... E os dedos, ávidos de desejos, / a delinear as
curvas, / os gestos, no teclado, / noite adentro./
Vadios de nós... / Nos lençóis virtuais... / Amar o não
visto. / Dos gemidos dados, / ouvidos ao longe ,/
oceanos adentro./
E nós, desse jeito... / sem jeito algum ./ Procurando
um jeito de, / ao conquistar, / conquistar-se.
(Autoria de Ivaldo Gomes )
16 dezembro 2006
Os homens e os autocarros
O homem é como o autocarro: perdemos um mas aparece logo outro!
(lido por aí) A profunda verdade que se esconde por detrás desta frase singela.
3 comentários:
Já conheço essa máxima há séculos.
E aquela, "rei morto, rei posto", há milénios!
E a mim não aparece não. Perdi um autocarro ou fugiu-me...nem sei. Mas... ainda não "apanhei" o próximo. Nem vejo autocarros!:(
Não vês?
Aconselho-te uma consulta URGENTE ao oftalmologista.
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