01 dezembro 2007

Fantasias Masculinas - N.º 1(cont.)

Ménage à trois

[Uma noite, depois de bem «bebidos», dirigiram-se os três para o quarto do casal. Conforme o acordado, seria Ela a «conduzir» os dois (o marido e a sua amiga)].

Se algum dos dois desobedecer às minhas ordens o «jogo» acaba, de imediato ! – avisou ela em tom solene.

Mandou o marido despir a amiga de forma sensual e o mais lentamente que conseguisse. Depois dela estar totalmente nua, ordenou-lhe:

— De joelhos na frente dele, já!
— Contorna com as mãos o enchumaço das calças. E aperta levemente.
— Agora, vais desapertar-lhe o cinto, passas as mãos pela carcela das calças e puxas o fecho para baixo.
— Isso mesmo. Linda menina
.

E ordenou ao marido para desabotoar a camisa de modo a ficar solta.

— Passa a tua língua por cima dos boxers e inspira profundamente o cheiro que exalam. Quero que absorvas o cheiro a macho dele - explicou ela
— Agora, usando apenas a boca, puxa os boxers para baixo.

— Arreganha a cabeça com as mãos e chupa-a. Lambe o líquido lubrificante que escorre do orifício da glande.
— De pé! Passa dois dedos na rata e dá-lhe a provar a ele.

— Assim ... deixa-o saborear bem o teu sabor. Mete de novo os dedos na rata e saboreia tu também o teu sabor.

Depois foi a vez do marido se ajoelhar na frente dela.

— Introduz a língua na ratinha dela. Passa- a pelos grandes lábios. Agora no interior dos pequenos lábios. Lambe o líquido que escorre dela. Engole-o.
— Procura com a ponta da língua o botãozinho duro.
— Não o largues !Com os lábios aperta-o o mais que puderes. Até ela gemer. Isso .... deixa-a a gemer ... deixa-a gritar .... aperta mais ... não o largues!
— Chega! De pé!

Então, autorizou-os a abraçarem-se e a beijarem-se demoradamente.

De seguida, ordenou ao marido para pegar nela ao colo e estendê-la ao comprido na cama. E para retirar a camisa deitando-se todo nu ao lado dela.

Despiu-se num ápice.
E atirou-se para o meio dos dois.

— A «festa» vai, agora, começar! - exclamou ela





22 comentários:

Anónimo disse...

ai trolha, descobriste a minha fantasia secreta. Aquela que eu nem às paredes confesso, como tu me dizes.Gosto que me vejam a fazer sexo com outro homem. Quem me está a ver não pode tocar-me.E vai dizer-me o que devo fazer ... guia-me ... a mim e a quem está a fazer sexo comigo. Sentir que ele me está a ver, sem me poder tocar, apenas pode falar ... isso excita-me imenso.E gosto também de estar no papel de ser eu a ver ou a falar o que deve fazer sem lhe poder tocar.

Anónimo disse...

Que mania de pores sempre alguém a dar ordens...

Trolha disse...

ciranda, ser dominada sexualmente pode ser muito excitante.

Experimenta e verás.

Deixa transparecer a mulher apaixonada e excitante que mora dentro de ti!

Beijos excitantes.

Anónimo disse...

Faz isto, faz aquilo... mexe ali, mexe acolá... olha, faz tu sozinho e boa sorte!

Querido trolha, a mulher apaixonada e excitante que vive dentro de mim aceita sugestões, faz porque lhe apetece e odiou sempre que lhe mandaram.

Esses "beijos excitantes" são só para não desdizer da tua foto, não são?

Anónimo disse...

O que me parece é que as "ordens" são demasiado "mandonas": falta-lhes aquele toque especial de erotismo que causa excitação. Falta tesão no texto.
Sorry :-P

Trolha disse...

freya, não digo q estejas fora da razão.
Mas fiquei triste e desiludido com o teu comentário.
Na minha opinião, dominar e ser dominado sexualmente pode ser extremamente excitante.
E quem manda tem de saber mandar, tem de mostrar credibilidade, tem de ter voz e postura de comando. Sob pena de cair no ridículo.Com consequências trágicas para ambas as partes.
E quem quiser entrar neste jogo terá de o fazer de forma consciente, de forma autêntica e assumindo na plenitude o seu papel: de dominador/a ou submisso/a. Só, deste modo, vale a pena jogar.

Disse.

Um beijo sem qualquer despeito

Trolha disse...

ciranda, acho q és muito nova.

Um dia vais compreender certas coisas q hoje não fazem qualquer sentido para ti.

Beijos arrepiantes no pescoço.

Trolha disse...

freya, importa acrescentar que o contexto em que se desenvolve a acção é todo ele carregado de erotismo. O que, só por si, poderá dar muita tesão a quem o lê, independentemente da maior ou menor agressividade (intencional) que extravasa do diálogo.
Em todo o modo, fiz uma pequena alteração ao texto.

Anónimo disse...

Desculpem a quem n gostar da minha opinião, mas fantasiava de uma maneira diferente , duma maneira que n passava necessariamente pelo domínio, se bem que ser dominado e dominar é uma experiência que acorda áreas do nosso cérebro adormecidas , a sensação de entrega total , e de domínio total , posso, quero, faço e respeito e desejo-te bem .
Para mim começava pelas duas mulheres conhecerem os corpos uma da outra a tocarem se comparar admirarem se , olharem nos olhos e beijarem , acarinharem se e depois dar as boas vindas ao sortudo que está com elas deixando o ver tudo desde o início, fazendo o sentir especial do príncipio até ao fim.

Atenta aos vossos comentários e fantasias, confissões... ;) Beijo.

Trolha disse...

iris, e isso seria, sem dúvida, extremamente excitante para ele e para elas.

Contudo, essa é uma cena muito «batida» e recorrente em videos porno. Pretendi ser original.

Além disso, uma forma engenhosa de quebrar o gelo inical e a timidez que, regra geral, acompanham estas situações é «nomear» alguém para tomar a iniciativa. Os dois ficam sujeitos às suas ordens. Este é um bom truque. Que funciona muito bem.

E a mulher oferecer ao marido uma amiga e guiar os dois de modo a retirarem o máximo de prazer um do outro, não deixa de ser uma cena extremamente erótica.

Anónimo disse...

Trolha,
fiquei triste por ficares triste :-)
Não pus em causa "as ordens" ou o dominar/ser dominado. O que achei é que a forma como o texto estava escrito era demasiado agressiva e pouco erótico/sensual.
Gostei das alterações mas gostava, por exemplo, que o "E atirou-se para o meio dos dois." fosse também aperfeiçoado: a expressão "atirou-se" é pouco sensual, não achas? :-)
Sou muito exigente na escrita?!?! :-P

Trolha disse...

freya,

Atirou-se como se atita um guarda-redes às bolas ...mergulhou «soit disant».

Beijos com muita sensualidade

Adoro-te, freya!

Anónimo disse...

Hum... com ganas?!?!
Bem, visto desta perspectiva...
:-D

Beijos impulsivos...
;-)

Isabela Figueiredo disse...

Trolha,
eu, que sou velha como as pirâmides do Egipto, também acho que isto é tropa a mais. Muita ordem, muita ordem. Para além de que mo meu homem, com o meu consentimento, ninguém tocava. Estás bem a ver onde vão parar as tuas fantasias eróticas no meu caso.

Trolha disse...

Minha querida amiga Isabela, mais uma vez me vejo na obrigação de relembrar-te que as fantasias aqui descritas não são as fantasias do Trolha.

São as fantasias dos homens em geral e dos trolhas em especial.

É óbvio que assumo ter algumas delas. Quais? Nunca saberás.

Isabela, a partilha é uma coisa linda e a igreja convida-nos a partilhar com os outros

Essa tua atitude não te fica muito bem, «maxime» nesta época natalícia.

Muda de atitude! Pratica a diferença!

Beijos partilhados com ssbor a Natal

Anónimo disse...

Trolhinha, achas mesmo que eu sou muito nova???
Se o fosse não teria opinião tão formada sobre este assunto...

Mas o que estava em causa nem eram as ordens, pois não? Mas o sexo a três ou mais. Só te digo: que trabalheira... possivelmente ficaria a ver, ou talvez não.

Anónimo disse...

Esqueci-me: beijinhos também para ti, só podendo ser excitantes, arrepiantes, com muita sensualidade, com a sabor a Natal, a renas, a praia, a mar, etc, essas coisas que tu gostas...

Trolha disse...

Ciranda, Trolhinha???
Renas, sabor a Natal?

Oh oh oh oh oh oh oh oh .... vou ter muito trabalho este Natal. A distribuir tantas prendas.

Beijos natalícios, um em cada face.

Anónimo disse...

trolha pergunta para ti :), pensaste muito nesse cenário fantasioso que aqui apresentas ?

Trolha disse...

iris, não pensei nem muito nem pouco no cenário fantasioso que acabei de descrever.

Acontece que, em conversa de café com uma amiga, ela me confidenciou ser a sua maior e mais secreta fantasia «conduzir» um homem e uma mulher a fazer sexo: ela podia falar com os dois sem lhes tocar e nenhum deles tb a poderia tocar.

Era como se fosse o «ponto» de uma qualquer peça de teatro a guiar os actores.

E dessa comversa surgiu naturalmente aquele diálogo, intencional e assumidamente agressivo para dar mais realismo à cena.

E pensei eu que a agressividade do diálogo provocasse mais «tesão» nas minhas leitoras. O que, pelos vistos, não aconteceu.

Foi, assim, um acto falhado.

Anónimo disse...

Perfeitamente falhado, Trolha!

Tenta de novo!

Carpe Diem

Trolha disse...

carpe diem, mesmo assim, acho q o post tem aspectos positivos: gostei de ler e perceber que o jogo da dominação/submissão já não é um papão para ninguém, antes é visto como um jogo extremamente erótico, arrebatador e excitante.

Só por isso, o post valeu a pena.


Beijos arrebatadores