05 janeiro 2008

Nascer pronto

— Pedro, estás pronto?
— Pai, nasci pronto. Achas-me alguma mulher?

12 comentários:

Anónimo disse...

Desculpa, mas há mulheres que também nasceram prontas: as que são parecidas com o pai, se o pai nasceu pronto, claro.
sinuosa

Trolha disse...

Quem sai aos seus não é de Genebra. Este filho é o orgulho do pai.

Anónimo disse...

"Trolha, fizeste aqui uma análise exaustiva e muito lúcida da questão.
Os meus sinceros parabéns."
sinuosa

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=dyEJrTHw_PY
sinuosa

Trolha disse...

Sinuosa, acredites ou não este post baseia-se num facto real.
Uma das coisas que mais me chateava, quando era casado, era estar no carro à espera que ela se aprontasse.
E como eu muitos homens se queixam do mesmo mal.
Por isso, achei um piadão ao meu filho quando me deu aquela resposta.
Ele só tem 16 anos mas já conhece bem os maus hábitos das mulheres no que diz respeito ao aprontamento.

Anónimo disse...

Ficámos a saber mais de ti nestes comentários do que no blogue todo...

Trolha disse...

Sinuosa. quero que saibas que eu percebi o alcande da tua análise à minha análise.
A intenção deste post não era essa.
Mas, como tu dizes e muito bem, há mulheres que tb nasceram prontas. E estão sempre prontas.
E homens que não só não nasceram prontos como nunca se aprontarão.
Mas esta questão é uma questão para ser desenvolvida em futuro post.

Anónimo disse...

Estás a dar-me muita conversa Trolha. E tu sabes que para me fazeres delirar basta mandares-me chatear o Camões. Vá, deixa-te disso. Beijo.
sinuosa

Isabela Figueiredo disse...

"Quando era casado... "
lol lol lol
Não enganes as miúdas, pá.

Trolha disse...

Isabela, não compreendi o teu comentário. Sempre julguei que a condição de homem casado era uma mais valia.
Não sei pq razão um mulher descomprometida (ou não) tem uma ligação afectivo-sexual com um homem casado. Mas cada vez há mais casos desses.

Isabela Figueiredo disse...

Meu querido amigo Trolha, uma relação afectiva com um homem casado, sinceramente, só se ela for maluca.
Quanto ao resto, queca é queca.
Espero ter esclarecido.

Trolha disse...

Isabela, meu amor, aguarda o post de amanhã. Estou com mais tempo e mais disponível mentalmente.

Mas para já garanto-te uma coisa: conheço cerca de meia dúza de casos de ligações tripartidas em que elas não se importam de ser a «outra».

Fazendo a extrapolação para a generalidade das mulheres portuguessas devem ser muitos milhares. Isto não vem nos jornais mas é a realidadee social portuguesa (nua e crua).