08 janeiro 2008

Pensamentos rectilíneos

Posso não ter o engenho e a arte necessários para fazer-te desabrochar,

mas bem que gostava ver-te desabrochar como uma flor a abrir-se pelo calor do sol.

7 comentários:

Anónimo disse...

Era bom que dissesses de quem é esse pensamento que teu não é. Mas já é um grande avanço estares a passá-lo aqui no teu blog, embora o faças por troça. Deixa lá, que se não aprenderes umas coisas até morrer, morres burro, sim, que os burros são como a gente: também morrem pro_fundamente. Acho que vou voltar a declarar-te guerra sem palavras, porque de gente que me cansa ando eu farta.
Hei-de ver isso melhor, entretanto.
sinuosa

Anónimo disse...

Que é da lua??? Põe a lua ali! Que quero ver se a culpa é minha, se é tua ou se é da lua!
sinuosa!

Trolha disse...

Sinuosa, querida, não sou dono das palavras. As palavras existem para serem usadas. Não são pertença de ninguém.
Mas se as palavras não são minhas, o pensamento, sim, é meu. Porque o pensamento é livre. É livre como o vento. É livre.

Anónimo disse...

Eu também sou!!! :-p

Bom, excelente, fantástico ano de 2008! :-)

Anónimo disse...

Bem, já que se fala de frases alheias, aproveito para dizer que gosto mesmo muito da que está aí, no início do blog.
Hoje não faço comentários, que o ambiente está muito "conjugal"!!

Carpe Diem

Trolha disse...

Carpe Diem, que é isso de ambiente conjugal?
Para já não conjugo com ninguém. Até ver.
E depois, que culpa tenho eu da Sinuosa estar com o período?

Isabela Figueiredo disse...

Ai que lindo, que lindo, que lindo.