— pôs-se de joelhos
— e enterrou se
— bem devagar
— ali ficou
— para cima e para baixo
— sentindo-o a entrar e a sair
— apertando os seios
— beliscando-os.
— colocou-se, de cócoras,
— para dar mais amplitude.
— atirou a cabeça para trás
— sentindo um enorme prazer a invadi-la .
— empinou o rabinho
— procurou-o com o seu sexo
— e enterrou se de novo.
— e ali ficou
— sentindo-o a entrar e sair...
— ate estar completamente louca,
— desvairada.
— subiu de gatas para cima da cama
— com as pernas, ja a tremerem,
— ajoelhou-se para a frente.
— com a mão
— acariciou o sexo,
— lubrificando a entrada do rabinho.
(continua)
3 comentários:
O resto da história é óbvio. Cena banal e conhecida.
Estás a perder qualidades Trolha.
Estou um bocadinho pasmada com tanta acrobacia, meu querido trolha.
E aquela coisa da "ventosa" (a imagem ficou-me na cabeça, para mal dos meus pecados...) não será perigosa?
ciranda, minha amiga querida, como deves saber, e se não sabes ficas a saber, os tais «brinquedos» (alguns deles) terminam em ventosa. Nunca te perguntaste porquê?
Beijos colados
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