O tamanho(1) importa? Essa é a questão.
Comprei, recentemente, uma grande quantidade de preservativos que se revelaram inadequados à função, em razão do tamanho do enclausurado.
Com inconvenientes vários, o menor dos quais não é certamente o facto de, após a realização do acto e já exaurido pelo esforço, ter de o resgatar, vasculhando em toda aquela vastidão quente e húmida, com vista à sua reciclagem.
São preservativos rugosos e de várias cores: azuis, verdes, vermelhos, às riscas e às pintinhas.
E com vários sabores: laranja, morango, baunilha, limão e cereja.
Troco por preservativos de tamanhos mais pequenos.
Assunto sério. Dou e exijo discrição.
(1)Tamanho calculado não em medida linear mas em volume métrico.
24 comentários:
Tamanho calculado não em medida linear mas em volume métrico.
Cura te Trolha
Tu... não te olhas?
Só interessa para converter em volume. :-)
Carolina, conseguiste? Que bom! Estás duplamente de parabéns.
Ouviste os clarins do céu e viste as estrelas flamejantes gotejarem do firmamento?
Conta-nos, aqui, a tua memorável experiência com todos os pormenores. Não omitas nada.
E é, no mínimo, a retribuição que podes dar a quem te deu tanto prazer.
Beijos sinalagmáticos
Sinhã,a, converter ou reconverter?
Beijo. Estou convertido.
Ciranda, quanto mais olho menos enxergo.
Beijo, olhos nos olhos
naturezas, achas que ainda há esperanças?
Beijo esperançado.
Faz como quiseres, homem dos preservativos. :-)
Volta a ler o folheto das instruções e faz tudo certinho que não precisas trocar nada. A não ser que os tenhas comprado nas lojas dos chineses, com as instruções em chinês. Mas mesmo assim ainda podes pedir ao vendedor que te traduza o folheto.
sinuosa
Preservativos? Há aqueles muito bacanos, os pílula, do melhor. Têm os seus inconvenientes. É preciso conversar com a fêmea, dizer "amo-te", assistir à transformação de uma dúvida de cores num vestido em questão ontológica fundamental e, nos casos mais bicudos, em que o bico está realmente difícil, ter de cumprimentar os progenitores. De resto, perfeitos.
Sinhã,a, não, sou um cavalheiro. Faço como tu quiseres.
Beijos cavalheirescos
Ia comentar o post...e faltaram-me palavras... ia pegar em algum comentário para dizer alguma coisa e... fiquei um pouco desiludida com o que li... Não acho de bom tom que certas coisas sejam "faladas" aqui. É para isso que existem mails e outros meios de comunicação... acho eu!
quartocrescente, eu tb acho. Mas não acredites em tudo o que vês. Nem tudo o que reluz é ouro. E como isto aqui é tudo em directo e sem rede, estamos sujeitos.
Mas eu até achei piada a este episódio.
A Carolina, que fez «partenaire» com o Pintinho tem pinta. Podes crer.
Eia, temos trolhinha. :-)
Olha lá, andas a coar comentários de ilha dourada? :-)
Não, Sinhã, mas anda aqui um gayzola qualquer a querer meter-se comigo.
Por isso, tomei algumas cautelas defensivas.
A ti nunca te moderarei. NUNCA.
Gosto desse teu jeito selvagem. Mas noto que ultimamente andas murchita.
ARRIBA, MUJER!
Trolha... foi so um opinião...
É claro que não acredito em tudo o que vejo muito menos por estas bandas...e não tenho nada a ver com a vida de cada um...
Claro, quartocrescente, opina, aqui, sempre que tiveres vontade de opinar que o_pinar faz bem. Desanuvia.
Sou uma selvagem murcha, então. :-)
Quiçá, Sinhã,a. Mas quem te vê por fora não diz isso. Pareces um vulcão. Uma força da natureza.
Beijos
Pedro, tens uma linguagem, ontologica e metafisicamente falando, muita para lá da minha capacidade cognitiva.
Sou um mero obreiro da construção civil.
Usa, aqui, uma linguagem mais chã, de trolha mesmo.
Grande abraço e volta sempre
:-) e quem vê por dentro? :-)
Ver por dentro de ti só mesmo o aparelho de Raios X.
Beijos por dentro da roupa e fora de ti.
Talvez só com um raio z. :-)
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