receber, aqui, formação adequada.

16 setembro 2006




DIÁLOGO
AO

FIM

DA TARDE


Dona-43> hoje quero sentir muito tesão
Dona-43> estás distraido
Dona-43> quero-te mais dedicado!!!
O_Trolha> quero q a minha Dona tenha um orgasmo avassalador. Tudo farei por isso.
O_Trolha> eu sou só da minha Dona
O_Trolha> estou só dedicado a ela
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> eu gosto de ter cachorros e putas dedicadas
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu sou o seu cachorro e puta dedicada
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> hoje estás muito distraido, nem chupar sabes
O_Trolha> mereço ser castigado
O_Trolha> eu sei q mereço ser castigado
Dona-43> estás a pedir isso
O_Trolha> a minha Dona não tenha piedade
Dona-43> de pé à minha frente
Dona-43> todo nu
Dona-43> hoje não queres ter uma sessão virtual, estás muito disperso
O_Trolha> tive de ir à cozinha
O_Trolha> agora sou todo da minha Dona
Dona-43> a sério?
O_Trolha> dispo-me todo
O_Trolha> estou tod nu em frente da minha Dona
O_Trolha> sinto-me envergonhado
O_Trolha> tapo o meu sexo com vergonha
Dona-43> quero-te virado para a parede de pernas abertas e mãos na parede
Dona-43> tenho vergonha de ter um escravo tão distraido
O_Trolha> eu viro-me para a parede
O_Trolha> abro as pernas
O_Trolha> e espero
O_Trolha> estou ansioso
Dona-43> agora vais estar assim o tempo que desejar
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu fico de pé de pernas abertas
O_Trolha> a espera das ordens da minha Dona
Dona-43> vendo-te os olhos
O_Trolha> eu não ofereço qualquer resistência
O_Trolha> deixo a minha Dona vendar-me os olhos
Dona-43> quero-te submisso meu cachorro inutil
O_Trolha> fico numa escuridão total
Dona-43> pego numa trela
O_Trolha> a minha Dona humilha-me
O_Trolha> chama-me cachorro e inútil
Dona-43> passo-te a trela pelos olhos
O_Trolha> simmmmmm
O_Trolha> uiiiiiiiiiiiiiiiii
O_Trolha> aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Dona-43> vês a trela que vai castigar-te?
O_Trolha> eu tremo todo só de saber o q a minha Dona vai fazer comigo
Dona-43> a sério? estás a fazer batota
O_Trolha> não
O_Trolha> estou mesmo com medo
O_Trolha> estou a ser sincero
O_Trolha> estou com o caralho duro de tesão
Dona-43> bato a trela entre as tua pernas
O_Trolha> até me dói de tanto tesão
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
Dona-43> bato a trela entre as pernas e nas nádegas
Dona-43> tens de ser castigado por teres ignorado a tua Dona
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
O_Trolha> a minha Dona vai castigar-me
Dona-43> estas teso?
O_Trolha> muito
O_Trolha> com a piça enorme
O_Trolha> a querer romper dos boxers
O_Trolha> até dói
Dona-43> quero castigar-te, não quero esse caralho grande....
O_Trolha> tenho de a apalpar para sossegá-la
O_Trolha> tenho de amansá-la
O_Trolha> como faço minha Dona????

13 setembro 2006

O Encontro (1)

SONHO OU REALIDADE ?


Ele - Domingo à tarde. Escurecia.
Caminhavas só na rua semi-deserta.

Ela - Abordagem original. Caminho sem
destino.... Continua.
Ele - De repente, pressentes um automóvel a afrouxar. E a parar à tua frente.
Ela - assustada..... e apreensiva
Ele - Pensaste que o condutor desejasse uma informação. E olhaste de relance. Ele abriu os vidros do carro. Os vidros que estavam mesmo junto a ti.
Ela - Interrogo-me
Ele - Ouviste-o chamar-te. Mas ele não chamou pelo teu nome. Tu olhaste para ele. Indagando o que pretendia. Abriu a porta do carro e convidou-te a entrar. Tu sentiste um arrepio na espinha e ao mesmo tempo uma onda de calor a subir dentro de ti. Os teus joelhos tremem. Quase não te seguras de pé. Estás nervosa.
Ela - Paralizada. Os joelhos trémulos
Ele - Vem-te à memória a tua fantasia. Era a tua fantasia a realizar-se. Entraste no carro. Como tantas vezes fizeras nos teus sonhos.
Ela - Olhos esbugalhados e incrédula
Ele - Olhaste para ele. Moreno, de olhos negros, rosto másculo. Teria 40 anos?
Ele arrancou com o carro em alta velocidade. E tu ali com ar de espanto e ao mesmo tempo incrédula com o que te estava a acontecer.
Ele - «Para onde vamos ?», perguntaste tu.
«Tu, agora, estás por minha conta», ouviste ele responder com voz autoritária.
Ela - Interrogo-me: o que se passa comigo? Empolgada.
Ele - «Tu não mandas em mim!» protestaste pouco convicta.
«Isso vamos ver» , escarneceu ele.

Ela - Tremo como varas verdes …o coração aos saltos. Excitada.
Ele - Estremeceste toda. Sentias as faces quentes a arder. Seria de raiva? Olhastes em volta. Pinheiros e eucaliptos. Uma estrada estreita de paralelos. Quase sem movimento de carros.
Ela - Vai violar-me (penso) , mas não quero perguntar . Apreensiva e eufórica.
Ele - «Que trazes vestido por debaixo dessa saia?», perguntou ele

-«Umas calcinhas de seda», respondeste qual autómata como na tua fantasia.
«Quero ver essas calcinhas. Tira-as fora!», ordenou ele com ar desafiador.

Ela - Sem palavras. Paralisada. O Coração bate com força.
Ele - «Não tiro. Porque havia de tirar?», insurgiste-te tu pouco segura.
«Tira, já disse!», insistiu ele.
«Vais fazer tudo o que eu mandar!», sentenciou.

Ela - Sinto-me nua. Húmida
Ele - Tu sabias o que ia acontecer. A tua resistência desvaneceu-se. Começas a sentir-te empolgada. Sem saber como nem porquê levantas a saia . Sentiste o olhar concupiscente dele nas tuas pernas. Mas voltas a pôr a saia para baixo. E não retiras as calcinhas.
Ela - Sorrio . Estou confusa. A adrenalina a correr nas veias
Em silêncio, sem saber o que dizer.
Ele - «Olha, minha linda cadela de luxo, tens duas alternativas: ou fazes o que eu te mando ou ficas aqui!».

- «Vais já porta fora!», vociferou ele.

- «E imaginas o que pode acontecer? Seres violada, seres até assassinada e atirada para a valeta como um cão».

Ela - Medo, muito medo, misturado com alguma excitação.
Ele - Tu olhaste à tua volta. Noite escura. Num sítio ermo. Ao fundo tremeluziam luzes de candeeiros públicos do que tu supunhas ser uma aldeia perdida nas fraldas da serra. Mas ainda estava a uma considerável distância.

(continua)

12 setembro 2006

DESAFIO

Sei que gostas de desafios. Pois bem. Vou propor-te um desafio.

Numa tarde, à tardinha, de preferência num fim de semana de chuva, mete-te na banheira com água tépida, muita espuma, muitas velas à tua volta …… e liga-me para o TM.

Depois te direi de que consta o desafio.


Joao_O_Trolha