02 setembro 2009

Amar

AMAR pode ser um substantivo abstracto sem qualquer substância
.

14 comentários:

Olinda disse...

olha que a lenorzinha, hoje, também fala nisso.:-)

goti disse...

Hum, AMAR.... verbo complicado de conjugar. Eu amo, tu amas.. verdade??
Beijos doces e alegres!!!!

Trolha disse...

Querida Sinhã,
Manda um beijo à lenorzinha, coitadinha. Deve andar tão tristinha ...
Beijos

Trolha disse...

Minha querida Goti,
O sexo deve ter à mistura lágrimas, riso, palavras, promessas, cenas, ciúme, inveja, todos os condimentos do medo, viagens ao estrangeiro, novas caras, romances, historias, sonhos, fantasias, musica (francesa), dança, ópio, vinho tinto do Douro ( e costeleta de bovino grelhada na brasa).
(Anais Nin)

Olinda disse...

dá tu. não és um caval(h)eiro?. :-)

Cavaleiro Montanelas disse...

Sim, sim, Sinhã. Sou um cavaleiro. Mas só monto as montadas que queiram ser montadas.

Olinda disse...

e eu perguntei-te quantos dentes tens, cavaleiro das sanitas?:-D

"Picos" disse...

ai AMAR... ainda à poucos dias escrevi;
Não importa o que amamos, importa acreditar nesse amor e eu ainda hoje não lhe conheço as artimanhas mas sim algumas manhas, o que é bem diferente!
mas aqui, numa das tuas respostas leio sexo, afinal falamos do quê? Ou postamos amor para falar simplesmente de sexo? Hummm o trolha é manhoso....

Trolha disse...

Querida Sinhã,
Adorei a tua resposta ao cavaleiromontasanitas. Grande embusteiro!
Beijos e bom fds

Trolha disse...

Querida Picos,
Sabes pq razão tantas e tantas mulheres são infelizes no casamento ou numa relação duradoira? Por causa da falta de desejo.
Pensa nisso e depois me dirás se ese blogue não devria ser considerado como Serviço Público.
Beijos

estrunphinha disse...

Em sede de nota ao ultimo comentário do Trolha (06.09.2009 - Picos) deixo um excerto do livro de Ana Santa Clara:
"Um ditado muito certo pelo que se impõe um apontamento muito importante.
Minhas queridas esposas, legitimas, oficiais, quase sempre a culpa é vossa.
Estão à espera de quê, se os vossos homens chegam a casa e encontram a sopeira ?!
Confessem, trabalharam o dia todo, foram buscar os miúdos, chegaram a casa e tiveram que lhes dar banho, ajudar nos trabalhos, fazer o jantar, pôr a mesa ..
Claro está que, para fazerem isso tudo, "puseram-se à vontade":
- os saltos altos deram lugar aos comodos chinelos;
- tiraram os adereços superfulos (brincos, pulseiras, etc) e os adereços importantes (a cinta que adelgaça, os collants que compõem, o soutien que põe as maminhas no sitio, no sitio onde estavam quando o vosso marido vos conheceu);
- o cabelo não está arranjado;
- a maquilhagem já se evaporou;
- e muitas vezes ainda vêm com as peuguitas quentinhas e belo fato de treino ...
Em resumo, deixaram o "espartilho" para o vosso local de trabalho. Só que assim, a elegante-espartilhada activo-profissional só vive e brilha no escritório. Em casa, o marido só vê a sopeira, dona de casa, mãe de familia. Que está acompanhada pelas omnipresentes criancinhas e vai entrecortando as conversas com máquinas de lavar a roupa.
Convenhamos, não é propriamente um cenário SEXY!!!!
E ele tem a medida de comparação. Aquela nova e jovem executiva, sempre fantástica no seu tailleur, com tudo no lugar certo, e que está sempre a admirar as suas qualidades de liderança e a dizer-lhe que ele é o maior, facto que ele, mentalmente, transporta para o seu falo, naquele eterno drama masculino de comparar tamanhos.
Diga-me lá:
- há quanto tempo não o ouve com ar de dedicada atenção?
- há quanto tempo não lhe diz que ele é fantástico, o melhor homem que poderia ter (que não é o mesmo que o melhor marido ou o melhor pai)?
- Há quanto tempo não toma a iniciativa de uma noite de paixão (que não é nada a mesma coisa que uma noite romântica, que inclui na ementa os desnecessários e caros - é como ele os vê - jantares nos restaurantes da moda)?
- Há quanto tempo não solta um grito (ok, pode ser abafado por causa das crianças) de um imenso orgasmo (vai-me dizer agora que já não se lembra como se finge, para lhe mostrar o quão grata está por ter uma fera na cama?
Enfim, há quanto tempo não presta atenção ao homem que tem em casa, e não ao marido ou pai?
(...)
Hoje, ser mulher é uma luta e mulher tem que lutar pelo que é seu e pelo que quer. Mulher luta no trabalho, luta no estacionamento do carro, luta na hora da manicure, luta e luta por tudo e por nada no dia a dia, porque carga d'água é que achava que não tinha que lutar no e pelo casamento? É injusto, eu sei, deviam lutar os dois e você já faz muito mais do que ele, mas também, quem é que disse que a vida era justa ??? ..."


Kiss
Estrunfinho desaparecido...

Trolha disse...

Minha querida Estrunfinha desaparecida,
Pertinente o teu comentário. E inerente ao envolvido. Voilá!
Beijos e cumprimentos ao marido

"Picos" disse...

Mas como já tenho uma máquina de roupa a lavar, a criança a jantar e não tenho nem marido nem namorado(a) para mimar, vou responder docemente ao meu querido trolha e à pertinente estrunfíssima!
Querido Trolha, devias de estar meio nervoso quando te dedicaste a responder-me, ou será que te ponho fora de jeito com a minha delicadeza? Se achas que o teu blog é um canal ou fonte de desejo, acho muito bem, pois sei que te dedicas a ele de alma, coração, corpo e sexo. Se a ti te dá picos a mim também! Assim não sei se não será presunção tua considerar serviço público, já é bom saberes que há quem siga com afinco, agora se quem te tem por estima e te lê com dedicação, tem ou não falta de desejo, isso já são outras matérias. Quanto a mim e te digo porque te sinto curioso, eu tenho muito desejo…
Querida lutadora e já minha Heroína Estunfa, a ti digo;
Há duas maneiras de engolir sapos,
a) - engolir assumidamente com todo o desejo e prazer,
b) - engolir padecendo muitas lamentações e sofrimentos,
c) – eu? Nunca, já mais, nem pensar engolir sapos!
Eu, definitivamente aposto na opção A! Mas atenção só até amar, querer só para mim, independentemente do tempo dele, mas sim do tempo que eu ainda tenho para ele!
Picos aos dois.
Obrigada.

"Picos" disse...

(digo)* três maneiras de engolir sapos.
;-)
Não há duas sem três.