Adília Lopes(1) confessa que se na adolescência um trolha lhe tivesse gritado «Ó boa, comia-te toda!», hoje, ela seria uma mulher bem mais segura de si.
E se, por um bambúrrio de sorte, tivesse sido comida nos esconsos de um prédio em obras, então, respiraria auto-confiança.
(1) Adília Lopes é uma poetisa, cronista e tradutora portuguesa.
Adília Lopes cursou Física na Universidade de Lisboa, licenciatura que abandonou, quase completa, devido a uma psicose esquizo-afectiva, doença da qual sempre falou abertamente, fosse na sua poesia, crónicas, conferências ou entrevistas a meios de comunicação social. Deixou de estudar por conselho médico e começou a escrever com o intuito de publicar (Wikipédia)
20 comentários:
E na adolescência não tinha nada que chamasse a atenção dos trolhas?
E o bambúrrio de sorte - não vai a tempo?
Conclusão: as psicoses, notam-se. :-)
Começar o dia com uma gargalhada da saude e az crescer! LOL LOL LOL
O que tu queres eu sei! LOL LOL
Andas a puxar a brasa pra tua sardinha?! LOL
Não é preciso ser "nos esconsos de um prédio em obras"! Basta ser comida (mas bem comida), sabendo que está a ser comida e querendo ser comida (nem que seja inconscientemente)!! Qualquer sítio serve, muito embora o efeito seja mais avassalador nuns sítios do que noutros.....
Carpe Diem
Sinhã,a
O bambúrrio de sorte ainda vai a tempo? Só o tempo o dirá.
As psicoses tratam-se: há os tratamentos tradicioniais com químicos e os tratamentos naturais com químicas.
Beijo a sentir muita química
afrika
Achas tu que ando, aqui, atrás das brasas para assar a minha sardinha?
Não, não. O meu objectivo é outro: propor tratamentos alternativos para algumas patologias do foro neurológico, tais como, a psicose esquizo-afectiva.
Beijos e um bom fds
Tocaste no teu comentário numa questão interessante: o facto de algumas (poucas) mulheres quererem ser comidas mas disso não terem comnsciência. E agirem, mulheres adultas, como teenagers inconsequentes e inconscientes.
Bjs bem conscientes de ambos os lados
A auto-estima, depende essencialmente, de nós próprios. Os estímulos exteriores podem ajudar, mas por si só, não são suficientes.
B.
B. (de Mulher Bela)
Mais fácil dizê-lo que experimentá-lo.
Mas, sim, concordo. A auto-estima depende de uma atitude mental nossa para com o meio que nos rodeia. E ter uma atitude mental positiva é essencial para se ter su_sexo na vida.
Acho que vou ter de mudar a minha atitude mental a ver se muda a minha vida sexual. Voilá!
Bjs com muito su_sexo na vida.
"Onde" não é de facto relevante. O "quem" e o "como", que estão intrinsecamente ligados, é que fazem a toda a diferença.
Às vezes, o melhor alimento surge nos contextos mais inesperados.
thef word
Gostas de ser surpreendida ou de surpreender?
Beijos surpresos
ai sim? não me digas: gostas das minhas asas. :-)
Para mim os piropos não servem para melhorar a auto-estima. Aliás , até acrescento, que me desaproximaram dos rapazes na idade da adolescência.
A Sra dra Adília afirma:E se, por um bambúrrio de sorte, tivesse sido comida nos esconsos de um prédio em obras, então, respiraria auto-confiança.
Ou seja, esta doutora acha que ser comida por prédios sem acabamentos, aumentava a sua auto-confiança.
Epá não te trates não , ó Adília.
Auto-confiança é uma questão de atitude, just that.
Sinhã,a
És uma anjinha.
Bjs
Naturezas,
Take an Attitude!
Bjs cheios de atitude
Gosto das duas coisas, depende por quem e a quem.
Mas raramente sou surpreendida.
Bjs.
the f word,
E a culpa é de quem?
Bjs a pensar que a culpa não pode morrer solteira.
Isso é um grande elogio. Maior, só mesmo dizeres que sou anja-palhaça. :-)E não perguntes porquê: tens obrigação de saber. :-)
Não há culpa... é apenas um facto.
Bjs.
the f word,
Deixaste-me, agora, sem argumentos.
Bjs, rendido aos teus pés
Sinhã,a,
Anja-Palhaça? Tens graça.
Bjs engraçados (deixa pra lá, se é pra desgraça, é pra desgraça)
Enviar um comentário