25 setembro 2008

Mulheres Radicais

21 Histórias de mulheres radicais
de Paula Izquierdo

SINOPSE

A busca do prazer é o eixo em torno do qual se rege a história do ser humano. Se estamos a falar de um homem essa procura nada tem de estranho, mas o mesmo não acontece quando uma mulher procura viver para o prazer. Será correcto chamarmos sexodependente a uma mulher que dá rédea solta à sua libido?
A sexualidade foi uma faceta fundamental na vida das 21 mulheres que figuram neste livro. Mulheres com uma forte personalidade, que se impuseram à moral e aos costumes da sua época. Mulheres desinibidas, ousadas, audazes, que viveram em distintos períodos da História e que apenas procuravam o seu lugar no mundo. Sem pudor ou complexos, contra tudo e contra todos, conseguiram ser elas mesmas, o que muito contribuiu para aumentar a fama e o mito que deixaram.
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10 comentários:

Anónimo disse...

Sexodependente? Pensava que lhes chamavam outra coisa.. Mas é antiga e portuguesa, a tendência de ser conotar "negativamente" (porque tudo o que implica vícios e dependências o é), tudo o que não se compreende, e não se aceita,apenas porque poderá ser diferente. Será que o é?
Homens haverão com maior e menor apetência por sexo, poderá ser psicologico, fisiologico, hormonal... Penso que o mesmo se passará no lado feminino, existindo as "mais", as que "nem por isso", e se calhar ainda com uma agravante maior: a de poderem vir a ser apelidadas, mal entendidas... e eu acrescento, quiça, mal-empregues.
O tempo que se perde a atribuir conceitos, é o tempo que bastaria, para que, ao apenas tentar entendê-los, deixassem de parecer tão diferentes.
:-)

beijos translucidos

elise

Olinda disse...

conta lá o que faziam. :-)

Trolha disse...

sinhã,a, minha querida,
Não vou contar por uma razão simples: deixava de ter interese leres o livro.
Mas elas não faziam nada que tu já não tenhas feito (penso seu)
Bjs a magicar que andará tu a fazer

Trolha disse...

elise,
Tu és daquelas "mais" ou "nem por isso"?
Bjs a pensar que tu não és das mal-empregues.

Olinda disse...

às tantas não sou mesmo uma mulher radical porque (com toda a certeza) não ficarei na história - muito menos - por ser sexodependente. :-)

Anónimo disse...

Não te vou poupar ao gostinho, de o descobrires por ti ;-)

beijos enigmáticos

elise

Anónimo disse...

O sexo é muito bom. Eu gosto de sexo - muito. Mas não o faço com quem me apetece e quando me apetece, porque sou mulher e se se souber chamam-me nomes.

Trolha disse...

sinhã,a
Tu és uma mulher radical, sim: mas radicalmente do contra.
Bjs a pensar que um dia vou conseguir dar-te a volta e vais ficar radicalmente diferente

Trolha disse...

Afrodite (deusa da Beleza e do Amor)
Esse teu comentário merece uma resposta mais pensada. Vou dormir sobre aquilo que escreveste. Amanhã respondo-te.
Bjs afodite

Trolha disse...

afrodite (deusa da Beleza e do Amor)
Não te reconheço nesse discurso.
E acho que isso não passa de desculpas esfarrapadas para justificares o injustificável. Não tentes racionalizar a irracionalidade. Ponto final.
Bjs sérios