Quis a sorte ou o destino conhecer e privar, de forma ocasional, com um dos homens mais ricos de Portugal.
Além das entediantes conversas dos seus milhões e de como se ganham milhões (intuição para o negócio misturada com muita sorte, diz ele), repete-me, vezes sem conta, que a sua vida amorosa dava um filme.
E um dos conselhos que me deu foi este: «Meu caro, não fique aí sentado à espera. Se quer conquistar uma mulher, vá ao encontro dela. Não mantenha uma atitude passiva. Mas um comportamento proactivo».
E eu acabo por concordar com ele.
Não é que o filho da puta anda a bater-se* às mesmas gajas que eu ? Mulheres com metade da sua idade e que podiam ser suas netas. Acenando-lhes com promessas mirabolantes (segundo ouço das próprias).
* Em linguagem de trolha: papar, comer, foder.
8 comentários:
Este post vale, sobretudo. pela foto.
Com uma foto destas tinha de esrever qualquer coisa sobre o triângulo: dinheiro, amor e sexo.
O post não foi mais que o resultado de uma conversa ouvida, no café, nesta manhã de Domingo.
Ahhhhhhhhhh
E eu é que tenho imaginação, não é?
Ainda não brincámos a essa, das promessas mirabolantes.
Quando acabarmos a da escrava vamos para essa.
Achas isto tudo fruto da minha imaginação?
Olha, Sinuosa, tu acha aquilo que quiseres achar.
Só tenho pena de não achares a combinação perfeita do Euromilhões.
Eheheheheheheh
Para que queres que eu ache a chave do euromilhões?
Para ser eu a fazer as promessas mirabolantes a ti?
hhehehe
Não era nada má ideia quebrares o tabu Sinuosa e seres a pioneira da moda de passarema a ser as mulheres a conquistar os homens.
Resumindo, assumirem as mulheres que os homens são seres inacessíveis e então, descobrir os piropos, as técnicas de aproximação e seducção que actualmente ainda se mantêm quase exclusivas do macho.
pensando bem no assunto, estou mortinho para que isso possa acontecer.
Ó Bartolomeu, fdx!!!, és tu e eu!!!
Olha rimou.
É só dizerem o que querem, que eu prometo, rapazes!
Olha, Bartolomeu. Justiça seja feita à Sinuosa. Ela sai do estereótipo comum do homem caçador e da mulher presa.
Com ela nunca sabemos se estamos a caçar ou a ser caçados.
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