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25 abril 2008

Sexo Virtual: Masturbação Mental Interactiva

No Sexo Virtual, ao contrário do sexo ao vivo e a cores, QUERER não é PHODER.
No Sexo Virtual , só PHODE quem quer e PHODE.
Muitas querem e não phodem.
O Sexo Virtual, contrariamente ao que muita gente julga, não é uma mera masturbação a dois. É muito mais que isso.
A falta do toque, da pele, do cheiro, do sabor, da vista, da troca de fluidos é um forte inibidor para muitas mulheres ao desencadear da reacção química (fisiológica) ligada à excitação sexual.
E sem se dar essa reacção química, que é captada pelo parceiro do outro lado, como podem os dois interagir?
E sem isso como pode existir empolgamento, o palpitar do coração, a libertação de fluidos de parte a parte, aquela impressãozinha que vem lá de baixo em direcção ao umbigo, a adrenalina a espalahar-se pelo corpo todo, os suores frios, os pelos eriçados, and so on ... and so on ... ?

O melhor (e mais sincero) comentário recebido

«Não sou adepta de sexo virtual , mas às vezes a vida n proporciona sempre uma distancia próxima de quem amamos... Acho que existe uma hipocrisia gigantesca por parte de algumas mulheres, enfim n me importa ir por aí , são capazes de dizer que horror , sexo virtual que nojo etc, mas já fizeram , enfim ... Sexo virtual é muito mental pode se usar alguns suportes visiveis , mas nunca chega a se sentir , é um óptimo incentivo para quem tem falta de imaginação, e deveras fácil para quem tem muita e simplesmente tem medo de afectos ou de se dar... Sexo virtual , tenho um melhor nome para isso , chama se masturbação mental interactiva , mas é um nome pouco sexy.Sem mais: beijos virtuais». (N.)

06 abril 2008

Sexo Virtual

O Sexo Virtual ganha cada vez mais adeptos entre as mulheres.
E tu já fizeste, alguma vez, de alguma forma, Sexo Virtual?

Confessa-te aqui.


Dizer : Eu te amo hoje em dia
É uma facilidade, uma alegria !
Quem não sente amor, cria
Romance e eterna paixão.

Que ilusão ...

Até mulher recatada, de repente
Vira espertinha e, sem pensar,
Perde a linha
Que, com certeza, nem tinha.

E enlouquece, pensa amar
Tira a roupa na internet
Se bobear, vira vedete
Mostrando-se para um batalhão.

Mas, ela diz : Melhor que ficar sozinha !
Ah, deixa a moça fazer sucesso
Ela é tão bacaninha ...

Adja Yasmine

10 janeiro 2008

Pensamentos curvilíneos

O Sexo Virtual na Net não é prejudicial desde que se tomem as precauções necessárias para não esporrar o teclado (Lei da gravitação universal)

28 dezembro 2007

Fundamentalista ou distraída?

Monólogo no MSN (Sexo Virtual)
(quando elas entram em transe não distinguem a fantasia da realidade)

— força querido!
— vem-te em mim
— dá-me o teu leitinho…
— enche-me com tua esporra
— tira, tira, tira fora ...
— vem-te fora!
— dentro não, dentro não!
— siiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmm …. estou toda lambuzada da tua langonha.

22 dezembro 2007

Desanuviar a te(n)são

Oh Manela e para desanuviar a te(n)são porque não vais à Net, experimentar os chats? Já tentaste?.

Ah, Manela, aquele SEXO VIRTUAL que por lá se pratica é a vingança do chinês: obriga os gajos a falar com as mulheres e a terem de constantemente mexer os dedos sobre as teclas.

E qualquer mulher, por mais caladinha que costume ser, só se safa ali a gritar uma meia dúzia de «oh ..... ! ah .......! ui..... ui .... sim....sim..... sim....! não.... simmmmmmmmmmmmm!» e isto na versão mais soft.

Olha, Manela, encontrei-me uma vezes num chat com um tal João_O_Trolha.

Nunca soube o seu verdadeiro nome, nem a sua idade, nem de onde era, nem o que fazia. Ele criava um cenário, eu descrevia como aparecia vestida ou não e lá íamos desenrolando, à vez, a participação de cada um no acto erótico, relatando os gestos, os olhares, os sabores, as sensações à flor da pele e reproduzindo as frases e os grunhidos que naquelas ocasiões costumamos emitir.

Terminava sempre de igual forma, com ele a resmungar que tinha a camisa e as calças cheias de esporra e a despedirmo-nos com um «Inté».

Oh, Manela, o único problema é que aquilo é muito asséptico. É tudo sem cheiro, sem gosto, limpinho e seguro. Sabe a comida plástica desses modernos centros comerciais.

Não é comida a sério.


Posted by maria_arvore

16 novembro 2007

Fantasias Masculinas - N.º 4

Dominação


Manter uma mulher imobilizada (bondage), à sua total mercê , é uma fantasia comum a muitos homens.

Uma mulher manietada, vendada ou amordaçada, é uma mulher fisicamente diminuída. E o facto de se encontrar fisicamente limitada determina a sua dependência psicológica.

Ela sente-se indefesa, frágil, vulnerável.

E começa, então, o jogo erótico. Em que a liturgia das palavras e dos gestos é, sem dúvida, determinante.

Ao ser acariciada e tocada, ela está física e mentalmente incapaz de oferecer qualquer tipo de resistência. E afasta de si qualquer constrangimento, desaprovação ou sentimento de culpa já que não se sente responsável pelos seus actos.

Deixa-se ir. Sem oferecer a mínima resistência, E vai até onde ele a quiser levar. Num crescendo de erotismo e excitação. Solta-se e liberta o lado negro (dark side) que esconde dentro de si.

Ela que antes era incapaz de dizer um palavrão, sem dar por isso, esta a usar uma linguagem obscena. Ela, que sentia repugnância por certas práticas, torna-se, agora, uma mulher ordinária e abertamente sexual explorando diferentes aspectos da sua sexualidade.



Dominação Virtual

— estou cheia de sono …
— toca-te agora!
— tenho sono …
— exijo obediência!
— estou mesmo a cair de sono
— faz o q te mando, porra!
— mas eu tenho sono. Se visses como estou, com os olhos meios fechados
— não adianta. Não cedo
— não sejas assim, deixa-me ir dormir
— primeiro, vais fazer o que te mando
— faço na cama, pode ser?
— não. Tem de ser aqui
— estou de calças
— puxa-as para baixo!
— deixa-me ir dormir
— abre o fecho e puxa as calcinhas para baixo!
— oh ….
— vamos!
— já abri

01 maio 2007

Das Amizades Virtuais às Paixões Reais

@_MOR AO PRIMEIRO CLIK

São cada mais os que passam do namoro na Internet para uma vida a dois. Conheceram-se a navegar e nunca mais deixaram de teclar. Mesmo que tenham que atravessar o Atlântico. As relações que nascem no ciberespaço crescem num ápice e amadurecem com intensidade. Mas, na essência estarão assim tão longe das outras?”

(…)

É esse o percurso natural dos casais da net. Conhecem-se num chat, e aí se apresentam através de um perfil, ou num blogue. Trocam mensagens nesses sites, mas assim que a faísca acontece, passam para uma zona mais privada. Primeiro o e-mail, depois um serviço de instant messaging, quando a cadência das mensagens assim o exige. Só mais tarde o encontro em presença.
O jornalista Paulo Querido, 46 anos, autor do livro Amizades Virtuais, Paixões Reais, a Sedução pela Escrita (Centro Atlântico) considera que os sites de encontros são todos iguais. “A diferença acaba por residir na nomenclatura, na forma como se apresentam e no facto de estarem mais ou menos na moda, melhor ou pior frequentados, como num circuito de bares.”

(…)

No livro Nos Rastos da Solidão (Âmbar), o sociólogo José Machado Pais observa que “as trivialidades da comunicação que fazem parte da vida quotidiana se reproduzem no ciberespaço. É certo que, na vida real, as emoções são expressas através de comportamentos audíveis ou visíveis, como o tom de voz ou as expressões faciais. Todavia, a comunicação mediada por computador tem os seus equivalentes funcionais.

(…)

Outra das especificidades deste tipo de relacionamento é a inversão dos acontecimentos. Antes de se estar com o outro, já se sabe tudo sobre ele. Porém…”o lado sensorial é insuperável do ponto de vista das relações”. Habituem-se. O sociólogo Zygmunt Bauman escreve na sua obra Amor Líquido (Relógio d’Água), que “as relações virtuais estabelecem o padrão que orienta todos os outros relacionamentos.” Admite, assim, que as conexões nascidas na rede servem de modelo para os namoros reais da era pós-moderna.
A primeira coisa a brilhar na net é o intelecto”, corrobora Paulo Querido. Antes, há a escolha de um “nome de guerra”, que pode ajudar muito no começo de uma relação. “Constitui o primeiro filtro de escolha do parceiro(a), a forma mais imediata de apreensão do outro. Um sugestivo nickname pode ser tão atractivo quanto uma aromática água-de-colónia, uma madeixa de cabelos coloridos, um sorriso insunuante”, lê-se em Nos Rastos da Solidão.

(…)

A investigadora norte-americana Sara Kiesler, da Carnegie Mellon University, sugere que a comunicação mediada pelo computador é desinibidora, levando as pessoas a dizerem tudo o que lhes apetece. Como o nome que usam é diferente do real, as suas declarações anónimas não obedecem às normas sociais estabelecidas. E as expressões corporais que contradizem alguns comportamentos, estão ausentes destas conversas.

(…)

No amor virtual (como em todos os outros) a sorte ou o azar não escolhe idades, mas o fosso geracional ainda se mantém na rede. E os mais novos levam vantagem: as crianças já nasceram na era da massificação da Internet, os jovens aprenderam a sinalética própria do meio na adolescência; os maiores de 30 ou se adaptam agora a esta nova realidade ou ficam à porta da aldeia global.

(…)

A psicóloga brasileira Ana Marta Nicolaci-da-Costa investigou os relacionamentos virtuais no boom dos chats. Concluiu que eles podem ser tão fortes e duradouros como os iniciados no mundo offline. Podem gerar ou desfazer uniões “reais”. "Os casais da rede não vieram substituir os outros. Vieram complementá-los.”
.
Por, Luísa Oliveira, in Visão Nº 737 de 19 de Abril de 2007

18 fevereiro 2007

Sexo no Alentejo atravessa crise

A crise chegou ao negócio do sexo.
No Alentejo, as prostitutas estão a vender os programas de prazer a preço de saldo para sobreviver à forte concorrência das casas e bares de alterne situadas na raia espanhola. *
Sem clientes e rendimentos para sobreviver, muitas mulheres começam agora à procura de um novo trabalho, sobretudo nas limpezas.

(Correio da Manhã, 2007/02/10)

* E da internet (encontros, sexo virtual, etc) , acrescentamos nós.

16 fevereiro 2007

Canadianos querem sexo virtual

O site canadiano de encontros CampusKiss, realizou uma pesquisa para saber mais sobre o comportamento sexual de seus utilizadores pelo país.

Lá foi a equipa do site ouvir 2484 estudantes em 150 escolas e universidades canadianas, entre 18 e 23 anos, e ficaram impressionados com os resultados: 87% dos entrevistados fazem sexo virtual.

Dentro dessa porcentagem, as ferramentas preferidas dos virtual-sexualmente activos são os programas de mensagens instantâneas, como o MSN ou IRC. A webcam vem em segundo lugar, seguida do bom e velho telefone.

Com base nesses resultados, alguns psicólogos e sociólogos atribuem o fenómeno a dois factores:

- Esses jovens de 18 a 23 anos já cresceram tendo a Internet em suas vidas e, portanto, têm um conceito de "vida digital" muito mais enraizado em suas mentes, culturas e comportamentos.

Mais do que ninguém, essa geração está habituada a levar todos os aspectos de suas vidas para o meio digital, é comum, então, que o sexo também seja levado para lá.

- O medo dos reveses do sexo (gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, etc.) leva boa parte dos jovens à paranóia.

Como já estão ambientados à "digilitização de suas vidas, vêem no computador uma das formas mais seguras de se ter prazer. E nenhum hacker inventou uma forma de transmitir o vírus da SIDA para um utilizador de computador na forma de um arquivo anexo a um e-mail :).

A sondagem traz, ainda, outros dados curiosos a respeito da sexualidade dos jovens canadianos.

Veja aqui os resultados (em inglês) e tire as suas próprias conclusões.

Será que alguém está a pensar fazer a mesma sondagem entre os jovens portugueses?

(adaptado pelo Trolha)

22 dezembro 2006

Vamos falar de sexo

VICIADO/A EM SEXO VIRTUAL?

O sexo virtual está a tornar-se uma epidemia com consequências trágicas: separa casais e cria transtornos obssessivo-compulsivos perigosos que afecta por igual pacatas donas de casa (quem diria?) a executivos de topo, passando obviamente por trolhas e aparentados.

O anonimato e o prazer imediato proporcionado pela Internet têm sido os factores determinantes para o grande número de novos viciados em sexo virtual, que se pratica quer nas salas de chat quer através de imagens/fotos eróticas (via web cam no MSN).


As mulheres

Interessante é constatar que as as mulheres preferem as salas de chat (50% ) às imagens/fotos eróticas (23% ).

Isto porque elas preferem a segurança de falar com alguém, sem se mostrar, e necessitam do contacto com o outro.

Os homens

Os homens preferem as fotos eróticas e as fantasias sexuais. Estão mais focados no corpo e no momento em si.

Cerca de 15% dos cibernautas já visitaram salas de chat sobre sexo ou sites pornográficos. E
9% das pessoas que usam a Internet com fins sexuais, passam mais de 11 horas por semana navegando em sites de conteúdo erotico-pornográfico.

O maior perigo, segundo os epecialistas, é quando a pessoa começa a mentir para o seu parceiro em relação às suas aventuras virtuais.

Igualmente se constatou um elevado número de homosexuais à procura de sexo virtual ( gays e lésbicas).


E tu és viciado/a em Sexo Virtual ?

10 dezembro 2006

PALAVRAS PARA QUÊ???

Sexo Virtual


PRESTE ATENÇÃO

O meu trabalho é exclusivamente VIRTUAL, não saio com clientes, não aceito convites para encontros pessoais e não faço exibições de graça.

SEXO VIRTUAL é o meu trabalho, faço tudo com muito prazer , porém somente após o seu pagamento.

Não dou amostras pela WEBCAM.

As fotos publicados no meu SITE são mais do que suficientes para que possa avaliar se quer ou não os meus serviços.

RESPEITE


Ai, fdx!!!!

Com umas mamas destas não andava o dia todo, de sol a sol ou de chuva a chuva, a acartar tijolos, a pôr estuque e a mexer o cimento. Ai não andava não !!!!
Estas mamas são um verdadeiro tesouro. Por mim erigia-as em Monumento Nacional.

Reparem, só, nesta preciosidade: «faço tudo com muito prazer , porém somente após o seu pagamento».

Palavras para quê? É uma artista portuguesa (de Lisboa!!!).

09 novembro 2006

TEMPUS FUGIT


Perguntei ao tempo:
- Quanto tempo é que o tempo tem?

E o tempo respondeu-me:
- Tens tanto tempo, quanto tempo, o tempo tem!


Vamos mas é viver a vida: no virtual ou ao vivo e a cores.

04 novembro 2006

Sexo Virtual = Adultério Virtual?

O sexo virtual levanta um série de questões jurídicas pertinentes.

Se não vejamos:

O relacionamento virtual pode ser motivo atendível para divórcio, subsumindo-se no conceito de infidelidade moral?
Sim ou não?

O sexo virtual pode ser equiparado a adultério (virtual) do consorte?
Sim ou não?


Gostava de conhecer aqui as opiniões avalizadas dos nossos simpáticos e prezados leitores.

03 novembro 2006

Infidelidade virtual. Mito ou realidade?

«... as conversações sexuais através da Internet, na maioria dos casos,não se baseiam no simples fluir de obscenidades e estereótipos sexuais.

Para o comum dos frequentadores é um jogo árduo de sensualidade, com resquícios das trovas medievais, em que o cavalheiro – recorde-se que os homens são dominantes nos chats – procura aplicar o seu charme, de forma a alcançar e conservar a atenção da donzela;

Sublinhe-se que as mulheres que frequentam estes ambientes, não são rameiras ou mulheres de prazeres fáceis, antes, a pessoa que nos serve o café de manhã, a assistente do nosso dentista, a nossa médica ou professora, a colega de trabalho, a mãe e irmã do nosso melhor amigo, pelo que, a conquista da sua intimidade não se faz, as mais das vezes, sem percorrer um espinhoso caminho, não raras vezes, uma luta titânica para bater a lata concorrência».


E esta, hein ????

Hugo Lança Silva

(Mestre em Direito pela Universidade Católica de Lisboa, Licenciado em Direito pela Universidade Moderna de Lisboa, Docente na ESTIG/IPB e Universidade Moderna de Beja).

18 outubro 2006

Encalhadas desesperadas

Se estiveres encalhada numa fila de trânsito e mudares para a outra faixa,
Continuarás encalhada.
Desencalha-te aqui
No SEXO VIRTUAL!

08 outubro 2006

O MARICONSO

XY: fodes na real ou gostas mais de sexo virtual?
Elle: do q tu gostares, eu gosto
XY: ah sua putona !
Elle: ah seu cabrão cornudo!
XY: o que tu queres sei eu!
XY: um caralho de cavalo ....
XY: para te foder até às entranhas
Elle: és adivinho para toda a gente ou tens esse jeitinho especial só para mim?
XY: deves estar aí toda aberta já
XY: a escorrer-te toda
XY: com a cona aos saltos
XY: a sentir o pulsar do coração
Elle: aos saltos???
Elle: ah, assim está melhor
Elle: exacto
XY: a palpitar com o pulsar do coração
Elle: imaginas bem a coisa... quer dizer, a cona
XY: e os lábios abertos, retesados
XY: a escorrer o fluido do amor
XY: deves estar com ela louca, aos saltos
Elle: infelizmente não é bem o caso
Elle: hoje estou calma
Elle: lol
XY: abocanhavas qualquer caralho que te aparecesse na frente
XY: tu deves gostar de o mamar ...
XY: de o chupar bem chupado ...
XY: de passar a língua na cabeça do caralho maluco ...
XY: naquela rachinha ....
XY: passar a língua lá dentro...
Elle: yah
XY: com a pontinha da língua.
Elle: curto essas cenas a valer!
Elle: até e por acaso
XY: dentro da rachinha
XY: e pô-los aos saltos
XY: os gajos nem se aguentem com tanto prazer
Elle: :)))))))))
Elle: até guincham
Elle: lá isso é :)
XY: sua puta !
XY: ainda gozas sua ordinária !
XY: sua vaca !
XY: sua vadia !
XY: fode-te sua putona !
XY: fode-te sozinha com um vibrador de 25 cm !
Elle: lololol
Elle: e contigo a ver, não???
Elle: isso é que ia ser
Elle: vinhas-te sem te tocares
XY: era
XY: gostavas dessa cena ?
Elle: claro q era
XY: sua depravada!
Elle: gostava
XY: gostavas de ver a cena ?
XY: e vinhas-te toda também ...
Elle: numa cena dessas até alinhava
XY: isso ia ser um orgasmo avassalador.
XY: em que outras cenas alinhas tu ?
XY: um gajo a enrabar-te e eu a foder-te a cona ?
XY: alinhas ?
XY: se alinhares trata-se disso
XY: ou preferes três ?
XY: tu fazeres um broche a outro
Elle: tanto faz
XY: alinhas nessa ?
Elle: é menos provável, do q com a cena do vibrador
XY: preferes o vibrador ...
XY: dá-te mais tesão na cona
Elle: para já, no meu imaginário, sim :)
XY: pode-se arranjar essa cena
Elle: lol
Elle: mas que é q isso te interessa?
XY: tu moras onde ?
XY: eu alinho nessa cena
Elle: moro no Porto.
Elle: e tu???
XY: Lx
XY: é longe mas pode-se arranjar
XY: nunca vens a Lx ?
Elle: não
XY: eu sou viajante
XY: vou ao Porto também
XY: dá o teu TM
XY: para contacto
Elle: não dá
XY: não dá
XY: não entendo
XY: tu és uma gozona
XY: se calhar es um gajo
XY: deves ser um mariconso !
Elle: sou transexual, pois
Elle: tenho a minha coninha cirúrgica
Elle: as minhas maminhas de silicone
XY: eu vi logo
Elle: essas coisas
XY: putona como tu só mesmo os mariconsos
XY: uma mulher não respondia como tu
XY: eu vi logo que eras um mariconso
Elle: não te importas de dizer gay em vez de mariconso?
XY: olha vai-te foder e fode-te !
Elle: é q mariconso é termo lá da merdaleja
Elle: fica mal aqui neste sítio tão cheio de tecnologia como é a net
Fim da Sessão: Sat Dec 17 02:31:56 2005

02 outubro 2006

O Homem Trolha

Em debate: O HOMEM TROLHA

Homem: revela o Trolha que há em ti.
Mulher: descobre o Trolha que há em cada homem.

Propõe-se discutir este tema em frente a um monitor de PC ligado à net na página do SEXO VIRTUAL e fazendo uso do teclado.

1- O que é o Homem Trolha
2- O Homem Trolha visto no contexto bio-psico-sócio-cultural
3- A evolução do Homem Trolha
- O passado: o Homem Trolha no tempo dos nossos avós
- O presente: oHomem Trolha nos nossos dias
- O futuro: o Homem Trolha em vias de extinção?
4- A sexualidade do Homem Trolha
- Como se revela
- O que esconde
5- Pesquisas e depoimentos

Inscrições na caixa de comentários deste post.
As vossas opiniões, caso se justifique serão publicadas no SEXO VIRTUAL.
Sejam participativos.

SEXO VIRTUAL

Penso em ti,
Na casa que não sei,
No quarto que não vi
Na confusão das roupas,
Espalhadas por aí…
Percorro, devagarinho, o teu corpo.

(Paula, obrigado!)