... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./ Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/ oceanos adentro./ E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se. (Autoria de Ivaldo Gomes )
28 dezembro 2006
FLORIBELLA
Minhas Calcinhas
Minhas calcinhas
bem as dispensaria
pois quando as tenho
estou em calmaria.
Melhor mesmo
é não tê-las
Seja com rendas
ou sem elas.
Na minha vaidade e luxúria
quero que meu homem
das rendas e transparências
fizesse tirinhas.
Rasgando-as
entre dentes e urros
numa plena demência
(..........................)
E que minhas calcinhas
sejam sempre
motivos de muita folia
Vanderli Medeiros
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4 comentários:
Nem um comentariozinho?
A menos a dizer q o poema era lindo. Ou q as cuequinhas de renda da menina lhe asentavam bem.
Suas invejosas!!!!
Não aceito, porque detesto cuecas com mariquices.
Isabela
O rabo é mesmo todo BOM!
Finalmente, uma MULHER assumida.
Só por isso, PARABÉNS.
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