
For tonight I sleep on a bed of nails.
I want to be just as close as,
The Holy Ghost is.
And lay you down, on a bed of roses.
(Bon Jovi)
... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
O «cunilingus» (em linguagem de trolha, minete) surpresa é um momento excepcional pela ousadia e pelo inesperado que a vai deixar eufórica e cheia de tesão.
Quando estiver a jantar a sós com ela, olhos nos olhos, desapareça não na cozinha mas por debaixo da mesa.
E comece a conversar, agora, no meio das pernas dela.
Pode tentar a experiência em locaiss públicos, como retaurantes, mas, se não é proibido sonhar, tão pouco é obrigado a delirar.
Já imaginou a cara dos empregados ou dos clientes do restaurante? Mesmo que seja um recordista da cunilíngua a jacto, vai ser difícil convencer alguém de que se abaixou só para apanhar um garfo no chão.
Em contrapartida, num jantar «tête à tête» junte o útil ao agradável. Um pouquinho de mousse de chocolate no clítoris ou geleia de framboesa ou uma gotinha de mel ... enfim, agarre o que estiver mais à mão de acordo com o cardápio, com o seu gosto pessoal ou a inspiração do momento.
Pense, também, na hipótese de uma de bebida alcoólica: vinho, licor ou champanhe. Para degustar à temperatura ambiente.
177 façons d'emmener une femme au septième ciel, par Margot Saint-Loup.
Tradução (livre): O_Trolha
DA TARDE
Dona-43> hoje quero sentir muito tesão
Dona-43> estás distraido
Dona-43> quero-te mais dedicado!!!
O_Trolha> quero q a minha Dona tenha um orgasmo avassalador. Tudo farei por isso.
O_Trolha> eu sou só da minha Dona
O_Trolha> estou só dedicado a ela
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> eu gosto de ter cachorros e putas dedicadas
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu sou o seu cachorro e puta dedicada
Dona-43> espero bem que sim
Dona-43> hoje estás muito distraido, nem chupar sabes
O_Trolha> mereço ser castigado
O_Trolha> eu sei q mereço ser castigado
Dona-43> estás a pedir isso
O_Trolha> a minha Dona não tenha piedade
Dona-43> de pé à minha frente
Dona-43> todo nu
Dona-43> hoje não queres ter uma sessão virtual, estás muito disperso
O_Trolha> tive de ir à cozinha
O_Trolha> agora sou todo da minha Dona
Dona-43> a sério?
O_Trolha> dispo-me todo
O_Trolha> estou tod nu em frente da minha Dona
O_Trolha> sinto-me envergonhado
O_Trolha> tapo o meu sexo com vergonha
Dona-43> quero-te virado para a parede de pernas abertas e mãos na parede
Dona-43> tenho vergonha de ter um escravo tão distraido
O_Trolha> eu viro-me para a parede
O_Trolha> abro as pernas
O_Trolha> e espero
O_Trolha> estou ansioso
Dona-43> agora vais estar assim o tempo que desejar
O_Trolha> simmmmmmm
O_Trolha> eu fico de pé de pernas abertas
O_Trolha> a espera das ordens da minha Dona
Dona-43> vendo-te os olhos
O_Trolha> eu não ofereço qualquer resistência
O_Trolha> deixo a minha Dona vendar-me os olhos
Dona-43> quero-te submisso meu cachorro inutil
O_Trolha> fico numa escuridão total
Dona-43> pego numa trela
O_Trolha> a minha Dona humilha-me
O_Trolha> chama-me cachorro e inútil
Dona-43> passo-te a trela pelos olhos
O_Trolha> simmmmmm
O_Trolha> uiiiiiiiiiiiiiiiii
O_Trolha> aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Dona-43> vês a trela que vai castigar-te?
O_Trolha> eu tremo todo só de saber o q a minha Dona vai fazer comigo
Dona-43> a sério? estás a fazer batota
O_Trolha> não
O_Trolha> estou mesmo com medo
O_Trolha> estou a ser sincero
O_Trolha> estou com o caralho duro de tesão
Dona-43> bato a trela entre as tua pernas
O_Trolha> até me dói de tanto tesão
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
Dona-43> bato a trela entre as pernas e nas nádegas
Dona-43> tens de ser castigado por teres ignorado a tua Dona
O_Trolha> simmmmmmmmmmm
O_Trolha> a minha Dona vai castigar-me
Dona-43> estas teso?
O_Trolha> muito
O_Trolha> com a piça enorme
O_Trolha> a querer romper dos boxers
O_Trolha> até dói
Dona-43> quero castigar-te, não quero esse caralho grande....
O_Trolha> tenho de a apalpar para sossegá-la
O_Trolha> tenho de amansá-la
O_Trolha> como faço minha Dona????
Ele - Domingo à tarde. Escurecia.
Caminhavas só na rua semi-deserta.
Ela - Abordagem original. Caminho sem
destino.... Continua.
Ele - De repente, pressentes um automóvel a afrouxar. E a parar à tua frente.
Ela - assustada..... e apreensiva
Ele - Pensaste que o condutor desejasse uma informação. E olhaste de relance. Ele abriu os vidros do carro. Os vidros que estavam mesmo junto a ti.
Ela - Interrogo-me
Ele - Ouviste-o chamar-te. Mas ele não chamou pelo teu nome. Tu olhaste para ele. Indagando o que pretendia. Abriu a porta do carro e convidou-te a entrar. Tu sentiste um arrepio na espinha e ao mesmo tempo uma onda de calor a subir dentro de ti. Os teus joelhos tremem. Quase não te seguras de pé. Estás nervosa.
Ela - Paralizada. Os joelhos trémulos
Ele - Vem-te à memória a tua fantasia. Era a tua fantasia a realizar-se. Entraste no carro. Como tantas vezes fizeras nos teus sonhos.
Ela - Olhos esbugalhados e incrédula
Ele - Olhaste para ele. Moreno, de olhos negros, rosto másculo. Teria 40 anos?
Ele arrancou com o carro em alta velocidade. E tu ali com ar de espanto e ao mesmo tempo incrédula com o que te estava a acontecer.
Ele - «Para onde vamos ?», perguntaste tu.
«Tu, agora, estás por minha conta», ouviste ele responder com voz autoritária.
Ela - Interrogo-me: o que se passa comigo? Empolgada.
Ele - «Tu não mandas em mim!» protestaste pouco convicta.
«Isso vamos ver» , escarneceu ele.
Ela - Tremo como varas verdes …o coração aos saltos. Excitada.
Ele - Estremeceste toda. Sentias as faces quentes a arder. Seria de raiva? Olhastes em volta. Pinheiros e eucaliptos. Uma estrada estreita de paralelos. Quase sem movimento de carros.
Ela - Vai violar-me (penso) , mas não quero perguntar . Apreensiva e eufórica.
Ele - «Que trazes vestido por debaixo dessa saia?», perguntou ele
-«Umas calcinhas de seda», respondeste qual autómata como na tua fantasia.
«Quero ver essas calcinhas. Tira-as fora!», ordenou ele com ar desafiador.
Ela - Sem palavras. Paralisada. O Coração bate com força.
Ele - «Não tiro. Porque havia de tirar?», insurgiste-te tu pouco segura.
«Tira, já disse!», insistiu ele.
«Vais fazer tudo o que eu mandar!», sentenciou.
Ela - Sinto-me nua. Húmida
Ele - Tu sabias o que ia acontecer. A tua resistência desvaneceu-se. Começas a sentir-te empolgada. Sem saber como nem porquê levantas a saia . Sentiste o olhar concupiscente dele nas tuas pernas. Mas voltas a pôr a saia para baixo. E não retiras as calcinhas.
Ela - Sorrio . Estou confusa. A adrenalina a correr nas veias
Em silêncio, sem saber o que dizer.
Ele - «Olha, minha linda cadela de luxo, tens duas alternativas: ou fazes o que eu te mando ou ficas aqui!».
- «Vais já porta fora!», vociferou ele.
- «E imaginas o que pode acontecer? Seres violada, seres até assassinada e atirada para a valeta como um cão».
Ela - Medo, muito medo, misturado com alguma excitação.
Ele - Tu olhaste à tua volta. Noite escura. Num sítio ermo. Ao fundo tremeluziam luzes de candeeiros públicos do que tu supunhas ser uma aldeia perdida nas fraldas da serra. Mas ainda estava a uma considerável distância.
(continua)