30 setembro 2007

O poder da cona

O sexo como prémio

Todos sabemos que tanto eles como elas (mas mais elas que eles) utilizam o sexo como prémio ou castigo: as dores de cabeça delas, que chegam a durar 15 dias, é a desculpa mais frequente para os castigarem a eles de algo que não correu bem ou que lhes desagrada.

Uma mulher pode não utilizar o sexo como prémio, mas conhece bem os reflexos condicionados.

E sabe que é necessário periodicamente reforçá-los. E que para se produzir o efeito condicionado o mero som da campainha substitui a apresentação da carne.

Mas não podem esquecer que, se tocarem repetidamente a campainha e não mais apresentarem a carne, depois de um certo número de vezes, deixa de existir salivação e secreção digestiva.

16 comentários:

carpe vitam! disse...

Caro trolha, o poder não está na cona, mas sim no cérebro, o mais potente orgão sexual que podes ter...

Isabela Figueiredo disse...

Oh, filho, isso é só quando são casados e já não se podem ver.

Anónimo disse...

Sexo como moeda de troca, ainda entendo, agora como prémio ou castigo, não estou a ver. E assin sendo não sei a que diz respeito o reflexo condicionado neste assunto.
sinuosa

Trolha disse...

Sinuosa, terás de rever o Pavlov e o seu estudo dos reflexos condicionados.

Então o pedaço de carne (salsicha segundo julgo) era moeda de troca ou um prémio? E a falta de salsicha com o coitado a salivar não será um grande castigo?

Anónimo disse...

Olha menino, primeiro, nos tempos que correm já nem se ouve falar em salsichas, só em chouriços: Não é por causa de um chouriço que vamos ficar com o porco. Segundo, sexo é para trocar prazer por prazer, indiscutivelmente e com a ressalva que o prazer de um não tem que ser necessariamente igual prazer de outro. Pode ser em géneros diferentes. Mas há um deles que o toma o sexo por prazer, sempre.
Isso do reflexo de Pavlov funciona só com rebarbados atrasados. Tu és???
sinuosa

Trolha disse...

Minha querida amiga Isabela, ai que tu não sabes da missa a metade.

Trolha disse...

carpe vitam, que relações ou ralações há entre ti a a carpe diem?

Anónimo disse...

Oh pá, nada de confusões!!! Até eu fiquei indignada com a semelhança do nick name, mas não faço a mínima ideia de quem seja e, como tal, não há nem relações nem ralações entre nós!

Já agora, aproveito para comentar o post!
Concordo contigo.
Quando o sexo é prémio....está tudo estragado.Ah, e quando começo a ter dores de cabeça...parto para outra! Acabou o prazo de validade ;)
Fica bem.

Trolha disse...

Ai Carpe Diem, será que no nosso caso ainda se mantém o prazo de validade?

Anónimo disse...

Oh Trolha, isso é lá coisa que se pergunte???
Não me digas que és daqueles que depois de uma sessão de sexo perguntam se estamos bem.... Ai que me começa a doer a cabeça!!!

Trolha disse...

carpe diam, tens razão: todos os nossos sentidos são activados pelo cérebro.

Um nível adequado de testosterona e estrogénio assegura a libido do homem e da mulher, estimulando a irrigação de todos os tecidos que dilatam durante a actividade sexual: pénis, clitóris e mamilos.

Mas, para que haja prazer na relação sexual, o cérebro também tem de ser excitado.

Logo, o desejo é um fenómeno inseparável do corpo, das emoções e, naturalmente, da nossa mente.

Anónimo disse...

Vamos lá ver se nos entendemos! O último comentário é para mim ou para a Carpe Vitam?????

Trolha disse...

Lol

Tens razão. «Carpe diam» (nem existe este vocábulo) é aquilo a q comumente se chama: dois em um.

Assim sendo, o «lapsus calami» resultou seguramente de um acto falhado. O comment é para as duas (q salvo erro ou omissão são igualmente safadinhas).

Anónimo disse...

Safadinhas ou "lapsus linguae"??????

Trolha disse...

Safadinhas mesmo.

Aqui não há lapsos nenhuns.

E «Inch'Allah!!» não haja, aqui, nem relapsos nem relapsas.

Anónimo disse...

bom comeco