FANTASIAS FEMININAS
Ela vira um filme em que uma virgem estava deitada numa masmorra a dormir e aparecia um carcereiro. Mas, no filme, entre os dois não acontecia nada. Contudo, ela fantasiava que era a virgem inocente do filme, que estava a dormir na masmorra. Depois vinha o tal carcereiro que tinha cara de bruto. Gentilmente, subia-lhe a saia e começava a beijá-la e a lambê-la nas partes íntimas. Ela punha-se na pele de uma donzela inexperiente e ficava gostosamente surpreendida. Então, passava de virgem inocente a fêmea ardente e com cio que ansiava ser fodida como uma puta e uma galdéria. Mas o carcereiro sempre lhe recusava esse prazer. E dizia-lhe que esse seria o castigo dela enquanto estivesse presa. E prometia-lhe vir todas as noites visitá-la.
(reposição)
14 comentários:
ao fim de alguns dias já não conseguiria lambê la - se estava presa - por causa do cheiro a peixe. :-)
Eu já conhecia esta anedota mas não era com um carcereiro, era com um carrasco.
sinuosa
Sinhã,a
Tu lambes-te de cada uma que nem o diabo, que é diabo, lambe.
Bjs
sinuosa,
Acredites ou não esta fantasia foi-me relatada na 1.ª pessoa. Não é nenhum study case nem um caso estúpido.
Bjs
:-) eu e o diabo temos um lugarzinho numas termas morninhas. ;-)
Aí está uma fantasia gira :-)
beijinhos e boa semana
elise
sinhã,a
Diabos me mordam se entendi alguma coisa do que escreveste.
Bjs mornos pq escaldantes não gostas
elise,
Toda esta fantasia está envolta num manto diáfano de ... ternura. Limitei-me e escrever a fantasia que me contaram. Mas acho-a, modéstia à parte, uma fantasia que deixa qualquer mulher fantasiada de êxtase e prazer.
Bjs a achar contigo
Ora, e nao dava pra arranjar outro carceiro?
:-D eu já ia dizer que isto era déjà vu. :-)
Trolha, a minha carta, aqui. Sempre sou a tua namorada preferida, não sou?
Querido João,
Os anos passam, os dias repetem-se, e somos tentados a repeti-los.
E aqui estou eu, a satisfazer a minha tentação de hoje, contigo.
Está uma manhã fria de sol. Desce. Estou na rua à tua espera.
Apertada por um zipper dentro da parka branca acolchoada dos joelhos a pescoço,
Botas brancas. Cabelo ao sol de Inverno. Sorriso de saber que estás quase a chegar.
Quente por fora, à espera que as tuas mãos me deixem a escaldar por dentro.
Vem. Não é que eu esteja impaciente, mas tenho pressa de ti. Vem.
Aí estás tu!
Rio-me!
Como poderia não me rir, se apesar de te ter pressionado para vires depressa, ainda te lembraste de tirar uma gerbéria de fogo da jarra de flores da tua sala? E a seguras na tua boca? Que vai separar a tua boca da minha enquanto eu não arrancar com os meus lábios, uma a uma todas as pétalas, até, por fim, ser a tua boca o meu prémio?
Vai demorar um pouco e tenho que me concentrar nos movimentos finos e certeiros que preciso de fazer para o conseguir.
Sem eu dar por nada, terás tempo de abrir o zipper, meteres as mãos e acariciares por dentro de mim o que imaginas e o que encontras, e voltares a fechá-lo a tempo de me apanhares a soltar a última pétala.
Acabei. Mereço a tua língua. Enfia-a na minha boca e fá-la mexer, às voltas, no meu molhado escuro, quente, quieto, e receptivo.
Adoro os teus beijos!
Querida anónima,
Para não ficares tão anónima, fiz da tua Carta de Amor um post do dia de S. Valentim.
Bj cheio de ternura e carinho por ti
Sinhã,a,
Este post foi retirado por razões circunstanciais. Como acho esta fantasia de uma ternura ... chocante, não resisti a republicá-lo.
Bj
elise,
é uma fantasia gira e aposto que deixa nas mulheres aquela sensação de tesura permanente como as bolinhas tailandesas.
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