— tens sonhos eróticos?
— :) … não . Não tenho. Lol
— anda lá …conta-me o teu último sonho erótico
— desculpa …mas não consigo … não consigo mesmo. Tenho vergonha de ti.
— eu fecho os olhos e tapo os ouvidos …
— conta!
— anoitece...
— começa a chover...primeiro devagar
— vou na rua...sem chapéu de chuva
— chove cada vez mais intensamente
— procuro um sítio onde me abrigar
— há um prédio … e abrigo-me na empena do prédio
— espero que pare de chover
— chove cada vez mais
— o vestido molhado cola-se ao corpo
— um automóvel pára na estrada em frente
— por gestos convida-me a entrar no carro
— recuso com um sorriso
— ele sai do carro e vem ter comigo
— insiste para me abrigar no carro
— delicadamente agarra a minha mão e leva-me para o carro
— eu deixo-me ir sem opor resistência
— coloca o braço por cima do meu ombro protegendo-me da chuva com a gabardina
— abre a porta do carro e eu entro
— liga o ar condicionado e arranca com o carro
— pára pouco à frente num beco sem saída. Diz para aguardarmos ali até que deixe de chover
— oferece-me um cigarro. Aceito e agradeço
— sinto-o a olhar-me
— o olhar dele é cada vez mais insinuante
— fico constrangida
— olha para as minhas pernas... para o vestido todo colado ao corpo
— põe uma mão nos meus joelhos e força veladamente separá-los
— tiro a mão dos meus joelhos
— insiste .. volta a insistir.
— passa a outra mão pelo meu pescoço
— puxa-me pelos cabelos para trás e beija-me o pescoço
— vai descendo com a boca ate aos meus seios, por cima do vestido
— morde...
— com a outra mão continua a acariciar-me as coxas
— toca-me no sexo por cima das cuecas
— fecho os olhos e deixo de resistir. Sinto os joelhos quentes e a tremer. Uma onda de calor sobe através das coxas até às minhas entranhas
— puxa-me o vestido para cima, deixando-me exposta
— mete a mão dentro do soutien...puxa pelo decote do vestido
— a outra mão dele continua no meu sexo ...
— com a minha mão procuro o sexo dele
— sinto-o por cima das calças … está duro
— puxa-me a cabeça pelos cabelos até ao colo dele
— e esfrega a minha cara no seu sexo
— tira o sexo para fora e diz-me: «chupa-o!»
— chupo-o .....
— reclina o banco para trás e fica deitado no banco
— continuo a chupá-lo
— mas...quando ele menos espera...sento-me em cima dele
— enterro-me toda nele
— cavalgo-o .... até nos virmos os dois
— no fim ... abro a porta, saio e vou-me embora.
— parou de chover.
— um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar
— :) … não . Não tenho. Lol
— anda lá …conta-me o teu último sonho erótico
— desculpa …mas não consigo … não consigo mesmo. Tenho vergonha de ti.
— eu fecho os olhos e tapo os ouvidos …
— conta!
— anoitece...
— começa a chover...primeiro devagar
— vou na rua...sem chapéu de chuva
— chove cada vez mais intensamente
— procuro um sítio onde me abrigar
— há um prédio … e abrigo-me na empena do prédio
— espero que pare de chover
— chove cada vez mais
— o vestido molhado cola-se ao corpo
— um automóvel pára na estrada em frente
— por gestos convida-me a entrar no carro
— recuso com um sorriso
— ele sai do carro e vem ter comigo
— insiste para me abrigar no carro
— delicadamente agarra a minha mão e leva-me para o carro
— eu deixo-me ir sem opor resistência
— coloca o braço por cima do meu ombro protegendo-me da chuva com a gabardina
— abre a porta do carro e eu entro
— liga o ar condicionado e arranca com o carro
— pára pouco à frente num beco sem saída. Diz para aguardarmos ali até que deixe de chover
— oferece-me um cigarro. Aceito e agradeço
— sinto-o a olhar-me
— o olhar dele é cada vez mais insinuante
— fico constrangida
— olha para as minhas pernas... para o vestido todo colado ao corpo
— põe uma mão nos meus joelhos e força veladamente separá-los
— tiro a mão dos meus joelhos
— insiste .. volta a insistir.
— passa a outra mão pelo meu pescoço
— puxa-me pelos cabelos para trás e beija-me o pescoço
— vai descendo com a boca ate aos meus seios, por cima do vestido
— morde...
— com a outra mão continua a acariciar-me as coxas
— toca-me no sexo por cima das cuecas
— fecho os olhos e deixo de resistir. Sinto os joelhos quentes e a tremer. Uma onda de calor sobe através das coxas até às minhas entranhas
— puxa-me o vestido para cima, deixando-me exposta
— mete a mão dentro do soutien...puxa pelo decote do vestido
— a outra mão dele continua no meu sexo ...
— com a minha mão procuro o sexo dele
— sinto-o por cima das calças … está duro
— puxa-me a cabeça pelos cabelos até ao colo dele
— e esfrega a minha cara no seu sexo
— tira o sexo para fora e diz-me: «chupa-o!»
— chupo-o .....
— reclina o banco para trás e fica deitado no banco
— continuo a chupá-lo
— mas...quando ele menos espera...sento-me em cima dele
— enterro-me toda nele
— cavalgo-o .... até nos virmos os dois
— no fim ... abro a porta, saio e vou-me embora.
— parou de chover.
— um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar
11 comentários:
Gosto muito de sol, mas até me apetece que chova!
Gostei.
O que vale é que estamos a chegar ao Outono e vai começar a chover mais vezes.
Beijos molhados no corpo todo
Que chova todos os dias ;)
Que o Sr da chuva nos proteja, e nos dê muitos dias de chuva ;o)...Com chuva, carros, homens comestívéis e tudo a que uma piquena tem direito!! Sim, porque é um direito...:o))
Fiquei pregada aquela parte das chupadelas.
sinuosa
Sinuosa,
Foi você que pediu um Blowjob?
O programa segue dentro de momentos.
Há coisas que não peço. Exijo!
sinuosa
Sinuosa, fantasias com um homem submisso que ceda a todos os teus caprichos?
O homem submisso sente-se atraído pelos sinais exteriores de uma Mulher Dominadora.
Um Mulher Domindora, agressiva, exigente e obstinada atrai e excita o homem submisso, sobretudo no plano sexual.
Arranjam cada nome para chamar a uma pessoa de quem apenas se faz gato sapato!
:)
sinuosa
Gostei muito desta parte do texto:
"um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar".
Isabela, «malgré nos dissidences habituelles», estamos de acordo numa coisa essencial: a noção do belo.
E se tu gostaste muito da parte do texto, «um refrescante cheiro a terra húmida paira no ar», eu acho, sinceramente acho, que é a única parte bela do post.
O resto é tudo lixo doméstico
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