Tu, folha de Outono, que da árvore te libertaste,
Que sem um lamento para o mundo voaste,
Como um pássaro que abandona o seu ninho....
Transporta-me na tua aventura,
Leva-me a conhecer as nuvens,
Faz-me sorrir, tira-me da terra da amargura.
Tu, folha de Outono, que planas nos braços do vento,
Acaricia a minha alma com tuas nervuras,
Aninha-me na suavidade do teu ser,
Faz-me vaguear no azul celeste.
E leva-me...
Leva-me para o reino da harmonia.
Tu, folha de Outono, que voas sem destino...
Leva-me...
Leva-me simplesmente!
Joaofalcato
7 comentários:
neste outono
sou eu trolha,
a tua folha;
se te der o sono
vem cá ter;
faço-te gemer,
esquecer assim
teu triste fim
lolololol
Convite irrecusável, és um tipo de sorte, Trolha
Por vezes, quando olho fundo nos teus olhos,
consigo ver a tua alma.
Por vezes, quando falas dos teus sonhos,
Consigo sentir tanta calma.
Nem sempre, quando me falas de amor,
consigo sentir a paixão.
Por vezes, quando toco no teu peito,
Posso sentir-te o coração.
Às vezes, quando o teu corpo é demência,
consigo sentir o calor.
Por vezes é tão grande a tua ausência,
que não se desvanece o pavor.
Há dias, em que não consigo encontrar o sentido.
Por vezes só a fuga é a solução.
Há dias em que olhando para o infinito,
Consigo vislumbrar a razão.
Quando acordo em sobressalto
e sinto na cama quente
neste lugar ao meu lado,
o frio do teu corpo ausente.
Sem palavras, Sinuosa!
lindo, Bartolomeu!
é teu?
tu és o Bartolomeu da afundasão ou és um homónimo?
é que o de lá também tem queda...
pois sou o que tb afunda na São.
Quando vocês me inspiram saem umas rimas.Vou tendo queda e... muito espaço para caír.
:))))
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