- Pedia para ir à casa de banho para me vestir adequadamente e não se perder o efeito surpresa: botas pretas de agulha, salto alto, coladas à perna e ligeiramente acima dos joelhos, corpete preto de couro de apertar em baixo, sutiã igualmente de couro preto e uma máscara preta de fantasia. Na mão um chicote preto de tiras de couro;
- Imagino que o efeito que iria causar nela a minha nova imagem fosse demolidor. O que iria deixá-la por um lado curiosa e por outro ansiosa;
- Ordenava-te com voz de comando para permaneceres quieto no sofá, enquanto pegava delicadamente na mão dela para a levar para o meio da sala;
- Mexia-lhe nos cabelos, acariciava-lhe o rosto, o pescoço, beijava-a com suavidade e apalpava-lhe as mamas e o rabo para a deixar excitada;
- Quando a pressentisse excitada e com a respiração alterada, ordenava-lhe para despir as cuecas e eu mesma lhe retirava o sutiã. “Uma submissa está sempre com as mamas soltas e sem cuecas ao pé da Dona. Pronta a servi-la e a deixar-se usar por ela” – esclarecia-a eu com voz de poucos amigos. "Entendido?"
- Caso ela não me respondesse, levava, logo ali, uma estalada. “Então eu falo contigo e tu não me respondes? Que é isso? De joelhos, já! Beije os pés da sua Dona sua reles e mal- criada!"
- No caso dela hesitar, dava-lhe com o chicote no rabo até obrigá-la a ajoelhar-se. "Vamos, ajoelhe-se! Obedeça às ordens da sua Dona, sua peste!"
- Com ela de joelhos, desapertava o corpete de couro e obrigava-a a fazer-me sexo oral na tua frente. "Deves estar habituada a chupá-lo a ele, sua debochada!. Quero que a lambes como costumas lambê-lo a ele, sua putinha ordinária!
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
06 agosto 2009
Ela dominou a amiga na frente dele
Imagina que te convidava a ti e a uma amiga para um jantar em minha casa. Depois de esvaziadas três garrafas de vinho branco gelado Serras de Azeitão (que delícia de vinho numa noite quente de verão!) pedia-te para a dominares na minha frente (e eu sentado no sofá a assistir como voyeur). Diz-me o que lhe fazias.
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5 comentários:
Oh meu Amigo Trolha!
Nesta história de Dominas e Voyeurs, só há uma falha. Quem dá uma estalada não chama "putinha" ordinária à sua Escrava. O diminutivo aqui está totalmente desajustado.
É PUTA mesmo, sem diminutivo. Lá estão os portugueses com a mania dos "inhos".
Ou, como escrevo (cá vem a publicidade gratuita) em "Portugal dos Pequeninos":
http://stargazers-notebook.blogspot.com/2009/06/portugal-dos-pequeninos.html
Devo-te um gel. Tenho estado doente, em casa, de cama. Só aos poucos tenho vindo à net. Vais recebê-lo. Prometo-te.
Beijos (sem diminutivo) à boca cheia!
Stargazer
Diálogo interessante
- quero que vás ao blogue e leias o post de hoje
- hum ...foi com uma amiga tua?
- foi. É verídico o post. Quero que me digas: gostaste ou não do texto. Mas sê sincera.
- gostei
- deu-te tesão?
- não
- foda-se! Se isto não te dá tesão, o que é que te dá tesão?
- coisas reais ... palpáveis
- e tu deisas-te apalpar, deixas?
- não
- ora bolas, foda-se! Vou tomar banho.
Querida Stargazer,
Percebo que este texyo não é fácil de digerir, dada a sua intens carga erótica. E tb percebo que muitas mulheres não se revejam neste texto.
Ma não sejamos hipócrtas: eu não convivo com mulheres assim, mas que as há, há. E não há como dar uma oportunidade (e voz) às minorias silenciosas e caladas que pululam por aí.
Beijos e obrigado pela tua coragem. Acho q tens razão. Mas não vou alterarr o texto
Querida Pepermind,
O que eu acho interessante é que tu tenhas achado interessante o texto e não te interessares por o demonstrar publicamente.
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