— colocou se de barriga para cima,
— flectiu ligeiramente as pernas
— e, empinando o rabo,
— introduziu o brinquedo
— lentamente …
— dentro e fora ...
— fora e dentro ..
— mais um pouco ..
— mais....
— mais …
— ate senti-lo todo enterrado
— bem lá no fundo.
— contraiu os músculos da vagina, varias vezes,
— sentindo-o todo lá dentro.
— estava louca de desejo
— o corpo escaldava,
— estremecia,
— foi rodando o brinquedo,
— foi puxando e empurrando,
— cada vez mais depressa,
—freneticamente,
— até o tirar fora.
— levantou-se e fixou-o pela ventosa de encontro ao chão.
(continua)
6 comentários:
Juro que se tivesse dinheiro para produzir um filme cujo objectivo fosse caricaturar toda a ideologia da pornografia e respectivo discurso, te pediria que o realizasses. És cândido, Trolha.
Isabela, Cândido, eu?
Não, sou João. O João Trolha.
Beijos inocentes no sítio onde mora toda a maldade.
Porra, pá!
Quando se vem a gaja?
«levantou-se e fixou-o pela ventosa de encontro ao chão.» ... estou curiosa com o que virá a seguir.
Não me digas que ela vai fazer aquilo que estou a imaginar!
Isto é que é fazer render o peixe...
Ventosa??? ok, num disse nada...
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