— acariciou devagar o seu sexo
— sentindo-o húmido …
— e quente.
— levantou as pernas e cruzou-as
— apertou a sua mão de encontro ao seu sexo
— deixou escorregar as pernas lentamente
— abriu-as com força ...
— ficando toda aberta.
— e continuou com uma mão a acariciar o sexo
— e com a outra a percorrer os seios
— a barriga
— o pescoço
— contorcendo-se de prazer.
— foi introduzindo um dedo ...
— dois dedos ...
— mexendo-os dentro de si...
— contendo gemidos de prazer,
— enterrou três dedos.
— virou se de lado
— e, apertando bem as pernas,
— procurou em cima da mesinha de cabeceira o seu brinquedo.
(continua)
10 comentários:
(...)
— contendo gemidos de prazer,
— enterrou três dedos.
— virou se de lado (e pensou parece 3 pequenos pénis)
(...)
comentei no post anterior... sorry...
iris... sera que é melhor três pequenos penis ou um grande? Que achas? ;)
Beijos
E o brinquedo ainda está no papel de prenda e com laço? Ainda vão apagar as velas e cantar os parabéns?
sinuosa
Vou responder à quarto crescente porque a acho uma querida , claro que preferia um grande e bom , bonito e verdadeiro , mas estou tão divertida a irritar o trolha , com os pequeninos pénis ;) Se ele soubesse bem o que pensamos quando nos masturbamos então aí entendia , mas n é mulher , agora que pretensão pensar que entende muito das Mulheres.E concordo contigo quarto crescente o humor tb é um ingrediente óptimo quando se está numa partilha de sentidos, possas rir tb é natural e sabe bem . E vou ser clara e assertiva Trolha a expressão dos "pequenos pénis" é hilariante e pouco sensual.
Beijos
Mor, a gente quer despachar a coisa depressa para irmos lavar a louça mais sossegadas; não estamos para ali a fazer um filme pornográfico.
Sinuosa, pelo relato, os parabéns já foram cantados, mas as velas estão todas acesas e parece que vai começar a "desembrulhar" o brinquedo... ou embrulha-lho... depende do ponto de vista...
Iris... obrigada por comentares, estava a brincar contigo. Tambem tu es uma querida. Claro que um verdadeiro é sempre um verdadeiro...
Sabes... acho que se o Trolha soubesse o que as mulheres pensam e as próprias mulheres soubessem o que as outras e outros pensam nessas alturas,iriam surpeender-se, e muitos. Deviam ser relatos assim do outro mundo.
Não achas que as mulheres em certas alturas também são capazes de dizer coisas pouco sensuais? Quando ja perderam um pouco a racionalidade...Podem ate sair coisas pela boca fora que por surpeendentes que são até podem provocar uma gargalhada que tb não sem a propósito... isto foi so um aparte...
Ninguem se pode gabar de conhecer bem homens e mulheres é impossivel, existem sempre excepçoes às regras e muitas, mas que existem homens com mais sensibilidade que outros para observarem pequenos nadas que conduzem a grandes factos acho que é verdade.Beijos
isabela, gostas tanto assim de despachar tudo depressa?Eu so gosto de despachar depressa o que não gosto como por exemplo lavar a loiça. O que gosto... gosto de fazer render. Uma rapidinha tb tem graça... alias segundo me parece isto como desafio que era teve de começar da estaca zero... ou seja a mulher teve de "acender as velas" primeiro para depois apagar... acho eu.Beijos
Estou a adorar.
Como diz e muito bem a quartoCrescente vou fazer render o peixe. E se ficar tipo novela mexicana, tanto melhor.
Para mim o que conta é que estou a adorar.
Vou buscar os fósforos, acender as velas, pôr a música de fundo, buscar os copos e a champanhe ao frigorífico ... desembrulhar os brinquedos todos (!)...and so on ... and so on ..
Uma rapidinha não tem graça... e não sei quando irei apagar as velas e dar por finda esta sessão oníricosexual.
Bjs a todas as minhas queridas amigas que têm a coragem de comentar neste blog.
Concordo com a Quartocrescente!! Uma rapidinha tem graça e desenrasca,mas só mesmo se não houver tempo para mais.
Nada como uma musica muito sensual, as velinhas, o incenso e, quanto ao resto, depende das ocasiões, do desejo, da urgência.....
Carpe Diem
Não é que conseguiste avançar mesmo um bocadito??? Olha, vou-me sentar um bocadinho ao sol, que está uma delícia... quem sabe?
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